Meu cunhado, meu sócio

Um conto erótico de Ali
Categoria: Heterossexual
Contém 3310 palavras
Data: 26/03/2007 14:27:54
Assuntos: Heterossexual

Meu cunhado, meu sócio.

Quando casei, num pensei que iria herdar, junto com meu cunhado, irmão da minha esposa, uma grande empresa comercial. Depois de 7 anos de casado, meu querido sogro sofreu um infarto e deixou a empresa para os dois filhos, minha esposa e seu irmão. Minha esposa é a mais nova, e por ser da área de saúde, não se interessou pelos negócios. Eu à época, era funcionário de uma multi nacional, com bastante experiência comercial, por isso fui chamado por meu cunhado para assumir a parte comercial do negócio, já que ele cuidava da parte administrativa/financeira da empresa e por ser uma pessoa muito retraída, tímida mesmo, não levava jeito no lado comercial da empresa que sempre foi tocada com excelência por meu sogro.

Aceitei, pois além do desafio de assumir o lugar do meu sogro, que fez com que a empresa se tornasse conhecida na região, tinha um bom trâmite entre os empresários, mas também por saber que tinha direito àquele quinhão.

Pois bem, como falei, meu cunhado sempre foi uma pessoa muito retraída, temos quase a mesma idade, ele é mais velho que eu dois anos, nunca foi de festas, tem dificuldade de relacionamentos, mas é um puta administrador, focado e muito empreendedor,quando foi chamado por seu pai, também contribuiu muito para o crescimento da empresa.

Como tinha dificuldade de se relacionar com as pessoas, ele se fechava na sua atividade de administrar e investia todo seu tempo, tanto que embora esteja com 42 anos só se casou a pouco mais de 4 anos, com a filha de uma das moradoras de uma das fazendas da família.

Essa garota de 26 anos, foi praticamente criada pelo meu sogro, que a trouxe para a cidade e bancou seus estudos, até se formar em administração.

Talvez por agradecimento ao que meu sogro proporcionou-lhe ela aceitou casar-se com meu cunhado que sempre foi apaixonado por ela, desde quando ainda era adolescente.

Ela, logicamente, tornou-se gerente administrativa da maior loja de nossa empresa, onde também se concentra o principal depósito.

Num belo dia, tive que ir até o depósito, para ver com o gerente de lá, se tínhamos condições de atender ao pedido de uma venda direta que eu havia realizado, depois de falar com o gerente do depósito, decidi do nada dar uma passado no escritório central onda a esposa do meu cunhado trabalha.

Era hora do almoço e mesmo assim me dirigi à sua sala, ao passar por uma sala que antes da sala dela, ouvi sua voz:

_ Pare com isso... eu já lhe falei que num quero envolvimento.

Em seguidas risadas. Ví a porta entre aberta e resolvi espiar. Ví a esposa do meu cunhado, empurrando um funcionário, mas ele voltava e a beijava no pescoço, abraçando-a e esfregando-se nela que sorria, fechava os olhos e voltava a empurrar ele.

Pensei em acabar com aquela situação, mas estava ficando excitado e resolvir deixar para ver até onde ia.

Ele voltou a tentar abraçá-la e ela disse:

_ Vamos ficar só nisso mesmo, é melhor para nós dois.

Ele não dizia nada, só insistia. Foi quando ela pediu:

_ Deixa ver como ele está?

Ele se afastou e mostrou o seu cacete duro para ela, e ficou balançando ele.

_ Vem pega nele, num fique só olhando.

_ Não, é melhor só olhar, senão posso num responder por meu atos.

Ele tentava pegar na sua mão para levá-la até seu pau mas ela evitava. Ouvi um barulho de alguém se aproximando, voltei para o início do corredor e esperei a pessoa aparecer.

_ Boa tarde, Doutor.

_ Boa tarde, não me chame de Doutor, me chame pelo nome – respondi, com a intenção deles ouvirem e se recomporem.

_ Parece que está todo mundo ainda almoçando? - perguntei ao funcionário.

_ Com certeza, mas daqui a 10 minutos eles começam a chegar.

_ Tudo bem, estava só passando. Vou almoçar pois também sou de carne e osso.

_ Tchau.

Depois desse dia, fiquei com aquela cena na cabeça. Não sabia se falava com ela ou se contava a ele. Numa de nossas reuniões familiares, já havíamos bebido bastante e estávamos falando sobre mulheres. Estávamos num mesa, eu, meu cunhado, dois vendedores e um gerente de uma loja do interior, quando este último falou de uma situação de traição da esposa de um funcionário de sua loja, e que o mesmo teve perda de rendimento após a separação. Cada um deu sua opinião e não faltou definição e soluções para casos de traição.

Meu cunhado como sempre, muito calado só ouvia, quando os demais sairam da mesa, fiquei a sós com ele. Como temos uma boa relação, fiz uma pergunta direta:

_ Se você descobrisse que estava sendo traído, o que faria?

Ele tomou um gole do seu uísque, fechou os olhos e respondeu:

_ Dependeria da forma como eu soubesse. Acho que só acreditaria se visse, mas num tenho nenhuma solução pronta, você sabe que sou muito racional.

Não vou dizer que fiquei espantado com sua resposta, pois ele realmente não é de reagir com emoção, mas mesmo assim fiquei intrigado.

_ Se uma pessoa próxima de sua confiança lhe dissesse que aconteceu, nem assim você acreditaria? - perguntei.

_ Já lhe disse, só se visse com meus olhos. - respondeu.

_ Essa pessoa teria que provar, mas eu teria que ver. - continuou.

Encerramos o assunto porque minha esposa e a esposa dele, a adultera, estavam chegando.

Minha esposa disse que queria ir embora, e a esposa dele pediu para ficarmos, para jantar.

Olhei para ela, bem nos olhos e fiz uma cara de que sabia das suas aventuras, ela deve ter percebido pois baixou os olhos.

Numa reunião na empresa, descobrimos que estava havendo pequenos roubos, e havia a suspeita de desaparecimento de algumas mercadorias, exatamente na loja central.

Depois de discutirmos várias soluções, esperei a reunião acabar e chamei meu cunhado e sugeri, vamos colocar câmeras escondidas, pois assim descobriremos quem é o ladrão.

Ele como sempre, agindo com a razão, não concordou, pois seria invasão de privacidade e perderia a confiança dos funcionários que não se sentiriam bem com a situação.

Foi aí que toquei no assunto.

Lembrei-lhe da conversa que havíamos tido no final de semana e do que havia visto na semana passada, ele resolveria duas situações desagradáveis com a instalação das câmeras.

Ele nada falou, apenas foi para a sua sala se trancando.

Na mesma semana, precisei ir até outro estado, onde estávamos construindo uma loja, a primeira naquele estado.

Na minha volta, na segunda-feira, fui chamado por ele, antes da reunião que teríamos à tarde.

Entrei em sua sala, ele mandou fechar, pediu para colocar uma cadeira ao lado da dele, virou seu note book e mostrou uma gravação, onde aparecia sua esposa com o mesmo funcionário, só que desta vez, ela o masturbava e ele acariciava seus peitos, que estavam para fora da blusa que usava.

Depois mostrou outra gravação, só que com outro funcionário roubando as mercadorias e nas bolsas de colega de trabalho.

Fiquei calado e ele também, o silêncio durou quase dois minutos, então falei:

_ O que você pretende fazer?

_ Vamos demitir os dois, mas sem justa causa, pois não quero revelar as gravações. Quanto a ela...

Não conseguiu completar a frase e caiu no choro, me abraçando e falando que num tinha coragem de fazer nada com ela, pois a amava e ela era a única mulher com quem ele havia tido contato e que talvez a culpa fosse dele, pois não a satisfazia completamente como homem. Eu tentei falar que haviam outras mulheres, mas ele disse que eu não dissesse, nada, não comentasse com ninguém e o ajudasse a não perde-la.

Tentei novamente argumentar, mas ele me impediu, disse que precisava de minha ajuda, mas que fizesse como ele havia pedido.

Tive que concordar.

Na sexta-feira, recebi a visita da esposa do meu cunhado na minha sala.

Ela entrou, fechou a porta e me disse em tom agressivo.

