Telma e seu maravilhoso rabo

Um conto erótico de Aureliano
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 08/03/2007 20:36:45
Última revisão: 20/08/2010 21:26:19

Meu nome é Aureliano, tenho 40 anos, sou solteiro (xoxoteiro) e moro na fantástica Belo Horizonte. Durante meses dividi um pequeno apartamento no centro da cidade com um amigo, o Vítor, que era gerente de um banco. Mas essa divisão era um saco, vocês sabem como é, quando um estava com mulher, o outro tinha que ficar esperando lá fora para não atrapalhar a trepada.

Vitor começou a ganhar bem e decidiu mudar para um outro apartamento no andar de cima. Eu fiquei sozinho no meu apê para levar mulher quando quisesse.

Um dia combinamos de entornar umas cervas e caçar uma buças. Fazia duas semanas que não dava uma trepada. Estava trabalhando muito e nem punheta eu tinha tempo de bater.

Eu estava esperando ele lá embaixo, dando um tempo. De repente, uma garota desceu do táxi e veio em direção à portaria. Achei que era visita, mas não! Ela morava lá no prédio mesmo, pois vinha com a chave balançando nos dedos. Ela me olhou nos olhos e eu me arrepiei. Devia ter uns 30 anos. Não era muito bonita de cara, mas quando ficou de costas, vislumbrei sua atraente bunda. Uma beleza! Até salivei. Eu adorava uma bela e saliente bunda. Ops! Até parece que só eu gosto de bunda, cerca de 50 milhões de brasileiros dividem esse gosto comigo. E aquela bunda deve ter virado a cabeça de muita gente.

Enfim, ela pegou o elevador e subiu até o quarto andar. Nunca tinha visto uma mulher assim no prédio, mas a imagem daquela bunda sumindo atrás da porta do elevador tomou conta da minha cabeça. Era redonda, arrebitada e firme. O tecido do vestido moldava esse presente da natureza. Fiquei amarradão no rebolado... Tesudo mesmo. Em outras palavras, me apaixonei doidamente por ela, digo, pela bunda dela, porque o rosto nem era muito bonito.

Quando Vitor desceu, comentei o fato, mas ele não a conhecia nenhuma bunda estonteante que morasse no quarto andar. Saímos. Tomamos umas cervas, papeamos sobre mulher, futebol, mulher, política, mulher, emprego, mulher e acabamos não faturando nenhuma xota salvadora. De volta pra casa, fiquei rolando na cama. Pensei tanto naquela bunda que acabei batendo uma punheta arrasadora.

Na semana seguinte teve uma festinha no sexto andar. Vítor e eu fomos convidados. Ele morava no nono e eu no oitavo. O apartamento da festa era de frente e bem maior que o nosso, portanto cabia um pouco mais de gente. Pra minha surpresa, aquela bunda, digo, a dona daquela bunda, estava lá, usando uma calça jeans justa e uma camiseta que moldava seus peitinhos pequenos que se mexiam sem sutiã.

Mostrei-a para o Vitor. Ele achou legal, mas preferia as peitudas. Logo saiu à caça de uma morena que estava sentada no braço do sofá. Era uma velha amiga. Eu fiquei ali secando a bunda andando pra lá e pra cá. Eu estava nervoso. Aquela mulher passou duas vezes com uma taça de vinho e me secou. Na terceira vez ela sorriu e me ofereceu um gole de vinho branco.

- Puxa, você sabe o que eu gosto! - eu disse a ela.

- Sim. Já percebi do que você gosta.

Então, ainda meio nervoso, aproveitei a chance, entrei com meu papo mole:

- Meu nome é Aureliano. Você é a mais linda desta festa.

Ela me olhou desconfiada e disse:

- Meu nome é Telma. Não seja xavequeiro, Aureliano. Você quis dizer simpática, não é? Tenho trinta e cinco anos e sei muito bem o que os homens acham lindo em mim.

