Rapidinha 4 e 5

Um conto erótico de Conde
Categoria: Heterossexual
Contém 483 palavras
Data: 24/03/2007 16:40:17
Assuntos: Heterossexual

Encontrei-a numa outra empresa (com um vestidinho curtíssimo, daqueles de seda) onde ela também deve ter ido fazer uma entrega. Puxou-me para o banheiro privativo que tinha num canto. Mas como precisava ir rapidamente embora, masturbei-a e ela gozou na minha mão. Ela escorria muito gozo, não via nada parecido. Quando estava para sair, ela me segurou, abaixou minha calça novamente, com meu pau mole e me deu uma sessão de chupada. Revezava entre chupar e me punhetar, até que anunciei que iria gozar. Ela então enfiou meu cacete em sua boca, e dei a gozada mais deliciosa do que aquela lá na sua sala. Enchi a boca dela de porra, gozei tudo lá dentro, ela safada fazia movimentos que davam uma louca sensação de quero mais! Porém, depois dessa, voltei a mim, e saí logo. Beijei-a, beijei seu pescoço, e disse que no outro dia, sábado, teríamos mais tempo na empresa.

Ela sorriu e disse que iria ter uma surpresa...

Trabalhar em sábado não era meu estilo, mas eu estava feliz. Cheguei e ela estava lá, trabalhando. Sentei-me ao seu lado e comecei a ajudá-la com suas tarefas. Durante o serviço, eu a puxava para o lado, e a beijava, acariciava suas pernas, bolinava seus seios e buceta. Fui ficando e a deixando louca. Sentia meu pau bater em baixo da mesa de tanto tesão que estava. Por fim, entre revezamentos de papéis, abri meu zíper, coloquei meu pau pra fora, e disse:

- "Chupa aqui um pouco, vadiazinha!"

Ela se virou, e em um gesto delicado, foi engolindo meu pau. Aquela boca quente tomando contato com meu pau me levou ao céu. Ela continuou mais um pouco e parou, voltando a fazer o que estava fazendo antes. Eu, já doido, deixei meu pau para fora e continuei trabalhando. Não agüentei 5 minutos assim.

Foi quando levantei. Apaguei a luz. Fui até perto dela, a levantei e a beijei com vontade. Minha língua procurava a dela, e eu já acariciava sua bunda e seios. Abri o zíper da calça dela, e coloquei um dedo acariciando ao redor do clitóris, enquanto com a outra mão, por trás, estava com dois dedos enfiados em sua boceta. Ela delirava a cada volta do meu dedo em seu clitóris.

Ela estava linda com aquela calça preta social. Muito linda. Tirei minhas mãos dos trabalhos aos quais me atentava, e de repente, passei a mão por sobre a mesa, derrubando tudo que estava em cima dela no chão. A puxei para cima da mesa com a perna aberta em minha direção. Ergui suas pernas e comecei a pincelar a cabeça do pau em sua buceta. Enfiava de pouco em pouco, até que todo meu pau havia sumido lá dentro. Beijava seu pescoço, e arrancava suspiros dela. Ela arranhava minhas costas de tesão. Até que passados um tempo bombando, ela se contrai num gozo esplêndido.

Mas era preciso trabalhar...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Conde Duarte a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários