Comi a bunda da Vizinha

Um conto erótico de Johnny Draco
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 12/03/2007 18:07:02

Olá, meu nome é Johnny, tenho 31 anos, sou alto 1,85 tenho olhos claros e peso normal para a minha estatura 82kg. Muitas mulheres dizem que sou bonito e tenho uma bunda muito boa. Bom, vou contar uma história real que aconteceu comigo há alguns meses atrás. Agora estou casado há 4 meses, mais antes disso aconteceu algo muito gostoso comigo.

Moro somente eu e meus pais e eles costumavam ir para cama cedo, um dia, faltando pouco para meu casamento, estava uma noite muito quente e bem clara, era uma terça-feira por volta de 11:30. Como não estava com sono e não tenho ar condicionado no meu quarto, fiquei na minha janela, como de costume, sem camisa e só de samba canção, apreciando o luar e me refrescando com o arzinho fresco. Tenho uma vizinha (vou chamá-la de Dani), que é muito bonita, gostosa e fogosa, deve ter uns 22 aninhos. Sua casa fica há uns 5 metros da minha e os terrenos nossos são divididos com um murro de 1 metro mais ou menos. Bom, até então nunca tínhamos conversado, somente trocamos olhares e nos cumprimentamos quando passamos pela rua. Já tinha ouvido boatos que ela era muito ligeira, tipo liberal em questões de sexo e gostava muito da diversidade de homens, apesar de ser noiva.

Bom, voltando à janela, estava eu a apreciar o luar quando percebi uma sombra na janela da casa de Dani, e conforme fui me acostumando com a escuridão da noite, pude observar que se tratava dela mesma, na outra extremidade, também curtindo o luar. Neste momento fiquei meio sem ação, não sabia se puxava papo com ela ou ficava quieto no meu canto. Eu fiquei na minha, pois não queria falar para não acordar meus pais e possivelmente os pais dela. Passaram-se horas e nós dois intactos nas respectivas janelas, eu só pensava em algo para conseguir dar uns amassos nela, pois estava com muito tesão aquela noite, mais ao mesmo tempo fiquei receoso, pois meu casamento estava próximo e não sabia qual seria a atitude dela pós uma ficada.

Olhei no relógio e já passava das 2 horas da madrugada, então eu pensei: - já está muito tarde, daqui à pouco tenho que ir trabalhar, que se foda, vou tentar algo com ela agora. Nesta hora gesticulei que gostaria de lhe falar algo, estava escuro mas ela conseguiu me enxergar porém não entendeu o que eu queria. Nesta hora saí da janela e fui na ponta dos pés saindo de dentro da minha casa para que ninguém acordasse, fui até o muro e pulei. Embaixo de sua janela que fica no piso superior, sem falar uma palavra gesticulei pra ela descer. Então, depois de alguns segundos ela vagarosamente abriu a porta de sua casa e disse: - Tu és louco, o que você quer aqui? Meu Deus, se alguém acordar estamos fritos. Eu disse: - Nunca nos falamos, mas estou com muita vontade de ficar contigo aqui, agora. Topas? Ela não pensou duas vezes. Agarrei ela ali mesmo, em baixo da janela do quarto de seus pais.

