O barato é por trás

Um conto erótico de Vera Lúcia
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 08/03/2007 20:40:31
Última revisão: 20/08/2010 21:42:57
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu namorado, o Ricardo, tem verdadeira tara pelo sexo anal.

Estatisticamente, posso dizer que, de dez transas entre nós, oito são com penetração anal, uma oral e outra vaginal. Cada transa dessas gera em nós uma expectativa e ansiedade muito grande.

“Pensei que você nunca chegaria em casa”, disse-lhe, esquecendo-me de que o coitadinho estava trabalhando até tarde da noite a mais de duas semanas. A provocação tinha sentido, de minha parte, porque minha intenção era surpreendê-lo, depois de uma semana, com seu jantar favorito, uma transa anal, mais uma vez, para animá-lo de suas estafantes jornadas de trabalho.

Em vez de encontrar uma refeição sobre a mesa quando chegasse, eu o recepcionei de quatro, na cama, com a bunda nua emoldurada por meias finas pretas e uma cinta-liga. Mais, em vez de pratos, talheres e condimentos, eu havia colocado vaselina e alguns dos meus brinquedos sexuais prediletos em cima do criado-mudo.

Ricardo mostrou sinais renovados de vitalidade tão logo chegou a meu apartamento, separou bem minhas nádegas e passou a lamber vigorosamente, para cima e para baixo, desde minha boceta, onde ele meteu a língua, até meu cuzinho. O toque de seu queixo coberto por uma vasta, porém bem aparada, barba em minha virilha, enquanto tinha a xoxota acariciada, me fazia estremecer toda e implorar que metesse no meu rabo.

Ele passou um pouco de vaselina ao redor do cuzinho, pegou o vibrador de menor calibre de minha coleção, reforçou a porção de vaselina na entrada traseira, introduziu o pinto artificial e ligou alguns segundos para espalhar o creme lubrificante nas paredes internas e me provocar um pouco.

Tenho brinquedos de maior calibre e mais compridos, mas eu sabia que meu namorado não os usaria antes de me comer e provar meu rabinho com seu poderoso instrumento. Ricardo adora sentir meu cuzinho se abrir e contrair em torno de sua rola. Eu simplesmente suspirei quando ele retirou o vibrador e ajeitou a cabeça do pau na porta de entrada do cuzinho.

Ricardo pressionou lentamente, alternando avanços e recuos, tentando vencer minha impaciência e ansiedade, pois eu não via a hora de sentir os pêlos pubianos dele tocar a borda do meu buraco traseiro.

Paciente, curtindo o prazer de cada centímetro de penetração, ele foi avançando devagarzinho até que, a partir de determinado ponto, o pinto simplesmente aproveitou a farta lubrificação e deslizou fundo em minhas entranhas.

Uma pausa se seguiu, enquanto ele roçava a cerrada barba em minha nuca e costas, levando-me ao êxtase, antes que ele iniciasse um delicioso vaivém, que logo transformou a ligeira sensação de dor em fonte de irresistível prazer. Foi tão gostoso que de minha xoxota não preenchida passou a derramar abundantes sucos.

Nem parecia que ele estava comigo depois de mais um dia exaustivo de trabalho. Talvez também porque tivesse ficado uma semana sem provar o sabor do meu cuzinho, ele passou a estocar vigorosamente o pinto dentro de meu traseiro, arrancando gemidos de prazer de mim.

Eu já havia perdido a conta dos gozos que tivera quando ele também gozou, alucinadamente, quase enterrando as bolas no meu rabo.

Foi aí então que eu servi o jantar propriamente dito, também preparado com muito carinho para Ricardo. Foi uma comida reforçada, pois eu o queria ainda mais revigorado e disposto para o restante da noite. Sentei-me no colo dele para servir o jantar e constatei que a recuperação foi rápida, pois logo senti novamente o pinto dar sinais de vida e prometer mais prazer para aquela noite.

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Comentários

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Minha mulher é uma gatinha, mas dar o cú nem pensar... tem medo de hemorróida, porque meu pinto é grosso. Será que vc podia me dar o seu?

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Pois é Vera; fico de pau duro, porque com dez anos de casado a minha só me deu o cuzinho uma vez, adora quando enfio o dedinho, uma linguadinha, mas introduzir meu apolônio, ela não gosta mais "tem medo de ficar arrombada", é igual boquete, ela só mama de camisinha, enfim mulher cheia de frescura, queria arrumar uma mulher só para fazer essas coisas(anal, oral), sem compromisso, se conhecer alguém só me falar celo_barboza@hotmail.com

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