Jogando dados eróticos

Um conto erótico de Easy
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 28/03/2007 15:46:09
Assuntos: Heterossexual

Vou contar o que aconteceu quando comprei alguns dados eróticos.

Havia passado na quinta no sex shop e encontrei um conjunto de dados. 3 deles para ser mais preciso. Um com partes do corpo feminino e outro masculino e um terceiro com as tarefas a serem cumpridas. Havia planejado encontrar e estrear os dados com uma amiga no sábado.

Chega sábado de noite, Paty entra pela porta de casa. Calça colada, blusa bem sensual, com um perfume doce e leve, e uma carinha de safada. “Pronta para a noite” – pensei. Ela entrou, quis me beijar e eu recusei. Ela me olha estranhamente e diz:

- O que aconteceu pra você recusar me beijar?

- Tenho uma surpresa pra você – respondi com um sorriso malicioso nos lábios - e tenho certeza que você vai gostar.

- Hum, depois dessa, senti até uma umidade na minha calcinha. O que é?

- Espera aqui.

E sai da sala, indo até o quarto e peguei os tais dados. Voltei com uma garrafa de vinho, duas taças, servi um pouco para nós, apaguei as luzes centrais e deixei uma iluminação bem fraca sobre nós.

Após acabar a primeira taça, eu disse:

- Está na hora do jogo.

- Que jogo? – responde ela, com estranheza.

- Esse - E tiro os dados do bolso, colocando em sua mão o dado que corresponde ao corpo masculino – Eu começo e te explico durante a “partida”. Mas regra básica: cada tarefa irá durar 1 minuto.

Ela olha com cara de quem entendeu, acena com a cabeça e fala para eu ir logo.

Joguei os dois dados. O do corpo feminino e o da ação. Acariciar ou fazer cócegas no pescoço. Escolhi acariciar e passei a toca-la devagar na nuca. Ela fecha os olhos e responde com contorções do corpo, atitude de quem sente um certo prazer. Antes de acabar o meu tempo, ela me interrompe dizendo que era sua vez e que ela era sortuda com os dados.

Ela pega o dado de ação e joga junto ao dado masculino. Tocar ou apertar sexo. Ela olha com uma cara de safada e diz – Ta vendo, disse que sou sortuda! – E com um movimento rápido, enfia a mão em meu pau, que estava começando a endurecer e dá uma apertada bem gostosa. Não deixei ela apertar um minuto todo, então joguei logo em seguida.

Beijar bunda. Abri a boca e disse algo parecido com “ceeeeeerrttoooo”. Ela se levanta, abaixa a calça até o final da bunda dançando levemente como um pequeno strip-tease e empina a bunda para mim. Eu, carinhosamente, dou um primeiro beijo bem longo. Mas vendo aquela bunda linda virada pra mim, enlouqueci e comecei a beijar toda a bunda com vontade, inclusive tentando beijar seu cuzinho. Nessa hora ela sobe a calça e diz que é a vez dela.

Tocar ou apertar peito masculino. – Está começando a ficar interessante – ela diz, enquanto me puxa e começa a tirar minha camisa. Passa a mão por toda a extensão do meu tórax, e quando ela fala que era minha vez, ela corre a mão até meu pau e aperta, dando em seguinte uma risadinha marota de criança que fez arte. Minha vez – pensei.

Chupar peito feminino. Pronto, começou o jogo de verdade. Tirei sua blusa, dando beijinhos leves em seu pescoço, passando por seu ombro, até terminar de tirar a blusa que era de botão. Só de sutiã, eu comecei a beijar por cima dele mesmo, e desci suavemente a alça, até puxar aqueles pequenos e rosados peitos para fora do apoiador. Abri o fecho de trás da peça íntima, e deixei-a nua da cintura para cima. Chupei por bem mais de um minuto aqueles peitos, enquanto percebi que ela começou uma punheta própria, acariciando sua bucetinha por cima da calça com carinho e cuidado, com os olhos bem fechados e um início de respiração ofegante. Num gesto rápido ela levanta, se libertando de mim e fala que agora era a vez dela. Pegou os dados e os lançou, com um leve balançar de seus seios.

Tocar boca masculina. Uma cara de chateação percebi nela, até que ela pega os dados e diz que essa não valeu. Ri sozinho de sua angústia por algo mais interessante do que tocar com a mão minha boca, e concordei. Ela joga de novo. Chupar sexo masculino. Bingo! Era o que ela queria. Ela sorri, faz uma carinha de safada e um biquinho de quem está ansiosa, e abaixa minha calça. Se ajoelha em frente ao sofá em que estou sentado, se coloca entre minhas pernas, e puxa meu pau para fora da cueca. Prestes a explodir, ela começa a lamber vagarosamente minhas bolas, e devagar vai subindo por todo o meu pau. Um leve tremor percorreu meu corpo quanto ela deu a primeira chupada na cabeça do pau, bem de leve, quase uma lambidinha. E assim o ritmo foi aumentando, até a cabeça sumir dentro daquela boca, para logo em seguida, ela tentar enfiar o pau todo na boca. E então ela começa uma boquete incrível, lambia e babava no meu pau, chupava a cabeça, atolava o pau inteiro em sua garganta, e voltava a chupar forte. Deve ter sido uns 3 minutos com o pau em sua boca, até que eu me manifestei. Minha vez. E teria sorte.

Chupar peito feminino. Olhei para ela, que estava com a maior cara de safada, e disse que queria uma mudança. E tombei o dado do corpo feminino para o lado, até chegar em sexo feminino. Ela se empolga, se ajoelha no sofá, empinando a bunda pra mim. Eu me abaixo, ajoelho até o chão ficando com minha boca na linha de seu cú. E ai eu me acabei de chupa-la. Lambia seu cuzinho, seu clitóris, e enfiava a língua fundo em sua gruta. E ela não reclamava de tempo, então continuei, até que ela fala exaltada – Continua me chupando, porra! Eu vou gozar fácil! To gozando, to gozaaaaanndoooo.- E assim ela explode num gozo explendido e cai no sofá, com cara de satisfeita. Eu olho para ela e pergunto – E ai, cansou? Ou ta pronta para o segundo round?

- Filho da puta, agora é minha vez – ela diz.

Ela se recupera, faz eu sentar no sofá e senta no meu colo. Coloquei meu pau a entrada daquela bocetinha, e comecei a bombar bem devagarzinho. Sentia cada centimentro daquela buceta molhada, enxarcada pelo gozo e pelo tesão que ela estava. Ai ela faz eu parar, muda a expressão de prazer para uma cara de safada e começa a sentar no meu pau rapidamente, desesperadamente, como se já estivesse pronta para outro gozo. Ela sentava forte, até que ela anunciou que ia gozar de novo. Pedi para que ela me esperasse, bombei fundo nela, e gozamos juntos.

Após essa, nós transamos outra, dormimos juntos e quando levantamos, voltamos a jogar os dados. Uma manhã de domingo cheia de prazer estava nascendo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Easy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Jogos eróticos
Jogo de cartas, de dados, etc, para criar clima