_ Foi você que contou a ele sobre eu e o funcionário num foi? Tenho certeza que você nos viu naquele dia na hora do almoço.

_ Pedi para ela se acalmar, que não falasse tão alto que poderia chamar a atenção dos outros funcionários e até de minha secretária.

Me levantei, demonstrando calma. Ela estava muito nervosa, quase transtornada, mas concordou com o que eu disse. Percebi e fui caminhando até sua direção, passei meu braço por sobre seus ombros e puxei-a para perto do sofá que há em minha sala. Sentamos e ainda com o braço em seus ombros lhe disse:

_ Fique calma, foi melhor assim. Imagine se ele ficasse sabendo por intermédio de um outro funcionário, talvez sua situação fosse outra.

Ela quis se afastar de mim para argumentar e a segurei próximo a mim.

_ Só quem sabe o que aconteceu, sou eu, você e ele, que inclusive pediu-me ajuda. Ele te ama muito, não vai te deixar, se acha culpado por não te satisfazer completamente. Só que não vá tomar isso como um incentivo a ter outro caso com funcionários.

Ela apenas soluçou e chorou em silêncio. Trouxe-a para o meu peito, e beijei-lhe na cabeça, confortando-a.

_ Pode contar comigo.

As coisas voltaram ao normal, e a empresa crescendo rapidamente, abrimos muitas filiais e expandimos a empresa para outros estados. Já num dava conta da área comercial sozinho, foi quando meu cunhado sugeriu criarmos um cargo para me dar suporte na supervisão dos gerentes comerciais, com isso me aliviaria das tarefas mais burocráticas e assim poderia acompanhar de perto todos os pontos de venda.

Ele sugeriu que essa pessoa fosse a sua esposa, que havia iniciado uma pós graduação em Marketing e seria bom para sua carreira. Concordei.

Depois de tudo estruturado, realmente conseguimos melhorar o rendimentos das lojas recém inauguradas, que ressentiam de uma acompanhamento mais próximo, trazendo as dificuldades do mercado no dia a dia, tarefa que adoro desenvolver.

A esposa do meu cunhado se adaptou fácil à sua nova função, inclusive delegando muitas tarefas e já se interessando a aprender mais sobre o mundo comercial. Com seus novos conhecimentos, adquiridos na pós, trouxe para junto de mim, levando-a para minhas visitas comerciais.

Numa dessas nossas viagem para inaugurar uma loja no Região Norte, onde já estávamos a uma semana, tratando de estratégias para um novo mercado, convidei-a para um jantar após a inauguração da loja.

Fomos só nós dois, pois já estávamos exaustos de tanto trabalhar.

Eu estava a quase dez dias sem sexo, ela, depois fiquei sabendo, fazia mais de mês.

Ela estava muito bonita, tinha se tornado uma mulher, mais madura e mais sexy, nem lembrava àquela moleca aventureira. O jantar demorou a sair e tomamos bastante vinho conversando sobre muitos assuntos, qunado fiz uma pergunta:

_ Como anda a sua relação com meu cunhado?

_ Voltou ao mesmo. Ele mudou quando soube da minha traição, foi mais atento comigo, mas depois de um tempo tudo voltou ao normal, como era antes.

_ E você o que tem feito para mudar isso?

_ Nada, simplesmente, tento me satisfazer sozinha, mas não é a mesma coisa.

Ficamos em silêncio.

Quebrei o silêncio, e quis saber o que rolou com o funcionário.

_ Nada demais, só dávamos uns amassos, só um dia que o masturbei, mas nunca passou disso.

_ Já descontraído por ela não se mostrar inibida com o assunto e incentivado pelo vinho, tasquei outra pergunta:

_ Você nunca transou com outro homem além do meu cunhado?

_ Não, nunca. E com ele é sempre a mesma coisa.

_ Como assim?

_ Transamos debaixo dos lençois sempre do mesmo jeito.

_ Não variam as posições?

_ Não, nunca.

_ Mas você chega a ter orgasmos num chega?

_ As vezes. Como ele passa muito tempo sem me procurar, quando estou muito excitada e ele demora um pouco mais a gozar eu consigo ter um orgasmo.

_ Você teve orgasmo com o funcionário?

