ACONTECEU AO LUAR

Um conto erótico de Thetis/Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 896 palavras
Data: 17/03/2007 21:26:24
Assuntos: Heterossexual

ACONTECEU AO LUAR

Nossas histórias sempre são contadas a dois. Um começa a contar e o outro continua de onde parou e coloca seu ponde de vista de como aconteceu.

PAULO:

Voltávamos de uma festinha chata e, sem pressa, rodávamos pela cidade. De repente, passo num quebra molas, distraído e a Thetis deixa cair o sorvete nos seios e no colo.

– Pára em algum lugar para eu me limpar. Disse ela.

Vasculhei a memória e lembrei de um estacionamento onde eu já tinha usado uma torneira. Mais adiante, encontro e entro até o fundo num lugar protegido e lá estava ela: a torneira de que precisávamos.

– Aí está, disse eu, sirva-se.

A Thetis desceu do carro levando a toalhinha de limpar o pára-brisas. Dirigiu-se para a torneira e, banhada pelo luar, começou a se limpar. Inicialmente umedeceu a toalhinha e começou a passar por dentro do vestido. Isto parecia não estar dando resultados, então ela baixou as alças do vestido deixando os seios à mostra. Passou a toalha por eles e já com olhar maroto para mim, como a me provocar, com o que estava fazendo. Acariciou bastante os seios com a toalha, ora um, ora outro. Aquilo estava se tornando um belo espetáculo. Aquela morena linda a mostrar dois grandes e deliciosos seios ao luar, com uma minúscula calcinha que parecia acentuar ainda mais a sua cintura e aumentar ainda mais o tamanho da sua bunda, esta empinadinha pelo uso de sandálias bem altas. Os seios ao luar que parecia torná-los mais lindos, se isso fosse possível.

Novamente tentou com a toalha por dentro da parte de baixo do vestido e também sem resultados, acabou por tirá-lo todo. Aí sim com os olhos para mim, começou a passar a toalha pelos seios, depois desceu pela barriguinha, acariciou bastante, contornou pela cintura, passou pela bunda que nem mesmo recebera o sorvete. Com a toalha ainda na mão passou numa coxa, depois na outra, na frente e atrás. Fazia isso como se estivesse se acariciando. Usou a toalha no meio das pernas, acariciou passando pelo reguinho, sempre com movimentos de como se estivesse dançando ao luar.

Percebo, então, no meio das sombras, um vulto. Provavelmente o vigia da outra empresa por trás do alambrado que separava os dois terrenos, apreciando o espetáculo. Fiz sinal para a Thetis e ela entendendo mal, tira agora as calcinhas e com sorriso maroto novamente se acaricia passando naquela buceta lisinha totalmente depilada, como se fossem minhas mãos a estar limpando. Eu não sabia o que fazer. Quando então.....

THETIS:

Paulo não se importou com o voyeur e foi até o carro. Colocou um blues para tocar, pois sabe muito bem o quanto esse tipo de som me envolve. Ao ouvir aquelas notas deliciosas, comecei a dançar ao luar, nua, pensando estar fazendo isso só para meu homem.

Ele, encostado ao capô, ficava me admirando. Eu rebolava meus quadris, ora virada de frente para ele, ora de costas e, óbvio, estando sendo observada por uma segunda pessoa, expunha-me para este também, sem saber.

O ritmo sensual entrava pelos meus ouvidos e me fazia mexer o corpo com tesão. Abaixei-me, com as mãos em cada joelho e abria e fechava as pernas, lançando ao meu homem um olhar de entrega e malícia.

Sabia que o estava excitando, mas o filho da puta cruzou os braços sobre o peito e só se permitiu me observar. A sua postura, se mostrando indiferente ao que eu lhe proporcionava, me deixava mais desafiada a continuar.

Fui até ele, então, a passei a dançar esfregando meu corpo ao dele. Pus-me de costas, enlacei seu pescoço e remexia meus quadris. Pude sentir o quanto ele estava excitado. Seu pau estava duríssimo e continuei a esfregar a bunda nele. Virei-me de frente e, como uma serpente, fui descendo pelo seu corpo. Meu rosto ficou frente a frente com sua pelve.

Não resisti, abri o seu zíper, puxei o cacete pra fora. A luz da lua mostrava uma cabeça enorme, lisa, brilhando e, da pontinha, aquela baba deliciosa de tesão. Comecei passando a língua e lambendo o líquido de sua pica.

Ele agarrou minha cabeça e meteu o cacete sem dó. Foi tão inesperada a sua reação que eu gozei, afinal, ele se mostrara tão indiferente e, não mais agüentando, enfiou com tanta veemência que me enlouqueceu. Ao mesmo tempo, disse, com uma voz de animal:

– Chupa, minha puta, mas arrebita essa bunda. Tem um homem olhando nós dois. Continua...

E dava estocadas com o pau em minha boca e gemia.

– Minha vadia, rebola a bunda pro homem! Ele vai gozar por lá e eu na tua boca.

E senti o jato de porra quente na minha garganta. Ele soltava gritos de tesão.

Puxou-me pelos braços, olhou-me nos olhos e deu um forte tapa na minha cara, voltando com a mão e batendo do outro lado.

– Pra aprender a não se exibir. Eu sou teu macho. Vai se vestir, cadela!

E empurrou-me em direção às minhas roupas.

PAULO:

A Thetis gosta de levar tapas assim. Goza só com eles se preciso. Adora quando dou estes tapas nela. Isto fez com que gozasse novamente.

Ela arrumou-se com sorriso nos lábios, entrou no carro, deu-me um beijo leve e seguimos para onde íamos, com mais uma gozada pelo caminho. Com ela é sempre assim.

e-mail: pfecmc@hotmail.comFotoBlog: http://casalfogoso.blogspot.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulo MSN 55 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível