Faxineira Gostosa

Um conto erótico de cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 2256 palavras
Data: 01/03/2007 16:49:21
Assuntos: Heterossexual

Meu codinome aqui é Cardoso e esta é uma história real, recente e sem exageros.

Recentemente, fui trabalhar na área administrativa-financeira de uma indústria numa cidade pequena próxima a Belo Horizonte. Sou divorciado, tenho 45 anos, em forma.

Após uns 15 dias de trabalho, reparei que haviam umas mulheres interessantes na empresa, umas até bonitas, mas, não sei se era porque eu estava numa mistura de carência, sufoco, preocupações e etc. eu passei a me aproximar para conversar com uma faxineira que tinha uma cara séria, feia, de poucos amigos. Eu estava ficando invocado porque ela só me respondia com monossílabos, até que um dia ela puxou assunto e eu, por educação conversei banalidades com ela enquanto limpava a minha sala. Acabei notando que ela não era mal educada, mas sim tímida e, provavelmente criada com muito sofrimento. Notei também que ela gostava de conversar com quem lhe desse abertura e me surpreendeu com um papo e opiniões interessantes sobre vários assuntos.

Como disse ela é feia, chama-se Cida, mais ou menos da minha idade, com os cabelos mal cuidados e um uniforme largo e usado. Mas, mesmo com o uniforme dava pra ver que tinha um corpão interessante. Um dia vi quando ela estava indo embora, colocou uma calça justa e eu pirei ao ver aquele bundão rebolando, até a seguí até o ponto do ônibus. Fiquei pensando naquela calcinha que, embora não fosse aquela tanguinha, teimava em entrar naquelas carnes. Ela teve que puxá-la algumas vezes, pois, a cada passo o pano entrava mais, até a calça que tinha um pano mais fino entrava. Naquele dia bati uma punheta para aquela bundão.

Dizem que devemos tomar cuidado com nossos pensamentos, pois podem tornar-se realidade. Para bater uma punheta a gente tem que pensar e desejar né? Pois é, pensei muito naquele bundão e, “sem querer” comecei a me aproximar mais dela. Ao chegar o final do ano de 2006, perguntei-lhe, de gozação se iria para a praia e ela disse: quem dera! Eu falei que ela devia ficar ótima num biquíni pois tinha um corpo muito bonito e ela, surpresa perguntou: -por que você acha que tenho o corpo bonito? E eu disse: -eu te vi com aquela calça apertada e azul clara delineando todo o seu corpão bonito. Ela não deu papo mais.

E eu não parava de pensar nela. Não via o seu rosto no meu pensamento, apenas dos peitos pra baixo. Se eu pensasse na cara, desanimava. Ela parece que ficou com um pouco de raiva e se afastou um pouco.

O horário de trabalho dela era diferente dos demais porque ela precisava limpar quando as pessoas não estavam trabalhando, portanto ela trabalhava na hora do almoço. Um dia eu não quis almoçar, estava trabalhando sozinho na seção e, da minha sala, vi quando ela entrou no banheiro das mulheres para recolher o lixo, fui para o banheiro dos homens e, ao fantasiar pensando nela, fiquei de pau duro e comecei a me masturbar. Pela lógica ela iria recolher o lixo lá também e, só de pensar nela entrando e me pegando no flagra, me deu uma adrenalina e até tremedeira. Mas pensei: “é tudo ou nada”.

A porta se abriu e ela “me pegou” com a pica na mão e a calça arriada até o joelho. Ela saiu, bateu a porta e deu um grito. Me decepcionei e ficamos uns dias sem trocar nem cumprimentos.

Mas uma semana depois cheguei para ela e disse: “gostei do que aconteceu aquele dia...” ela se fez de desentendida e eu falei que se tratava daquela dia que ela me viu no banheiro. Ela apenas disse que não gostou e que eu a respeitasse... foi um banho de água fria. Eu estava numa maré que nem aquele fumo se interessava por mim.

Um dia cheguei tarde e novamente não quis almoçar, fiquei na seção sozinho e quando a vi entrar no banheiro das mulheres apenas olhei e vi que ela olhou para mim também. Entrou, mas não levava o saco para recolher o lixo. Não fechou a porta. Eu estranhei e fui até o meu banheiro, ao passar pela porta do feminino, vi que ela trocava de roupa. Tremi e a adrenalina subiu na hora, eu não sabia o que fazer. Havia um bebedouro próximo à porta do banheiro e fingi que bebia água e não parava de olhar. Saquei que ela sabia que eu estava ali. Ela tirou a calça do uniforme e eu gelei quando vi, ao vivo, o bundão que me excitava. Era melhor do que eu pensava. Lisinho, sem muitos problemas (só um pouquinho de celulite que não faz mal a ninguém, né? Afinal ela tem 45). Vestiu um vestido largo e depois trocou a calcinha. Não dava pra ver bem, mas parecia uma calcinha super pequena, tipo aquelas que as strippers usam. Quando ela saiu, peguei-a pelo braço e disse que não agüentava mais e a abracei, não tava a fim de beijá-la, mais precisava fazê-lo para que ela não pudesse falar. Ela correspondeu, mas disse que precisava sair pois tinha uma consulta médica marcada. Eu disse que ela tinha que deixar pelo menos eu ver a sua calcinha, então puxei-a para a sala do arquivo e sem cerimônia fui levantando seu vestido. Que maravilha de visão! Uma calcinha vermelha, muito pequena que mal tampava o bucetão e sumia dentro do bundão.

Comecei a passar a mão com gosto e com a ânsia de um adolescente, mas um barulho nos interrompeu e ela se desvencilhou e saiu. Eu corri atrás dela e disse que eu tinha que comê-la de qualquer jeito, pois nem trabalhar direito eu trabalhava mais pensando nela. Ela disse que apesar de não ser casada, morava com um cara e não iria traí-lo. Fiquei puto e com ódio da situação e de mim mesmo que ficava perdendo tempo com aquela feiosa.

Ah! Mas aquela bunda, barriga e pernas não tinham nada de feias, ela era uma verdadeira Raimunda. E no outro dia eu estava caído de novo. A vantagem é que, apesar de tudo agora eu tinha mais liberdade para me abrir com ela e pegar mais pesado. Logo de manhã, cheguei para ela e disse: “na hora do almoço te espero no arquivo morto. Não vou nem almoçar”

O arquivo morto ficava num anexo ao prédio, quem quisesse ir lá teria que pegar uma chave com um auxiliar de contabilidade. Eu a peguei mais ou menos às onze e horas e disse que devolveria assim que consultasse uns documentos antigos. Às 12 horas em ponto o pessoal foi almoçar e eu fui para o arquivo. Entrei e deixei uma greta na porta para vigiar se ela aparecesse. Longos 6 minutos após senti que alguém se aproximava, abri a greta e me assustei com um funcionário do RH que passava bem próximo. Ainda bem que fechei a porta e, pelo visto ele não notou. Mais outros longos 6 minutos e eu já estava puto de novo em pensar que levara um bolo. Mas nem precisei abrir a greta. A Cida mesmo abriu a porta e perguntou o que eu queria com ela. Eu nem disse nada fui abraçando, tive que beijar de novo, não deixei ela pensar e fui passando a mão na sua bunda, ofegante como um cachorro no cio, não conseguia abaixar a calça do uniforme e ela me ajudou. Fiquei doido ao ver outra tanguinha linda. Tirei a sua camisa e fiquei surpreso com a beleza de seus peitos, que ainda não tinha visto, parecia o corpo de uma ninfeta.

Falei para ela relaxar que eu estava com a chave e ninguém iria lá. Ela disse que precisava voltar para trabalhar e eu disse que era para sermos rápidos então. Acabei de arrancar toda a sua roupa e ela disse que ficou curiosa para ver o meu pênis pois naquele dia do banheiro, o susto foi tanto que ela não viu direito. Eu me livrei da minha roupa com um certo desajeito e, talvez pelo nervosismo, meu pau não estava muito duro. Mesmo assim ela o fitou e disse que era bonito. Então ele começou até a doer de tesão. Eu peguei umas daquelas caixas de papelão de montar, estiquei-as no chão, peguei na mão dela e pedi que se deitasse. Ela se ajoelhou antes e a visão daquela bunda maravilhosa me fez ficar doido. Primeiro beijei os peitos rosados, gostosos e ela já gemia, fui descendo pela barriga e ao dar pequenos beijinho em sua virilha ela me pediu que chupasse sua buceta. O cheiro me agradava e eu não me fiz de rogado, passei a língua em toda a extensão daquela maravilha enquanto ela arqueava a cintura forçando contra meu rosto, enfiei a língua com gosto. Até meu nariz estava molhado, com o seu gozo, até o papelão molhou. Me virei e dei meu pau para ela chupar, disse que ele era muito gostoso e cabeçudo e ela chupou com gosto, desde o saco até a cabeça, beijava-o sem parar e falava coisas desconexas enquanto gozava de novo. Depois implorou que eu a possuísse. Já não havia mais preocupações, era como se fôssemos antigos amantes, eu pincelei o pau em toda a sua buceta gulosa e ela praticamente o sugou inteiro, que entrou deslizando até o fim. Comecei a falar que ela era gostosa demais que eu queria gozar como um maluco dentro dela e ela dizia: “goza, goza, me enche de porra... ah! Que gostoso...” eu disse que queria colocar por trás e ela ficou de quatro. Que maravilha comê-la olhando e passando a mão naquela bunda dos meus sonhos. Ela me empurrava tanto pra trás que eu já estava com dores nos músculos das coxas. Tive que deitá-la de lado e continuei com o pau dentro e passando as mãos na bunda dela. Aproveitei para abri-la bem e ver o cuzinho. Que delícia... lisinho e com aquelas preguinhas que dão água na boa. Gozei gostoso. Uma explosão. Ela gozou de novo e eu pus a mão na boca dela por causa dos gemidos que estavam altos demais.

À esta altura o papelão estava ainda mais molhado, de tesão e suor. Peguei uma flanela e limpei meu pau e passei em sua buceta também. Olhei para o relógio e ela começou a pegar a roupa para voltar ao trabalho. Ela evitava olhar para mim e quando colocou a calcinha parece que o corpo dela ficou mais provocante ainda. Eu, ajoelhado e ela em pé, peguei-a por trás e enfiei a cara naquela bunda deliciosa e ela disse que precisava ir, mas não foi nada convincente. Dei umas mordidinhas em suas carnes e meu pau endureceu de novo, fui tirando a calcinha e ela paradinha como uma cadelinha sempre arrebitando a bunda. Enfiei sem o menor pudor a língua no seu cuzinho e ela ora ficava nas pontas dos pés, ora deixava seu peso descer sobre meu rosto. Que loucura! Eu disse que queria comer aquele cuzinho maravilhoso e ela disse que não, mas que eu podia colocar de novo na bucetinha porque meu pau estava muito duro. Ficou de quatro e novo e enfiei na buceta molhada. Meu pau saiu e eu o passei, todo molhado, no seu cuzinho, enfiei o dedo na buceta e depois comecei a introduzir no cuzinho, ela ensaiou um protesto, mas depois senti que relaxou um pouco a guarda. Cuspi nos meus dedos e lubrifiquei bem aquele orifício piscante. Enfiei um dedo, ela retraiu, mas depois relaxou... que joguinho gostoso... enfiei dois dedos e ela já começa a falar algumas palavras ininteligíveis novamente. Empurrei para que se deitasse de bruços e comecei a deliciosa exploração. Para ajeitar meu pau no meio de tanta carne gostosa tive que abrir as nádegas dela com as duas mãos. Cuspi mais um pouco e depois alojei a cabeça naquela gostosura. Eu sabia que viria algum protesto, por isto tratei de masturbar bem a sua bucetinha, apesar da posição não ser muito favorável e forcei a entrada. Que sensação gostosa quando entra a cabeça e dá aquela paradinha, arrancando um gemidinho. O protesto foi menor que eu esperava, serviu até de incentivo para falar umas palavras de elogios que depois passaram a sacanagem e então eu encostar meus pentelhos na sua bunda.

Quando ela notou que tinha entrado tudo começou a se movimentar muito lentamente e eu acompanhava o ritmo para não estragar tudo. Depois, de um segundo para o outro, parece que o receio e a pouca dor se transformou em prazer e começamos a nos movimentar com força. Que visão maravilhosa o meu pau sumindo dentro daquele monumento. Quando ela me empurrou para cima e quis ficar de quatro com o pau todo atolado foi bom demais. Ela ficou como uma atriz pornô, parecia que eu estava metendo na buceta tal qual foi facilidade daí por diante e não demorou a explodirmos em novo gozo.

Ficamos só mais um pouquinho até nos restabelecermos, dei uma verificada no lado de fora do arquivo e deixei que ela saísse na frente. Isto aconteceu recentemente e ainda não se repetiu. Ainda. Porque sei que agora vou ter que consultar muitos documentos antigos no arquivo morto.

Além disto tem uma faxineira e uma técnica de segurança novas na empresa que ficam sempre com a Cida e que têm me dados umas olhadinhas quando passo. Tô pensando em fazer uma cópia da chave do arquivo pra mim.

Se você quiser me contatar para comentarmos umas aventuras, meu e-mail é: kcrots1154@yahoo.com.br

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Comentários

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Leninha, vou publicar outros contos reais em breve, mas me mande seu e-mail pra gente trocar umas figurinhas, tá? meu e-mail é kcrots1154@yahoo.com.br

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Aiiiii.... que tesao, es homem de verdade. Nota 10

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hahahahaha... quem gosta de cara é pugilista. Quem come qualquer coisa tá sempre mastigando.

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O relato é ótimo, arranja uma bandeira do Brasil, enrrola no rosto dela e se alguém te pagar, diz q foi por amor a pátria!

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