_ Não, ele nunca me tocou intimamente, só nos seios ou na minha xoxota por cima da calcinha, mas bem rápido.

_ Então você nunca fez sexo oral?

_ Não nunca. Uma vez vi uma amiga de curso, chupando o namorado dela e sonhei muito com isso, e me masturbava. Nunca tive coragem de fazer isso com meu marido, ele podia interpretar mal o meu pedido.

Num preciso dizer que isso havia me deixado com um tesão enorme, não só a mim, mas também a ela, percebi.

O garçon chegou com o jantar e o assuntou parou por ali.

Após jantarmos, sugeri dar uma volta pela cidade, ela disse que preferia irmos para o hotel, pois haveria música ao vivo na pergola da piscina e ela gostou do ambinete.

Concordei, até porque estávamos mais próximos de nossos aposentos, além de não corrermos o risco de nos perder numa cidade que não conhecíamos.

Chegamos ao hotel, fomos trocar de roupa para o show de uma banda local na piscina do hotel.

Eu estava muito excitado, tanto que cheguei primeiro à piscina. Pedi uma dose de uísque e esperei ela chegar.

Que surpresa, ela estava deslumbrante, um vestidinho escuro com estampas floridas discretas, bem colado ao seu belíssimo corpo, o vestido não passava de seus joelhos, mostrando a beleza de suas pernas, era decotado, mostrando um belo colo, com alcinhas que expunham os ombros, seu cabelos preso por um coque, realçava sua nuca, eu tive uma ereção na hora e alí decidi: “que se foda meu cunhado, vou matar a minha e a sede dela hoje.”

Me levantei para recebê-la, beijei-lhe na mão, ela sorriu, flexionou os joelhos como uma bailarina, agradecendo o gesto, puxei a cadeira e a fiz sentar mais próximo de mim, ao me sentar, chamei o garçon e perguntei o que ela gostaria de beber.

_ O mesmo que você. - respondeu olhando nos meus olhos, com um sorriso maroto.

Meu pau pulsou na hora.

Elogiei como ela estava bonita e ela agradeceu, e disse-me que sempre desejou se arrumar assim para um evento como este, mas não tinha oportunidade, pois meu cunhado não gosta de eventos que reunam muitas pessoas.

_ Então aproveite, pois esta noite será nossa. - disse-lhe.

Ela sorriu e tomou o primeiro gole de uísque, fazendo uma careta por não estar acostumada com bebidas fortes.

O show começo, ela se divertia, era notória sua alegria, parecia uma adolescente no seu primeiro show, até que começaram as primeiras musicas mais românticas. Sem esperar, peguei-a pelo braço e levei-a para dançar, colei meu corpo ao seu e saímos deslizando pelo local reservado para dance.

Na segunda música estávamos mais colados, e sentia sua respiração fora do normal. Já não disfarçava meu volume e comecei a roçar nela que aceitava e dava umas paradinhas para que meu pau melhor se encaixasse nela. Fomos deslizando nossos rostos um contra o outro até ficarmos olhando um para o outro e selamos aquele momento com um beijo apaixonado.

Ficamos ali até o final do show, parecendo dois namoradinhos que acabam de começar o romance.

Ao final do show, subimos em direção a sua suíte, entramos e nos abraçamos e fomes girando devagar até chegarmos à cama, lá fiz ela sentar, fiquei de pé em sua frente, e comecei a tirar meu sinto, mas ela afastou minhas mãos e continuou ela mesma a fazê-lo.

Enquanto ela desafivelava o cinto e abria minhas calças, tirei os sapatos continuando em pé de frente para ela.

Já sem as calças só de cueca, puxei-a ao meu encontro e beijando seu pescoço, fui desabotoando o seu vestido e separando as alças de seus ombros fazendo com que o vestido caísse sobre os seus pés.

Estávamos semi-nús, eu só de cueca e ela só de calcinha. Me afastei um pouco para apreciar seus seios, apalpeio-os no sentido de baixo para cima e beijei cada biquinho antes de sugá-los, ao sentir minha boca, ela se estremeceu e soltou um gemido de satisfação, e foi apalpando o meu pau ainda por cima da cueca.

