Recordações 2

Um conto erótico de Dhuly
Categoria: Heterossexual
Contém 817 palavras
Data: 22/03/2007 14:06:47
Assuntos: Heterossexual

Pra quem leu meu primeiro conto vai entender a continuação, pra quem não leu sugiro que o faça para compreender melhor.

Não me recordo de como outros homens começaram a me molestar, mas lembro de mais 2 que eram amigos de meu padrasto que começaram a me sentar em seus colos se esfregando em mim, eu curiosa ficava toda excitada com a situação, e nenhum sabia do outro, um deles era baixo e magro com uma rola branquinha não muito grossa mas bastante grande, e o outro era gordo e muito feio por sinal, sua rola era escurinha já que ele era moreno, mas pequena e não muito grossa também, mas quando criança não me importava com isso, desde que tivessem pinto.

O irmão de meu padrasto se mudou e de vez em quando eu ia posar na casa dele para cuidar do filho de uma das empregadas que saia às 4:00 da manhã para trabalhar, então ele vinha no quarto que eu dormia com ela e o menino e me acordava para nos tocar, já que ficávamos quase que sozinhos, pois seu pai tinha o sono pesado e a criança também. Mas ele nunca teve coragem de me penetrar e eu sentia necessidade disso, tanto que já estava enfiando objetos em meu cuzinho, como escova de dentes e de cabelo, e até mesmo o cabo de um rodo que ficava no banheiro. Mas com certeza se ele me penetrasse faria um grande estrago, já que eu tinha apenas 9 anos na época e como contei no meu primeiro conto, tinha uma vara daquelas pra ninguém botar defeito.

O gordo me levou um dia em sua casa e me mostrou revistas pornôs, então eu descobri como se fazia sexo e fiquei louquinha para que me penetrassem na vagina, mas ele falou que era perigoso e me levou a uma casa em construção já que em sua casa poderiam nos pegar, o filha da mãe tinha filhas pequenas que eram minhas colegas e estavam para chegar da escola, lá ele se esfregou em mim por traz até gozar, mas nem se preocupou em me dar prazer e por sorte nunca me pediu para fazer boquete, ou se pediu eu devo ter negado já que até hoje não tenho coragem pra isso, quando criança então deveria ter mais nojo.

Minha 1ª penetração anal foi com 9 anos, foi com o rapaz mais magro do pinto branquinho, ele estava na casa onde eu cuidava do filho da empregada do irmão de meu padrasto que havia saído, e como eram todos conhecidos freqüentavam as mesmas casas, e eu ficava a disposição para quem chegasse primeiro pois era muito safadinha. Ele foi o primeiro a ter coragem de me penetrar, apesar de não ter pedido e se tivesse feito eu não recusaria mesmo, já que era louca para isso mesmo, mas se fosse a pica do irmão de meu padrastro que era grossa e grande talvez não entrasse com tanta facilidade como a dele. Ele me pediu para entrar no banheiro e esperar lá que ele ía ver se não tinha ninguém por perto, em seguida entrou e já colocou sua vara duríssima pra fora das calças, mandou que me apoiasse com as mãos no vaso sanitário ficando assim com a minha bundinha empinada pra ele que logo se esfregou em minha bucetinha molhada de tanta excitação para se lubrificar e então começou a forçar em meu cuzinho virgem de pica, não lembro de ter sentido dor já que ele penetrou com bastante cuidado, senti muito prazer com os movimentos de vai e vem dele mas não cheguei a gozar, ao contrário dele que gozou tudo dentro de mim, me largou no banheiro e saiu todo satisfeito me deixando a ver navios e nem mesmo me avisou sobre a porra que sairia de meu cuzinho, eu nem sabia que poderia pegar doenças e que ele poderia ser preso se alguém descobrisse, pois era muito inocente nestes assuntos, só pensava em brincar e deixar que me tocassem sem pensar nas conseqüências, e hoje sei que fui livrada de muita coisa. Muito tempo depois dele ter saído do banheiro eu continuava lá com porra saindo do meu cu, eu olhava no espelho do banheiro arreganhando minha bunda e via a porra escorrer sem parar, o filho da mãe tinha se realizado comendo meu cúzinho virgem de rola e nem se deu ao trabalho de me avisar o que era aquilo, quando sai perguntei a ele o que tinha acontecido pois fiquei preocupado em ver aquela coisa branca saindo do meu cú, ele me tranqüilizou e avisou que era assim mesmo quando um homem gozava, eu burrinha pensei que tinha feito tudo certo e que agora era uma mulherzinha satisfeita, sendo que nem havia gozado.

Na próxima conto como foi a minha 2ª penetração anal e a 1º vez que comeram minha bucetinha virgem.

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