Eu aceitei

Um conto erótico de Brunim
Categoria: Grupal
Contém 1016 palavras
Data: 02/03/2007 22:08:11
Assuntos: Grupal

Ja haviam se passado uns 8 meses que estavamos juntos. Eu sabia que ela era safada, pois quando transamos a primeira vez, foi na noite em que nos conhecemos e ela tinha namorado.

Era pequena, no maximo 1.60m, cabelos castanho claro, olhos esverdeados, labios carnudos. Os seios eram medios, empinados e rosa. A cintura fina, ela malhava quase todos os dias. E aquela bunda maravilhosa, grande, muito grande, empinada, dura, que se acabava em um belo par de coxas grossas.

Por onde ela passava, era melhor nem olhar para tras. Todos os homens estariam olhando aquele rabo. Mas o pior era a cara. O olhar de pistoleira.

Com todos estes predicados, acabei me envolvendo. Sabia que era encrenca, mas era irresistivel.

Vou contar uma serie de casos que aconteceram. Vou comecar pela festa.

Resolvemos fazer uma festa muito louca. Os homens bancavam tudo, tinha boate e o traje era esporte fino. Todas as mulheres de vestido, slato alto, cabelo arrumado, maquiagem e tudo mais.

A verdade eh que so tinha pistoleira, 52, e homem com grana, 19. A festa foi muito louca. Beijei 4 vagabundas e a Carol, com certeza, tambem deu seus pulinhos. Depois fiquei sabendo que havia chupado o pau de um primo meu durante a festa, escondida em um quarto.

O fato eh que a festa acabou umas 5 da manha. Estavamos so eu e ela na sala, que havia se transformado em boate, e a Carol comecou a fazer um strip. A musica era muito louca e estavamos com muito tesao.

Ela afastou as alcas do vestido, que escorregou de uma vez, revelando os seios apontando para o teto, uma calcinha preta sumaria e uma salto agulha que deixava o seu rabo alucinante. Mas o pior era a cara. Carinha de piranha, mas linda.

Eu estava assentado no sofa e ela rebolando gostoso so de calcinha e salto alto. De repente, alguem abre a porta. Era o Caio. Quando ele viu tomou um susto e saiu em direcao ao corredor pedindo desculpas. Caimos na gargalhada, ele ficou sem graca! Resolvemos entrar em algum quarto para terminar o que haviamos comecado.

O primeiro estava trancado, o segundo tinha gente dormindo, o teceiro esta muito escuro e nao tinha ninguem.

Entramos agarrados, beijando e arrancado as roupas um do outro. Quando deitamos na cama bastante atrapalhados, escutamos algo e percebemos que havia alguem ali. Nao era possivel, o Caio novamente.

Ele ja se levantou e foi saindo enquanto pedia desculpa, todo atrapalhado.

Mas ai, o inesperado aconteceu. A Carol, com aquela voz meio rouca pediu:

_ Ele pode ficar?

Neste momento, experimentei uma mistura de sentimentos indescritivel. Sempre tive tesao de ver a Carol levando duas, mas aceitar isto de fato, eh bem complicado. Mas o Caio era um cara legal, boa pessoa, discreto, educado e a oportunidade era aquela. Em outros relacionamentos, ja tive esta vontade e nao realizei. Depois, quando o namoro acabava me arrependia. Poderia ter aproveitado mais daquela potranca, eu pensava.

Entao me decidi e respondi:

_ Pode.

Ela ficou louca, seus olhos ate brilharam. O Caio ficou imovel, nao acreditava na sorte que teve.

Ele estava em pe, com a mao na macaneta, quase saindo do quarto. Carol ficou de joelhos na cama, se virou para o Caio, abriu o ziper de sua calca, enquanto ele tirava a camisa. Desabotoou a calca olhando em seu olho com aquela cara de piranha. Baixou a calca e a cueca juntos, o pau do Caio balancou em frente a sua boca. Ele estav meio pedra meio areia, e portanto ficou de frente para a boquinha da Carol. E ela abocanhou. Caralho, aquilo era incrivel. Ela abocanhou de lado e depois acertou a posicao ficando de frente para ele. Foi levantando a bunda ate ficar de quatro em cima da cama, foi quando acordei e resolvi entrar na brincadeira.

Comecei a lamber sua bucetinha por tras e meu nariz rocava seu cuzinho. Quando tentava lamber seu rabinho ela tirava a bunda de lado, pois nao gostava de sexo anal e nem deixava chegar perto.

Ela boquetava como ninguem, eu sabia o que o Caio estava sentindo, as vezes suas pernas tremiam e ele se fafastava para nao gozar, Entao resolvi metar na Carol de 4. Ajoelhei na cama, encostei a cabeca do meu pau na sua bocetinha e fui entrando. Ela esta molhada e a pistola entro facil, deslizando. Nessa posicao conseguia ver o boquete e fiquei mais louco ainda. As coisas que nos falamos um para o outro eram impublicaveis, mas sem ofencas, pois todos estavam aproveitando.

Apos alguns instantes Carol pediu que deixasse que Caio a penetrasse. Nao me oporia agora ne? Caio meteu a camisinha no pau, enquanto Carol se deitou de lado. Mandou que ele ficasse por tras, fazendo de ladinho.

Caio entrou por tras, segurou com forca a canela de Carol, levantando-a um pouco e comecou a entrar. O filho da puta era bem dotado e comecou a passar da abeca, e foi sumindo. A visao que eu tinha era espetacular. O pau entrou todo. Entao ela pediu que ele a tocasse. Caio largou a perna de Carol e passou a escorregar o dedo em seu clitoris. Ela ficou louca, entao pus meu pau em sua boca.

De repente, percebi que Caio tirou o pau. Carol pegou o cacete e direcionou para o seu rabinho. Caralho eu nao podia acreditar. Eu tentei por meses comer aquele cuzinho e o Caio ia conseguir. Foi dificil, mas ela queria. E mulher, quando quer... Entrou metade e a safada me pediu para lamber seu grelo.

Cai de boca e lambi seu grelinho enquanto Caio comia seu rabinho com metade do cacete pois ela nao aguentava mais. Mais ou menos um minuto e Carol se contraiu toda, o grelo ficou igual pedra e os biquinhos dos seios tambem. Gozou, gozou com o cuzinho e com a bocetinha.

Pediu para que ficassemos em pe e chupou os dois paus juntos, colados um no outro, ate gozarmos em sua boca. Ela lambeu tudo, se levantou e foi ao banheiro.

Acho que nao engoliu...

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Comentários

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Bacana esse conto! excitante e sem exageros! agora tu deixar o cara rapá o rabinho primeiro, maior vacilo!

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