Ninguém falava nada, somente nos beijávamos e nos abraçávamos. Com isso, a coisa começou a esquentar, e ficamos nos roçando por alguns minutos. Estava de pau duro e já começava sentir o odor de sua buceta pedinte. Comecei a forçar a mão em seus peitos e bunda, e ela consentiu, depois fui baixando até sua buceta e ela relutou um pouco e deixei que ela mandasse. Como estávamos em pé apoiados na parede, fiz ela ficar de costas para mim, segurei suas mãos contra a parede e comecei a forçar meu pau contra sua bunda. Ela estava de camisolinha, sem soutien e com uma calcinha fio dental branca. Conforme fui pressionando ela contra a parede, ia mordiscando seu pescoço e ombros. Num determinado momento ela já empurrava seu bumbum com toda força contra meu pau, estava a ponto de explodir, o cheiro de sexo se exalava pelo ar. Já não agüentando mais, puxei sua mão direita e coloquei sobre meu pau, ela começou alisá-lo e senti-lo por cima da minha roupa, e quando me dei conta ela colocou sua mãozinha pra dentro do meu calção e começou a punhetá-lo. Nesta hora estava quase gozando, pois o tesão de estar sendo punhetado pela minha vizinha estranha era muito grande. Como não queria gozar muito rápido, fiz a frente, tirei sua mão do meu pau, me abaixei, puxei sua calcinha (que estava ensopada) e caí de boca em sua bucetinha, que estava muito cheirosa e macia. Chupei ela por vários minutos, hora chupava sua bucetinha, depois seu cuzinho, que piscava sem parar. Pelo que pude perceber ela já tinha sido arrombada por trás, pois seu rabinho era respeitável e muito gostoso. Nisso ela me disse: - Agora é a minha vez. Abaixou-se na minha frente, com vigor, segurou na base do meu pau e começo a chupá-lo majestosamente. Ela quase o engolia, chupava desde a base até a cabeça frenéticamente e as vezes descia até minha bolas e colocava as duas em sua boca. Não demorou muito para dizer que estava quase gozando. Nisso ela parou imediatamente e disse: - agora não, quero uma vez só, e na bunda.

Fiquei de cara com que tinha escutado, afinal ela deveria ser expert no que se tratava de sexo anal. Disse-me que gostava de ser chupada na buceta, mas penetrada no rabo. Adorava sentir a rola no cuzinho, depois me disse que fazia isso desde 16 anos com homens, mas já enfiava alguns objetos no ânus desde os 12 e sentia muito tesão em sentir um macho à montá-la. Eu devo ter feito sexo anal umas duas vezes na vida, e ainda com uma travesti que tinha uma bunda muito atraente e fazia ponto numa rua próximo a rodovia, mas com mulher nunca, pois minha noiva não admitia nem pensar no assunto.

Ela se abaixou, se ajoelhou e ajeitou-se de quatro, passou algumas vezes os dedos na xoxota melada e depois no cú. Fui atrás dela, ajeitei meu pau na entrada de seu cuzinho e comecei a empurrar. O buraquinho dela estava bem quente e umidecido. Ela imóvel e eu sentindo seu cú apertando e engolindo meu pau. Na entrada fui bem devagar e tive que fazer um pouco de força, depois meu pau foi sendo sugado pra dentro do buraco dela. Ela ficou um pouco parada se acostumando, depois começou a mexer e rebolar. Meu pau não é dos menores, deve ter uns 18 centímetros e é bem grosso, estava todo cravado em seu cú. Nisso comecei a fazer movimentos de vai e vem, estava muito gostoso comer seu cuzinho, ela estava toda molhada de suor. Bombei muito, e disse agora não consigo mais segurar, e ela me disse pra foder com mais força e mais força, eu obedeci e comecei a soltar jatos e mais jatos de porra dentro de sua bunda... ela não parava, queria mais.... eu continuei até que tive forças e senti que ela também estava satisfeita.

Tentei tirar meu pau de seu cú, mas ela disse sorrindo: - deixa ele sair sozinho se quiser. Caímos os dois deitados na calçada, às 3 da madrugada, exaustos e satisfeitos. Nos vestimos e cochichando ela me disse que tinha sido uma de suas melhores transas e que eu tinha um pau muito gostoso. Retribuí a ela e também disse que tinha gostado muito e que quando ela quisesse eu estaria à sua disposição, mesmo depois de casado. Esse ficou sendo o nosso segredo, eu casei e ela ainda tem um noivo, mas de vez em quando nos encontramos para matar a saudade, sem compromisso emocional nenhum, somente carinho e sexo selvagem.

Espero que tenham gostado deste meu relato, pois é a mais pura verdade. Nos próximo vou contar nosso segundo encontro e também um caso que tenho com minha priminha.

Abraços!

Johnny Draco

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Draco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mto bom seu conto realmente gostei..

0 0
Foto de perfil genérica

QUASE GOZO AO LER ESTE CONTO, MUITO BOM.GOSTARIA DE TER UMA VIZINHA ASSIM.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara que sorte, comer um rabinho é bom de mais!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o seu conto, realmente foi muito real, deve ter sido uma foda daquelas

0 0