Fudendo com o Vizinho. III

Um conto erótico de D14
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 23/04/2007 09:40:11
Assuntos: Heterossexual

Sábado na Praia.

No decorrer da semana fiquei ansiosa para chegar o sábado e realizar a aventura com os dois vizinhos: o Fernando e o Ricardo. E quando o sábado chegou, levantei cedinho e me preparei para ir à praia com eles. Combinamos que pegaríamos o Fernando num bairro vizinho para não chamar a atenção.

O Ricardo trouxe uma pick-up da empresa dele que era um estouro. O sonho de consumo de todo motorista! Grande, preta, com vidros bem escuros, e com espaço para três pessoas na frente. Lá fomos nós rumo a nossa diversão.

Ao pegarmos a estrada, a safadeza começou. Beijos, lambidas, mãos alisando as coxas, tudo indicava que íamos ter um sábado quente. Em determinado momento, comecei a acariciar o piru deles já bem duro dentro das sungas. Alisar aqueles volumes foi delirante! Enquanto Fernando alisava meus peitos, o Ricardo entre uma marcha e outra, alisava minhas coxas, e arriscava uma cutucada na minha buceta, pela perna do short. Então eles pediram que eu ficasse só com a calcinha do biquíni.

Assim tirei o short dentro do carro. Meu micro biquíni, fio dental, absolutamente enfiado dentro da bunda, era tão pequeno e estreito na frente quando no rabo. E logo eles deram um jeito de enfiar na buceta também.

Mantenho minha buceta totalmente depilada, e o biquíni dentro dos lábios, definiu bem o volume do meu grelo, que por sinal é enorme, deixando a parte carnuda de fora. Para delícia deles.

Recostei no assento do carro, abri as pernas e ofereci um espetáculo aos meus machos.

Suas mãos invadiram minha buceta, e até dedo no meu cu eles meteram. É claro que nessa hora, o Ricardo dirigia a baixíssima velocidade, por que já com o piru de fora, sendo acariciado por mim, tinha que manter o controle. O Fernando podia curtir a vontade... então eu me deliciava no piru dele. Chupando, lambendo... de vez em quando dava uma lambida no piru do Ricardo para não ficar com ciúmes.

Assim chegamos na praia, deserta, porque era de difícil acesso às pessoas sem carro. Quase uma praia primitiva.

Desembarcamos e procuramos um local bem afastado para podermos armar nossa diversão.

Sentei-me na cadeira de praia com os dois rapazes sentados na minha frente em esteiras. É claro que abri as pernas... nem preciso dizer que o fundo do biquíni foi afastado totalmente para o lado deixando minha buceta totalmente descoberta. E assim ficamos...

Havia momentos em que os meninos revezavam me chupando, ou mexendo no meu grelo. Quando íamos à água, podíamos fuder gostoso...

Em dado momento fudemos os três, e mais uma vez pude sentir seus caralhos dentro de mim, num frenesi desesperado.

Mas à medida que chegavam pessoas na praia, tivermos que maneirar nas exibições.

Outro momento gostoso foi quando deitei na esteira de lado com o Ricardo por trás de mim, enfiando o piru na minha buceta por trás, enquanto que o Fernando sentado à minha frente, cutucava meu grelo, apertava, me fazendo delirar de tesão. Fomos para a água, o Ricardo gozou. Fiquei lá esperando pelo Fernando, e fudemos e gozamos juntos.

Mais pessoas chegavam e começaram a observar nossa putaria. Percebemos que estavam revoltados (mais precisamente com inveja, querendo fazer o mesmo mas sem culhão para isso) reclamavam em voz alta, demonstravam revolta, e chegamos mesmo a ouvir alguém dizendo em chamar a polícia.

Hora da retirada... imediatamente levantamos acampamento e nos dirigimos para o carro.

Na estrada resolvemos comer num restaurante rústico, mas com uma peixada deliciosa. Estava vazio, e com isso entramos só com as roupas de banho.

Os meninos sugeriram que eu enfiasse o biquíni dentro da buceta como estava antes. Topei e assim fomos entrando pelo estabelecimento.

O dono do restaurante ficou embasbacado quando viu a cena. Dois homens visivelmente excitados e uma mulher com a buceta quase de fora.

Com a maior naturalidade nos sentamos e fizemos os pedido, mas por baixo da mesa nossas mãos faziam o trabalho gostoso...

Quando voltou com os pratos, o homem não tirava os olhos de mim, puxando conversa conosco e alisando o próprio piru, talvez para que víssemos que também já estava em ponto de bala.

Os dois me beijavam na boca simultaneamente. Nessa hora eu era a PUTA assumida, sem vergonha de nada, depravada, obscena, vulgar, vagabunda que eu gostava de ser. Mas que só nessas ocasiões, em lugares ermos eu podia demonstrar o que eu tinha preso dentro de mim, e aqueles dois homens tarados e vadios soltavam a piranha dentro de mim, fazendo-me assumir minha verdadeira personalidade.

Acariciavam meus peitos... até que desamarrara meu soutien deixando meus seios à mostra. O dono do restaurante, babava... e se masturbava por trás do balcão.

Mas... como tudo o que é bom dura pouco, entrou uma família, com criança, avó, tio, pato, cachorro, galinha, papagaio e tivemos que respeitar o ambiente nos comportando como pessoas decentes. Que merda!!!

Imediatamente pedimos a conta ao proprietário do estabelecimento com os olhos visivelmente decepcionados. Atendeu aos outros fregueses de forma mal humorada. Coitados!!!

Já na estrada novamente, resolvemos dar uma parada, para fuder de verdade. Dentro daquele carrão não tinha problema nenhum. Encostamos numa clareira e mandamos ver. Novamente dupla penetração.

Isto começou a me preocupar. Já não me satisfazia com apenas um caralho no cu ou na buceta. Queria sempre dois. Ao mesmo tempo, só assim sendo comida por dois homens eu me sentia mulher de verdade e gozava gostoso.

Mas nosso dia ia chegando ao final... a tarde caía e precisávamos voltar às nossas vidas...

Fernando desceu do carro bem longe do prédio. Ricardo nessas horas saía lucrando, pois não tinha o que esconder e pode me levar até em casa.

É claro que eu decentemente vestida com meu short e a camiseta, mesmo assim ficou claro para o pessoal do prédio que estávamos juntos.

As mulheres que se jogavam para cima do Ricardo morriam de inveja, e me olhavam atravessado. Aliás, nenhuma das mulheres de lá me topam muito. Fiquei sabendo por eles que me chamam de piranha. Se elas imaginarem que adoro ser chamada assim!!! Risos

Mas prefiro muito mais a forma como os homens me chamam: Puta Bucetuda! Hummm... isto sim é um verdadeiro elogio!!!

Bom, aqui termina meu sábado na praia... da próxima vez vou falar sobre um.... risos... não vou adiantar nada. Vou fazer surpresa!!!

Beijos

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Comentários

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escuta, bom conto, bem escrito...mas votar em vc mesmo,é sacanagem!

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Pra falar que teu conto é ruim precisa melkorar muito!!!

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