Nascida para ser duplamente penetrada I

Um conto erótico de Dinevipa
Categoria: Grupal
Contém 2330 palavras
Data: 15/03/2007 10:48:25
Assuntos: Grupal, Portugal

Helga era uma mulher bela, sensual de uma volúpia sem fronteiras. Ela só foi descobrir isso aos trinta e cinco anos quando se tornou amante de Bruno, um professor , nove anos mais moço que ela. Helga era bem avantajado nos quadris e busto, contrastando com a cintura fina e longas pernas, mas de coxas bem grossas. Tinha os olhos meios esverdeados e azuis. Sua boca era bem carnuda. As sobrancelhas eram bem feitas, mas grossas, como era a moda nos anos sessenta. Na época as pessoas achavam que ela se parecia bastante com um misto de Elisabeth Taylor com Catherine Hepburn. Hoje em dia seria como uma mistura de Ana Arósio com Beth Savala.

Ela era casada com Antonio. Ambos de tradicionais famílias portuguesas e endinheirados. Tinham um casal de filhos adolescentes e Helga até aquele primeiro dia com seu amante Bruno, só tivera o marido como o primeiro e único homem. Duas semanas após conhecer Bruno, ela já fazia uso prazeroso de todas as reentrâncias e orifícios de seu estupendo corpo com quatro machos diferentes! Inclusive seu filho!

O porquê desta mudança? Só mulheres recatadas e oprimidas como Helga podem responder. Provavelmente elas passam a vida inteira esperando alguém que lhes toquem no ponto certo. Por isso que às vezes vemos casais que aparentemente não se combinam, vivendo felizes. No caso de Helga, o jovem professor tocou no ponto dela e deixou ligado!

Bruno foi preso por denuncia caluniosa do marido de Helga. Ele conseguiu que o filho dela, Daniel, de quatorze anos fosse transferido para outra escola e assim escapar do desejo do pai de mandá-lo para estudar em Portugal. Helga já era muito infeliz, pois o marido já fizera isso com a filha Cecília, de quinze anos. Antonio se comprazia da prisão do jovem professor por este motivo. Mal sabia ele que, sua recatada mulherzinha saboreou esperma e foi sodomizada desde o primeiro dia que conhecera o professor Bruno!

Helga, aconselhada por Bruno, contratou um advogado. O dr. Jarvis viu imediatamente que aquela estupenda mulher só teria dinheiro se se divorciasse. E ao mesmo tempo se apaixonou por ela! Assim por conta própria, resolveu ajudá-la e de quebra, deu início ao desquite. Fez um pouco de chantagem e consegui levar Helga pra cama, fazendo sexo burocrático. Ela por sua vez não se sentia atraída sexualmente por ele, mas as circunstâncias...

Em seguida Helga conheceu um policial que a ajudou a se encontrar com Bruno na cadeia, coisa quase que impossível, pois a prisão era de regime incomunicável. Ao pedir para Elias, o policial, que conseguisse um encontro a sós com Bruno, Helga só tinha seus charmes sexuais para pagar o favor!

Surpreendentemente, Helga e Elias foram fortemente atraídos um pelo outro sexualmente. Helga não sabia explicar esta nova faceta em sua personalidade. Ter traído o marido que a intimidava e a tratava como uma serviçal, era uma coisa justificável. Mas trair Bruno, seu grande amor, mesmo que fosse a causa nobre de libertá-lo, não tinha justificativa.

Talvez a carência e a recente despertada febre sexual, aliada ao corpo bem dotado de Elias, tenham sido os motivos não justificáveis, mas plenamente praticados pelos dois! E Helga entregou-se por inteiro a luxuria do policial mulato! Ela saboreou esperma, foi sodomizada, fez papai e mamãe e subiu aos céus com a língua e os grossos lábios de Elias em sua xotinha e em seu cusinho!

Elias sabia o risco que corria ao tentar levar Bruno até a pousada onde Helga vivia agora, já com a "separação de corpos" impetrada pelo dr. Jarvis. Assim ele recorreu a um conhecido que era sargento e estava envolvido com as "forças de repressão" naqueles conturbados anos sessenta. O sargento pediu dinheiro. Elias sabia que Helga não o tinha na mão, até sair o desquite. No entanto o convenceu ir ao encontro dela na esperança que ele se comovesse com a situação.

Numa sala privada, Helga, Elias e o sargento, um negro forte de quase um metro e noventa, discutiam o quanto ela poderia dispor de bens palpáveis para pagar. Helga sentia que a presença de Elias começava a mexer com seus hormônios e a libido. E seu apreço por Elias aumentou ainda mais vendo-o se empenhar com o arrogante sargento a seu favor. Este estava irredutível quanto as jóias que Helga poderia lhe dar. Helga, por sua vez, só queria que aquilo terminasse logo para que o sargento fosse embora e ela pudesse usufruir da rolona de Elias! Ela estava quase aceitando todas as exigências do sargento.

