No ponto de ônibus!

Um conto erótico de alibaba
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 28/03/2007 09:50:55
Assuntos: Heterossexual

Este conto que vou contar aconteceu mesmo a um mês e meio atrás em uma segunda-feira, para começar gostaria de me descrever sou alto 1,82 moreno cabelos pretos e olhos castanhos escuros meio puxados, pois tenho uma descendência com índios. Bem vamos ao conto, eu trabalho em uma empresa em uma linha de produção toda a semana somos obrigados a trocar de turno para que todos os funcionários fiquem em turno diferentes, meu turno essa semana era a noite, das 23:30 ás 07:30 da manhã, fui mais cedo para o ponto porque antes tinha que fazer uma compras para casa e mandar entregar, acabei mais cedo do que eu pensava, fui para o ponto não era nem dez e meia, mas não podia ir para casa porque minha irmã já tinha fechado o portão, ela sempre fecha o portão quando saio, fiquei ali no ponto esperando jogando no celular, de repente notei uma mulher morena nem alta nem baixa mais ou menos da minha altura a se aproximar do ponto estava uniformizada ia trabalhar na mesma empresa que eu só que em outro setor, nunca tinha a visto naquele ponto, ela se sentou notei uma cheiro de colônia feminina no ar, seu rosto era liso boca pequena olhos pretos e preenchia bem o uniforme, procurei puxar puxei conversa com ela perguntando se era o primeiro dia dela, ela disse que não e me falou o bairro que ela morava era bem longe do meu, ela disse que estava ali aquela semana porque estava na Casa de sua mãe cuidando dela porque estava mau e só ia continuar ali aquela semana, começamos a conversar e ficamos super amigos, ela disse que gostava de vir cedo para li por que tinha medo, e no ponto sempre passava uma viatura quase toda hora, conversávamos sobre tudo, quando eu ia dentro do ônibus sentava ao seu lado só para conversarmos, e foi assim a semana inteira, todos os dias eu passei a ir mais cedo só para sentir seu perfume no ar e conversar sobre tudo.

Quando chegou a sexta-feira era o último dia nosso naquele turno e em nossas conversas ela começou a dizer que sua mãe estava melhor e que ia para sua casa e não nos veríamos mais pois na empresa ela trabalhava em outro setor totalmente diferente do meu e era dificil nos ver, continuamos a nossa conversa até chegar a hora, no meio de tantas gargalhadas que dávamos ela soltou que estava há duas semanas sem transar, eu fiquei meio surpreso e logo tratei de me oferecer, achei que ela tinha levado na brincadeira, pois demos boas gargalhadas, depois notei que ela ficou meio sem graça mais com um olhar de sem vergonha, deu umas indiretas meio provocantes, e ficamos nessa eu provocando ela com palavras obscenas e ela também me dizendo cada uma. Era um noite de lua cheia sem nuvens,atrás de nos tinha um muro que tinham feito para cercar um terreno não tinha portão e tava bem escuro por ter um pé de manga na porta, sugeri irmos para lá para darmos uns beijinhos, achei que só ia rolar isso, engano meu, para minha surpresa ela aceitou fomos para lá, arrudiamos o portão e entramos dentro do cercado, tinha um pouquinho de mato mas dava para andar, já tratei de escorar ela no muro bem no cantinho, ninguém da rua veria a gente, dei uns beijos bem gostosos de língua nela ela beijava super bem, comecei a passar a mão sobre seu corpo notei que ela estava sem sutiã, desci mais para baixo em direção a sua bunda dei uma pegada bem gostosa trazendo ela para perto de mim, foi ai que ela começou a reagir, descendo beijando meu pescoço passando a mão sobre meu peito e continuava a descer, parecia que estava querendo algo a mais meu pau que estava duro quando sentiu ela descendo ficou mais ainda ela apertava meu corpo todinho, olhando para mim começou a descer minha calça junto com a minha cueca, com um olhar fixo em mim, daqueles bem safadinhos, meu pau caiu bem na cara dela, ela riu segurou com a sua mão direita e começou a apunheta-lo bem de mansinho ainda olhando para mim, começou a ir com sua boca em direção ao meu pau senti sua boca quente sugando ele todinho ela lambia até a sua base em seguia voltava para a minha cabecinha lambuzando ela todinha, começou a pagar um boquete muito gostoso, sempre olhava para o relógio para ver se não dava a hora do ônibus chegar. Ela continuou a chupá-lo, escorei ela de costas para o muro ela ainda abaixada com meu pau na boca comecei então a bombar forte na boquinha dela ai ela tirou a mão e deixou ser bombada na boca, segurei ela pelos cabelos e trazia bem forte em direção a meu pau, estava bombando sem dó na boquinha dela, ela tirou meu pau da sua boca e disse que não era para mim gozar pois queria dar para mim, foi ai que ela se levantou virou de costas para mim pois as duas mãos na parede como se fosse para mim fazer uma revista policial comecei.

