Fudendo com o Vizinho. II

Um conto erótico de D14
Categoria: Heterossexual
Contém 1137 palavras
Data: 09/04/2007 11:06:01
Assuntos: Heterossexual

Minha Fama Acontecendo.

Depois de ter tido aquela foda sensacional com meu vizinho Fernando, não imaginei que ele fosse contar para alguém, levando-se em conta que era casado e provavelmente iria querer fazer segredo. Mas para minha surpresa, acho que ele não resistiu e contou para alguns vizinhos que havíamos trepado.

No meu prédio, mora um rapaz lindo! Seu nome é Ricardo, 27 anos, moreno tipo índio, cabelo bem curtinho, umas pernas... hummm... que só de olhar a mulherada fica imaginando a festa dentro da sunga dele. Mas o danado tem consciência do fascínio que exerce, e é muito metido. Não dá confiança a ninguém. Eu, como sou acostumada aos homens correrem atrás de mim e não o contrário, tratei de ignorar o Ricardo também.

E ontem, quando cheguei do trabalho, exausta, quem estava na portaria do edifício todo sorrisos? Ricardo! Cumprimentou-me todo animado, e me convidou para tomar um chope!

Acreditem se quiser... eu recusei! Muito educadamente, disse que estava muito cansada. O sorriso dele transformou-se num suspiro de decepção.

No dia seguinte, lá estava ele... e assim percebi que o Ricardo queria mesmo estar comigo. E banquei a durona por mais uns três dias, o suficiente para que minha buceta implorasse por um encontro com ele.

Assim, antes que ele me convidasse pela quinta vez, convidei-o para subir ao meu apartamento e tomar um suco comigo. Imediatamente ele me acompanhou.

Ao chegarmos, deixei-o na sala ouvindo música e fui tomar um banho. Já estava excitadíssima quando saí do banheiro enrolada na toalha. Meus cabelos molhados, soltos. Ao entrar na sala, ele havia ligado a televisão. Bendito noticiário que passava no momento! De repente senti um enorme interesse pela bolsa de valores de Tóquio e me sentei próximo a ele com o perfume do sabonete exalando pela sala.

Senti que ele não tirava os olhos de mim e sua respiração estava entrecortada. Assim, ele tocou meus cabelos molhados que pingavam água.

Sentou-se mais próximo a mim e começou a acariciar minha nuca. O tesão começou a latejar imediatamente. Então ele me puxou de encontro ao seu peito e me beijou na boca, sugando meus lábios e minha língua.

Suas mãos já estavam descendo para meus seios quando o telefone tocou. Então ele disse:

_ Deixa tocar, fica aqui...

Mas ainda bem que fui atender. Senão minha noite teria sido de prazer pela metade. Ao atender, ouvi o que a pessoa falava, concordei e desliguei o telefone.

Voltei para o lado do Ricardo e na mesma hora abri sua bermuda e comecei a acariciar seu piru. Então ele colocou o pau para fora, que já estava duro feito uma pedra. Ajoelhei-me diante dele, e comecei a chupar seu piru, ciente de que a porta estava apenas encostada.

Passados cinco minutos chupando-o a porta de abriu e Fernando entrou. Ao deparar-se com a cena parou boquiaberto. Mas instintivamente colocou também o piru para fora e foi introduzindo-o na minha boca junto ao pau do Ricardo.

Era bom demais para ser verdade! Duas pirocas lindas e maravilhosas, ali só pra mim! Eu me deliciava chupando aqueles dois homens tarados, que nessa hora, me chamavam de puta bucetuda, piranha gostosa, galinha, tesuda, vagabunda... Nunca fui tão elogiada na minha vida! Inclusive foi nesse dia que adotei o pseudônimo que me descreve muito bem. Adorando tudo aquilo, as palavras, os gemidos, os caralhos na minha boca, eles puxando meu cabelo, dedos entrando por minha buceta e meu cu, dei uma gozada longa e profunda.

No entanto continuei chupando os dois deuses do sexo ali na minha frente, e vendo aquelas pirocas latejando meu tesão reacendeu. Deitaram-me no sofá, enquanto o Ricardo cravava o pau na minha buceta, o Fernando gozava na minha boca, lambuzando tudo ao redor. De piru relaxado, fez com que o Ricardo tirasse o piru da minha buceta e enfiasse novamente na minha boca, enquanto ele mesmo chupava meu grelo. Ah... que delícia! Novamente mais porra na minha boca! E assim gozei novamente.Inicialmente satisfeitos os três, fomos para o banheiro, tomamos um banho e fomos fazer um lanche para refazermos nossas forças. Acabada a merenda, fomos para minha cama, e os dois começaram a me chupar e lamber todo o corpo. Logo seus pirus estavam duros novamente e aquela visão me enlouquecia! Enquanto Ricardo deitava de costas, montei em seu caralho, arrebitando minha bunda para provocar o Fernando. Senti que ele acariciava minha bunda e lambia meu cu para lubrificar. Presumi que ia me enrabar naquela hora e relaxei para dar passagem para aquele caralho maravilhoso.

Senti seu piru entrando em meu cu. A mulher que já fudeu com dois homens dessa forma, vai me dar razão: a sensação que a gente tem, a medida que os caralhos vão entrando simultaneamente no cu e na buceta, temos a impressão que eles são muito maiores do que são na realidade, o que enfia no cu pressiona o útero e o que penetra a buceta pressiona o intestino. Isso é uma sensação indescritível. À medida que eles entram e saem faz com que o tesão aumente de forma desesperada e dolorida. Mas quanto mais dói, mais dá tesão.

Fudendo assim gemíamos, sussurrávamos putarias e o Ricardo me lambia a boca. Combinamos tentar gozar os três juntos e quase foi possível. Eu e o Fernando gozamos na mesma hora, porque tínhamos mais domínio dos nossos movimentos. Mas foi só o Fernando parar de mexer e eu afrouxar o cu que ele pode fazer o entra e sai e logo seu gozo veio para encher minha buceta de um leite grosso, quente, branquinho...

Nenhum dos três agüentava mais nada aquela noite. Decidimos nos encontrar outras vezes. O Fernando saiu primeiro, após se certificar de que não havia ninguém no corredor. Ricardo podia sair mais descontraído porque era solteiro. Mas antes de sair, ao invés de beijar minha boca como o Fernando fez, abaixou-se abriu bem minha buceta com os dedos e deu um longo e chupado beijo nela. No dia seguinte, nos telefonamos para os respectivos trabalhos para marcarmos uma praia no final de semana.

Imediatamente a minha buceta deu sinal, na mesma hora fiquei imaginando o que ia acontecer naquele sábado. Várias idéias começaram a povoar meus pensamentos e a ansiedade me impediu de continuar trabalhando em paz. Fui para o banheiro da escola (antes que eu me esqueça, sou professora de química) e lá tirei um vidro de desodorante rollon da bolsa, e enfiei na buceta com a mão direita, enquanto que com a esquerda, apertava meu grelo, até gozar gostoso sentada no vaso sanitário, com as pernas abertas apoiadas na borda do vaso sanitário!

A praia do sábado aconteceu, e terei o maior prazer de contar mas... vai ser necessário esperar um pouquinho mais... Por que agora, depois dessas lembranças todas preciso fuder de verdade!

Até a próxima...

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Comentários

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eu quero um video de um cachorro tranzando com uma mulher obrigado!!!

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