Ao depositar a xicrinha de café na mesa de centro, Helga teve que inclinar-se e levantar um pouco as nádegas do assento. O sargento, sentado na poltrona ao lado, notou o voluptuoso corpo dela, coisa que não tinha notado até então. Helga percebeu isto imediatamente. Essa coisa de sentir um home desejando-a, fortalecia em muito a desinibição das atitudes dela. Parecia que Helga sentia o "cheiro" da sublimação do macho ante ao poder sexual dela!

Nos segundo seguintes, Helga cruzou duas vezes as pernas e torceu o corpo pra algo atrás de onde estava sentada, revelando suas imensas e bem torneadas ancas! Quando o sargento começou a gaguejar, ela se levantou.

- Me desculpem... mas preciso ir lá dentro... - Elias e o sargento acompanharam com o olhar o balançante andar de Helga.

Elias tentou continuar com a barganha, mas o sargento pouco prestava atenção e toda hora desviava a atenção para a porta de onde Helga deveria retornar. E ela apareceu toda esplendida vestida apenas com as calcinhas e a blusa que estava usando, parando no umbral da porta!

- Elias, meu bem! Deixe o sr, sargento ir embora! Não tenho condições de aceitar suas exigênciase com todo respeito sargento, peço que se retire e esqueça o que eu tinha lhe pedido!

- Mas... mas dona Helga, o negócio é muito arriscado! Eu próprio posso me arruinar pro resto da vida... sem falar no sofrimento que seu "primo" está passando!

- Não me importa mais! - blefou Helga com o coração aos pulos - Cada um que siga seu destino!

- Bom... eu posso fazer uma redução...

- Muito obrigada, sargento! Mas... está fora de cogitação! Além disso... o meu amigo Elias tem me confortado plenamente!

Os olhos do sargento mostravam sua decepção e ao mesmo tempo inveja. "Essa deusa gostosona dando pra esse otário" pensava o sargento enciumado. Elias, passada a surpresa de ver Helga em trajes íntimos e a súbita mudança de atitude, percebeu logo aonde ela queria chegar.

- Olha...sargento, sinto muito que não deu resultado e agradeço imensamente por ter vindo...- disse Elias.

- Está bem... mas se a sra. mudar de idéia... é só me chamar.

- Não vou lhe chamar. Traga Bruno aqui... por seu próprio risco e vontade. Não lhe pagarei nada!

- ... e talvez o sargento queira nos fazer companhia! - falou Helga no momento certo, enquanto caminhava sensualmente e parou ao lado de Elias, abraçando-o.

- O que... o que... o que a sra. quer... quer dizer... com isso?

Helga não respondeu. Simplesmente ofereceu os lábios para que Elias a beijasse! Durante o beijo, Helga estica mão para o lado procurando pela mão do sargento! Ele se inebria pelo convite e lhe estende a mão! Ao fazer isso, simbolicamente, ele estava colocando a coleira no pescoço!

Já no quarto, Helga provocativamente encosta toda sua parte traseira na frente do sargento.

- Me deixa nuazinha, sargentão!

Em segundos os três estão despidos. Helga deixa-se beijar pelo sargento e sente, para sua surpresa, a mediana rola dele encostar-se em suas coxas! Ela porém, está excitada com a presença de Elias e seu belo e imenso membro! O sargento não a excita de todo, mas a novidade de estar com dois homens fazendo sexo faz Helga estremecer a cada toque das quatro mãos que vasculham seus bojudos seios, sua carnuda bunda, suas coxas, sua barriguinha e primorosamente o dedo de cada macho entrando juntos em sua bocetinha!

Elias está por trás de Helga dando-lhe longos e molhados beijos na nuca. Depois ele vai descendo e soberbamente toma posse de maravilhosa bunda dela com a boca! O sargento chupa-lhe os mamilos rosados duros como caroço de azeitona! Helga geme e geme, sentindo sua xaninha ficar toda melada! em seguida o sargento seguindo o exemplo de Elias, vai se abaixando e demora uns dois minutos beijando e chupando o umbigo dela e enfim chegando ao santuário de pentelhos avermelhados de Helga!

Helga está com as pernas um pouco separadas para dar acesso as duas línguas que a estão levando ao paraíso do êxtase! Elias e o sargento se alternam em acariciar-lhe as coxas enquanto a língua e os lábios de um brincam com toda a xaninha e o outro se torna possesso em penetrar o anus dela com sua grossa e molhada língua!

O orgasmo chega para Helga como diversas ondas numa praia. Intenso e contínuo! Ela está apertando os mamilos quando desfalece e curva o corpo por cima da cabeça do sargento. Ele a ampara, se levantando a segura por baixo da axilas e a beija carinhosamente na bochecha. Elias se dá conta da passividade de Helga e retira parte de sua língua que estava dentro do cusinho dela! Ambos a deitam na cama e se sentam ao pé da mesmo, se se falarem.