Então ela inclinou-se para cumprimentar alguém e eu olhei sua bunda empinada. Fiquei perdido de tesão, distraído, admirando aquele rabo e ela me pegou no flagra. Disfarcei, mas meu cacete me entregou de bandeja. Ela viu minha situação e disse:

- Puxa, o que aconteceu aí embaixo?

- Desculpe-me, mas teu corpo me deixa tesudo!

Ela ouviu timidamente e completou:

- Também sinto algo por você, sabe? Esse seu jeitinho tímido!

Eu engasguei, mas, mesmo meio atrapalhado, convidei-a a ir até a cozinha pegar dois copos de uísque. O meu era duplo e com gelo.

Peguei-a pelo braço, olhei em seus olhos e disse:

- Pois é, Telma. Não posso negar que estou a fim de você. Mas deve ter uma centena de caras com essa mesma intenção!

Rapidamente ela respondeu:

- Sim, mas dessa centena eu escolho apenas um que me agrada, sabia?

Engoli seco e respondi:

- E quem é o felizardo?

- Era! Estou com ele nesta festa e estou querendo dispensá-lo de uma vez por todas. Ele não passa de um mulherengo cretino, sabe? Você pode me ajudar?

Rapidamente Telma me levou até o sofá e lá tinha um cara maduro bonitão papeando com uma jovem mulata impressionante. Telma olhou pra cara e disse:

- Você está bem acompanhado e eu já tenho companhia para me levar para casa. Não me procure mais. Adeusinho!

O cara não disse nada. E ela saiu de braço dado comigo.

No elevador ela riu e disse:

- Vamos para o oitavo ou quarto andar?

- Bem... Acho que...

- Vamos para o quarto... Do meu apê, Ok?

Qualquer lugar estava bom pra mim. Afinal, tudo o que eu queria naquela hora era estar com Telma.

Descemos para o apartamento dela pela escada. Foram só dois lances de escada. Ela calçava sandálias. Observei seus pezinhos pequenos e bonitos. Unhas pintadas de rosa. Verdade seja dita: do pescoço pra baixo Telma era um tesão.

Entramos em seu apê. Ela preparou dois uísques e sentamos lado a lado no sofá. Não resisti sua gostosura e comecei a beijá-la. Segurei-a pela cintura, passei a mão pelas ancas e acariciei sua esférica protuberância glútea (em outras palavras: sua bunda redonda). Telma levantou-se rápido e disse:

- Aquele cara vive dando em cima das garotas de 20 anos. Diz que estou velha e cheia de celulite. O que você acha?

Ela desabotoou a calça e a abaixou. Apenas uma minúscula calcinha cobria as belas nádegas daquela mulher. Fiquei de boca aberta vendo aquele presente. Ela virou a bunda pra mim, baixou a calcinha e arrebitou. Quase desmaiei.

Que bunda magnífica. Linda! Perfeita! Pulei nela. Rasguei o resto da calcinha. Beijei-lhe as nádegas como um louco. Mordi. Apertei. Lambi, babei. Uivei como um cachorro! Entreguei-me àquele esplendoroso monumento da natureza. Ainda tonto, gemi:

- Sabe, Telma? Prefiro você a qualquer garota de 20 anos.

Ela sorriu, ajoelhou-se no sofá e eu beijei-lhe as costas o pescoço, as orelhas e apalpando os seios pequenos (cabiam na palma da mão). Só parei o trato para tirar as roupas. Enquanto isso, Telma se deitou de bruços. Meu coração disparou.

De repente eu estava de cacete duro em frente à bunda mais linda que eu já tinha visto na vida. Ajoelhei e abri suavemente aquelas duas bandas. Ai, só de pensar que eu ia gozar dentro daquele cu, tremi e me arrepiei todo. Uma semana sem bater uma. Mantive as nádegas abertas com as duas mãos e fui mirando o cacete, já pingando, naquele buraquinho tão sonhado.