Então a revista-la, desci a mão sobre sua bunda e apertava firmemente, tratei de descer logo aquela calça da empresa, que escondia um belo bundão moreno que luminava sobre a luz da lua, ela abaixou mais um pouco deixando sua bunda mais arribitada, coloquei meu pau na entrada do seu cu quando ela disse que era mais embaixo ela queria levar era na buceta, desci mais embaixo e senti a entradinha da sua buceta esta molhada e quentinha, comecei a empurra-lo até enterrar tudo nela ela gemeu baixo, coloque minhas duas mão na cintura dela e comecei a bombar gostoso naquela bucetinha apertadinha e quente, fui bombando bem forte hora diminuía e variava os movimentos, aquela senção de um lugar aberto que alguem poderia dar uma olhadinha para dentro do muro me deixava mais exitado, ela então começou a rebolar no meu pau, fiquei parado vendo ela se requebrar todinha na direção do meu cacete, deixei ela ficar rebolando um bom tempo com o meu pau todo socado na buceta dela, notei que ela já estava prestes a gozar e então comecei a movimentar junto com ela, dando cada estocada nela, ela queria gemer então tampei a boca dela com a mão e continuamos naquele vai e vem gostoso até que sentir ela se estremecer e dar umas contrações com sua bucetinha em meu pau, foi aí que ela gozou, tirei a mão de sua boca, e ela confirmou que tinha gozado e perguntou se eu tinha eu disse que não ela falou que se eu quisesse gozar no cuzinho dela eu podia. Na mesma hora tirei meu pau de sua buceta ele estava pingando todo melado, mas ainda continuava firme, posicionei ele na entradinha do seu cuzinho, e comecei a enfiar, fui enfiando devagarzinho para ela não sentir dor, soquei até o fim, ela gemeu um pouquinho, dei um tempo para ela se acostumar com o volume, depois comecei a bombar bem lentamente, e aumentava os movimentos a medida que o cuzinho dela ia proporcionando, ele dizia “...vai come, come tudo vai...” comecei a bombar cada vez mais forte, nessa hora escutamos o barulho de um ônibus passando, o pior que era o nosso, mas nenhum de nos queria para parar muito menos eu , então continuei , senti que o meu gozo já estava vindo então aumentei os movimentos estocando seu cuzinho mais e mais , estava com movimentos bem fortes quando gozei!, foram três jatos de porra quentinha que eu jorrei dentro do seu cuzinho, dois bem forte e um mais fraco, inundando aquele cuzinho arrobado.

Depressa retirei meu pau todo molhado de minha goza do cuzinho dela, ela levantou sua calça e eu a minha, ela me deu um selinho muito gostos pegou na minha mão e corremos em direção ao ponto, mas quando chegamos lá o ônibus já ia lá na frente, ela então sugeriu irmos para sua casa pegar a moto dela, corremos até lá, eu perguntei porque ela não ia de moto pro trabalho e ela disse que tinha medo de ir a noite, mas quando estava no turno da manhã de vez enquanto ia, é porque nossa empresa fica as margens da BR 153 e é um pouco longe da cidade.

Chegando lá eu fiquei do lado de fora esperando ela tirar a moto para fora, me deu o capacete e me deixou conduzi-la até o trabalho, lá guardei a moto na garagem e tranquei enquanto ela me esperava na portaria, entreguei a chave para ela e nos despedimos, ela foi para o setor dela e eu para o meu, depois disso vi ela umas duas vezes, mas de longe, parece que ela foi mandada embora porque eu nunca mais a vi, meus colegas disseram que foi porque ela estava fazendo safadeza dentro da empresa, e foi pega pagando um boquete para um funcionário em horário de serviço, não me interessei muito em ir atrás dela, porque já dizia o ditado vem fácil vai fácil.

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Comentários

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muito legal o conto.....se cair na areia tenke comer...um abraço

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