Segundos após, Helga desperta e vê dois musculosos torsos negros de cada lado de suas pernas. Eles percebem quando ela se senta e em seguida, deslizando para baixo, ela se posiciona entre cada lado das pernas dos amantes!

- Fiquem em pé... aqui, um de cada lado!

E boqueteia ora um ora outro! O sargento tem toda sua rola engolida pela boquinha daquela deusa sensual! O mesmo não se aplica a imensa tora de Elias! O saco escrotal preenche a boca de Helga, sobrando espaço para que ela ponha língua pra fora e dê rápida lambidas em seu períneo! Já no caso de Elias, só um dos bagos lhe enche completamente a sua boca e ela se satisfaz em sugá-lo!

O sargento então goza! E goza bastante que parte escorre pra fora dos lábios de Helga! Ele balança como se estivesse bêbado, mas permanecendo no mesmo lugar. Helga pára o boquete e pondo uma das mãos em concha, ampara uma mistura de saliva e esperma que derrama de sua boquinha! Depois se vira exclusivamente pra Elias e enquanto lhe abocanha a pirocona, leva a mão cheia de fluídos até suas nádegas e deixa escorrer pelo rego da bunda até sua já melada xaninha!

Elias explode mais intensamente que o sargento! Helga faz o mesmo procedimento com o esperma dele e se vira agora para a semi endurecida rola do sargento, que em segundo retorna ao seu esplendor!

- Agora, me penetrem! - exclama num sussurro sensual Helga, enquanto se levanta ficando entre os dois musculosos machos de ébano!

O sargento a puxa para si e gruda seus bojudos lábios nos dela. Elias não sabe o que exatamente Helga quer dele. Assim ele pegar uma das mãos dela e a põe em sua tora. Ela segura com delicadeza mas firme a imensa coluna de carne e passa a pincelá-la por todo rego do cusinho até ela alcança a xaninha, para depois posicioná-la na abertura do cusinho e dar um ligeiro impulso pra trás com as nádegas. A cabeça da piroca de Elias penetra até a metade no anus dela!!

Helga para facilitar a penetração em seu anus, levanta uma das pernas até a altura da cintura do sargento e com uma das mãos consegue introduzir a pica dele em sua xaninha! E assim, de pé, Helga tem sua primeira dupla penetração!

No paroxismo do êxtase, Helga acredita que nasceu pra ser fodida daquele jeito! Os paus de seus dois negros roçam um no outro tendo apenas a parede do reto e da vagina a separá-los, lhe enchendo duplamente de prazer com a fricção que as duas rolas fazem ao entrar e sair de suas partes genitais!

O sargento tem seu pescoço enlaçado pelos braços de Helga. A Cabeça dela está encostado em seu peito enquanto ela geme cada vez mais rápido. Ele por sua vez, está encostado na parede e sente os encontrões que o corpo de Helga dá no seu, devido a força que Elias aplica ao deslizar sua torona pra dentro e pra fora do cusinho daquela esplendida mulher!

De repente, Elias dá um longo berro e mais outro e outros, enquanto o sargento sente cada vez mais o corpo de Helga apertar-se ao seu! Elias goza de novo! Pequenos estremecimentos como ondas de vibração percorre os corpos dos três, de acordo com os últimos espasmos de Elias!

- Vamos pra cama... que eu quero sua bundinha também!

Helga em pleno estado de luxuria não sabe o que está escutando, ela apenas se deixa levar. Por um instante ela percebe que a doce pressão dentro de seu cusinho foi desaparecendo e logo após a da bocetinha! ela se sente um pouco aflita pela falta de preenchimento e incontrolavelmente leva sua mão até a bocetinha e acaricia freneticamente o clitóris!

Ela sente ser elevada no ar pelo sargento que a leva até a cama onde já está deitado um Elias ofegante mais ainda com a manjubona ereta! O sargento a coloca ao lado dele. Helga, sem vacilar, passa uma das pernas por outro lado da cintura de Elias e sorri quando a pirocona dele lhe preenche totalmente o bocetinha!

O sargento pára uns segundos admirando o belo corpo daquela dona, enquanto se masturba, preparando-se para uma das sua maiores felicidades; sodomizar a mulher mais bela que já tivera em vida!

Helga sente uma mão as sua costas, forçando suavemente que se incline pra frente. Ela sabe também que tem que empinar a bunda o suficiente para que a rolona de Elias não lhe escape da bocetinha! -" Duvido que isso aconteça com ele! Já com o sargento..." - pensa Helga! E sem muita dificuldade o sargentão lhe preenche o já lubrificado cusinho!

Mais uma vez Helga percebe que nasceu pra ser duplamente penetrada! Talvez... triplamente!

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Comentários

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legal essa série, muita fudelança gostei, gozei algumas vezes...

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não sei porque mas este estilo de escrever me parece muito com o do PAFER. Será?

Oi Branca... beijão pra você!

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Credo! Parece o velho testamento da bíblia! Vai escrever mal assim na baixa da égua! (expressão típica nordestina) rs...

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