Garçonete Tarada!

Um conto erótico de by-deflorer
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 12/03/2007 14:29:52
Assuntos: Heterossexual

Tárzan iniciara na labuta. Agora ajudava nas tarefas do Hotel, onde morava. Fazia serviços gerais e se esmerava em aprender tudo sobre o funcionamento do negócio. Fiscalizava a ocupação,higiene e faxina dos apartamentos, a compra de material, a lavanderia, o café, etc.. Foi realizando uma dessas tarefas que grande surpresa teve. Naquele dia, fazia suas rotineiras visitas pelos aposentos quando observou um vulto se esgueirando no fundo de um dos corredores, e adentrando rapidamente em um dos apartamentos. Curioso, foi conferir do que se tratava. Colou o ouvido na porta e pode ouvir uma conversa de um casal. -Deve ser hóspede....-Pensou, mas a curiosidade não diminuiu, afinal, a atitude daquela pessoa lhe pareceu suspeita. Se demorou um pouco mais e pôde reconhecer a voz da mulatinha que atendia os clientes no café da manhã. Então se deteve e pode ouvir, do outro lado da porta.... -Mostra pra mim, deve ser enorme...-sussurrava a mulatinha, enquanto a voz masculina dizia, também em sussurros....-Olha só a cabeçorra que tenho para ti...! -Sentindo o que rolava, ficou admirado....-aquela mulatinha santinha está de sacanagem,... -pensou. Já tentara, algumas vezes, seduzir a moçoila, sem sorte. Era meiga, simpática, um bumbum bem arrebitado e uma cinturinha fina. Lábios grossos, nariz fino, peitinhos pequenos e durinho. Tárzan tinha o maior tesão por ela. Já maquinava um plano para levar vantagem do episódio, mas precisava saber quem estava com ela. Era meio de tarde e o prédio estava, praticamente,deserto. Se dirigiu à outra ala de apartamentos, um andar acima, adentrou num que ficava de frente para aquele e foi à janela. Cuidadosamente abriu a persiana e pode, pela fresta, observar o porteiro da noite sentado sobre a cama, bem a sua frente. A mulata, de cócoras, num movimento de vai-vem, chupava, freneticamente, o caralho do rapaz. Ele segurava as duas trancinhas que ela fazia em seu cabelo pichaco, ora puxando para um lado, ora para o outro, virando sua cabeça que combinava os dois movimentos. Repentinamente, ela ergueu a cabeça para receber o gozo abundante do rapaz no meigo rostinho. Toda lambuzada, percebeu a presença de Tárzan, ali, na janela fitando-o nos olhos. Discretamente, disse alguma coisa para o porteiro e tentou sair do quarto, mas foi impedida pelo rapaz. Ele a puxou para cima da cama, colocando-a de quatro. Introduziu a ferramenta em sua xotinha e foi golpeando-a com violência. A mulatinha recebia os golpes, muda, calada, mas sem deixar de fitar Tárzan... Naquela manhã, ele acordara cedinho, o que chamou a atenção de Sheila, a empregada....-Ué!!! esta hora de pé? -Espera! Vou te mostrar o que mais está de pé! -Respondeu Tárzan, brincando com a mestiça bunduda e saindo rapidamente em direção a sala de café...Ainda pode escutar Sheila lhe responder...-Quero ver sim, me mostra? Sabia que os preparativos do café da manhã começavam muito cedo e esperava encontrar lá, na cozinha, aquela que embalara seus sonhos por toda a noite. -Olá!!! -Cumprimentou alegre a mulata que já preparava pães, sucos, cafés, manteigas, biscoitos, frutas e outras guloseimas, para serem servidas logo mais. -Oi. -respondeu ela, com um ar de encabulada. Ele ficou por ali, rodeando sua presa, beliscando um pãozinho aqui, um fiambre ali. -Para! Que feio, o que os hóspedes vão dizer? Fica tudo beliscado. -Reclamou ela... Ele se encostou, por traz dela e, com o pênis ereto a roçar seu bumbum, bolinou seus seios minúsculos, primeiro com toques delicados, depois, com seu consentimento, amassou-os e beijou sua nuca. Ela se virou rapidamente e olhou nos olhos de Tárzan. -Vamos dar um jeito rápido nisso. -Ela falou com uma firmeza que não era de seu costume. Foi direto ao ziper de Tárzan, sacou seu instrumento... Titubiou... -Nossa, como é grande!!! -Tentou engoli-lo, mas só conseguiu chupar o umbigo daquela cabeçorra descomunal. Empurrou ele sobre a cadeira, ergueu a saia do uniforme, baixou as calcinha, subiu em Tárzan e tentou cavalga-lo. Quando a abobada do rapaz encaixou, e ela tentou descer, parou... -Ahhh, não vai dar, é muito grande... -Reclamou.... -Ele segurou-a pela cintura, percebendo que o jogo da mulata era de se fazer de rogada, puxou-a com força ao seu encontro, fazendo-a engolir meio caralho de uma só vez. Um gritinho se ouviu, ele, então, passou a mão no pires com margarina, ali, na mesa, ao seu lado, foi esfregando no ânus da mulata, mexendo levemente, de um lado para outro, até ela ter dentro de sí, quase todo seu pênis e mais dois dedos em seu cuzinho apertado. Ele, então, retirou o ferro da vagina da moçoila, apoiou-o no ânus da mulata e, novamente puxou-a com energia. Seu pênis entortou para um lado e para outro, até, aos poucos, encontrar o rumo certo e mergulhar, compassadamente naquele bumbum arrebitado. Seu membro pulsou forte inundando-lhe o ânus de sêmen quente. A cabeça de Tárzan rodou num gozo lancinante, até parar, quando ele olhou para a janela que liga a cozinha ao salão de café. Notou que a esperta Sheila os observava, mas isso é uma outra história... comente em bydeflorer@hotmail.com

E-mail= bydeflorer@hotmail.com

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Comentários

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Continue sim. Tem potencial. O conto começou bbem, depopis cresceu, ficou meio confuso. Mas, a idéia final é legal. Continue. Nota 8.

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que porcaria de conto,não escreve mais não

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