A pontinha do cacete estava toda melada. Encostei-a no cuzinho quente. Telma gemeu e empurrou a bunda para trás. A cabeça entrou. Senti a rosquinha abrindo e o cacete passando suavemente. Quase desmaiei de prazer. Que delícia! Que loucura! Fiquei olhando o buraquinho me engolindo vagarosamente.

Quando já tinha entrado mais da metade, deitei em cima dela, ajeitei e o resto do cacete afundou suavemente. Não era um cuzinho apertado de garotas de 20 anos. E eu nem me importava com isso. Para mim estava uma delícia.

Telma se contorcia como uma gatinha. Ela gemeu:

- Nunca ninguém me comeu com tanto carinho. Goza em mim.

Então ela movimentou a bunda como se estivesse me fodendo com o cu. Fiquei parado apreciando. Ela fazia tudo. Meu cacete deslizava em seu reto sob seu controle. Meu tesão era tanto que com apenas alguns movimentos dela eu comecei a ejacular. Eu urrava e ejaculava. Urrava e ejaculava. Nunca tinha sentido um prazer assim. Telma se rebolava e gemia ao sentir os jatos de porra quente.

Caras! Gozei tanto que pensei ter morrido. De repente me senti vivo de novo e tão tesudo quanto antes. Não tirei o cacete de dentro. A emoção de estar deitado em cima daquela bunda era tanta que meu cacete permanecia duro. Telma ainda remexia as nádegas e gemia. Aproveitei o clima e comecei um vaivém suave naquele cu. Agora eu é que estava fodendo. Eu controlava os movimentos. Era tão gostoso que em poucos minutos comecei a ejacular fartamente. Urrei, apertei seus peitos, mordi seu pescoço e quase morri de novo. Telma gostou, mas não gozou. Depois de um tempo, ela afastou a bunda com carinho e meu cacete pulou fora... Muito a contragosto. Telma virou-se de frente e disse que queria dormir comigo abraçadinha como namorados.

Claro que viramos namorados e somos até hoje. Ela está com 40 anos e eu com 45. Adoro essa mulher. Se ela não tem um rosto lindo, tem celulite ou não é mais apertadinha, não importa. Eu quero essa mulher assim mesmo pelo tempo que a vida durar!

Aureliano Belo Horizonte (MG)

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Comentários

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Ah! Se o Mandarim quis dizer sobre onde foi publicado, infelizmente é coisa que eu não poderia fazer. Meus contos são de vários lugares, alguns são meus (Não é o caso desse), alguns de revistas, outros da Internet. Aliás eu tinha em casa todos - exatamente todos - os fóruns que vinham encartados na Ele Ela, infelizmente tive que me desfazer deles, mas continuo comprando revistas com contos e volta e meia as digiltalizo, edito e publico de vez em quando. Meu disco rígido aidna tem muito conto.

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Acho que Príapo deveria ter acento sim... Quando de abrasileira qualquer palavra ela deve seguir as regras de acentuação brasileiras.

E deixar o nome ou codinome de quem publicou o conto não é dar a fonte?

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Pessoal, o nosso bom amigo "Aureliano" já deu uma explicação bem razoável sobre o motivo da troca de nomes. Quando começamos com este negócio de "pedir a fonte" ele já tinha feito a publicação de alguns relatos. Vamos deixar assim pra ver como é que fica? Eu somente não dou outro 10 porque ficaria chato. Vai fundo Dr. Priapo!!! Seus relatos constuma deixar os leitores com priapismo e essa é a finalidade do PORTAL! Aliás, Mandarim, você, na qualidade de nosso especialista em pequenos apêndices do tipo hífen, já deveria ter me chamado a atenção por colocar o agudo em príapo... priapo é uma palavra que não leva acento. Katso! Ou "cazzo", como preferem os italianos!Beijos!

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Aqui o PRÍAPO usou o nome de AURELIANO. O Relato é razoável.

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