Peguei-a no braço, e levei-a para o banheiro, chegando lá, beijei a sua boca e ela repousou sua cabeça em meu ombro, terminado por se entregar, demonstrando confiança em mim.

Tomamos um banho, com muitos toques e carícias de ambas as partes.

Trouxe ela até a cama e lá, abraçados um sobre outro ainda nos beijávamos ardentemente, meu pau roçava a sua xoxota, ela estava descontrolada, gemia, tremia de desejo e eu ainda nem tinha começado, fui descendo passando minha língua por todo seu corpo, indo até o seu pé.

Coloquei o seu dedão na boca, ela gemeu mais uma vez, levantei sua perna, afastando da outra, para que pudesse ter uma visão de sua bucetinha aberta para mim. Fui beijando seu pé, sua perna joelho, sua coxa e ela tentando fechar as pernas, mas eu não deixei, passei a língua por entre suas coxas até chegar na sua bucetinha.

Que buceta mais cheirosa, estava ensopada, passei a língua para sentir o gosto do seu mel, era delicioso, então partir para o seu clitores e passei minha lingua diversas vezes, foi quando ela gozou pela primeira vez, puxando meus cabelos e empurrando sua xoxota de encontro ao meu rosto. Parei a brincadeira no seu clitores e enfiei minha lingua na sua vagina, quanto eml havia ali, e era apertadinha, desci a língua mais um pouco e passeei no seu cuzinho, ela gritou:

_ Louco! Você tá me deixando louca! Eu quero você todinho para mim, vem, me faz uma mulher de verdade, me ensina o que há de bom no sexo, pois eu tô precisandooooo.

A coloquei de quatro, e castiguei seu cuzinho e xoxota com minha língua, ela voltou a gozar, queria que eu a penetrasse, aí eu disse:

_ Você me disse que nunca chupou ninguém tá na hora de começar.

Me deitei com o pau para cima e pedi para ela fazer como fazia com um sorvete, ela começou meio tímida e sem jeito, mas depois foi melhorando, principalmente quando comecei a tocá-la, ela se excitava mais e queria me engolir, praticamente.

Fiz-lhe ficar de lado e de costas para mim, nessa posição fui beijando-lhe o pescoço e apalpando seus seios e tentando enfiar meu pau na sua buceta, ela percebendo, elevou uma das pernas e pude entrar todo dentro dela, fiz alguns movimentos de vai e vem, mas mudamos de posição, pedi para ela me cavalgar. Ela veio por cima e foi descendo seu corpo fazendo que sua buceta engolisse por inteiro o meu pau. Fechou os olhos suspirou um pouco e disse:

_ Hummm, seu pau é maior e mais grosso que o do meu marido, estou me sentindo empalada, mais ta muito gosotoso.

Depois começou a mexer e me beijar, nossos peitos colados e ela podia esfregar seu clitores na minha púbis, auxiliando-a a chegar num orgasmo cheio de gemidos até um “Ahhhhhhhhhhhhhh gozei gostoso”.

Mais uma vez mudamos de posição, coloquei-a na beirada da cama, de quatro, e castiguei aquela buceta, que não parava de soltar um líquido branco que ficava no meu pau, e que eu podia vê-lo, entrando e saindo de sua bucetinha, que detalhe, não era depilada, e era um pouco peluda.

Acelerei os movimentos e enchi-a de gala.

Exaustos, fomos para o banheiro, lá tomamos um banho cheio de carícias de um lado e do outro.

_ O que faremos agora?

_ Vamos aproveitar o resto da noite, quero te ensinar novas posições.

_ Ótimo, mas o que eu queria dizer é sobre nossa situação, como ficaremos?

_ Não se preocupe, temos primeiro que aproveitar, já que rolou, depois pensamos no que fazer.

E assim tivemos um ótimo final de semana, regado a muito sexo e carinho, parecendo dois namoradinhos.

Sim, o que aconteceu depois?

Num próximo vocês ficarão sabendo.

aliedsart@yahoo.com.br

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Comentários

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Muito bom conto. Previsível, mas excitante. Quanto à moral da história, antes com um parente sadio do que com desconhecidos talvez nem tanto...

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