Patricinha Rebelde

Um conto erótico de Carambola
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 04/02/2007 02:16:33
Assuntos: Heterossexual

Eu namorava com Fernanda há dois meses e o máximo que ela permitia era uns beijinhos e em nossas saídas, dizendo que estava se guardando para o casamento. Enquanto isso meu dinheiro ia embora em cinemas e boates e jantares, sendo que aquele namoro estava saindo mais caro do que se eu estivesse pagando diretamente uma puta.

Ela nunca pagava nada e não tinha dó da minha grana. Eu já pensava em terminar, pois estava só gastando e nada de desfrutar daquela buceta ou da bunda grande e redondinha de Fernanda, que aliás, eram o que me atraiam nela, já que a conversa ou as idéias, poderiam todas ir para o lixo, pois só conversava pelo cu como quase todas as mulheres.

Meu pau andava sempre duro e já não aguentava ouvir a voz dela, pois nem chupar meu pinto ela queria.

Cheguei ao limite e decidi terminar, pois já estava ajeitando uma putinha que iria me liberar tudo em troca de pagar a mensalidade de um cursinho.

Foi quando cheguei mais cedo à igreja em que ela iria confessar e como não via ninguém fui até a sala reservada do padre, onde vi Fernanda ajoelhada, chupando a pica do padre barrigudo. Ele estava quase sem fôlego, mas bombava a boquinha macia daquela puta. Aproveitei e tirei quatro ou cinco fotos com o meu celular e depois fiquei observando até ele gozar. Ele queria que ela engolisse, mas Fernanda desviou o jato para a cama do padre e disse que preferia morrer a engolir porra de qualquer filho da puta. Ele começou a insistir para que ela liberasse a xavasca e ela resistia com um jeito de puta, que me fez adivinhar que logo o padre estaria metendo a rola em minha namorada.

Para evitar isto, fiz um barulho e comecei a chamar por ela. Fernando logo apareceu e veio me beijar, mas soltei um peido tão catingudo que ela saiu da igreja xingando alto. Provavelmente ainda havia porra em sua boca e não queria chupar pau de tabela.

No fim de semana procurei a prostitutazinha , chamei ela em meu quarto e mostrei as fotos. Disse que havia passado para meu computador e mandaria para todo mundo que eu conhecesse para que soubesse o tipo de piranha que ela era. Ela ainda tentou negar, mas dei-lhe um tapa no rosto e ela caiu no chão.

Ameacei ir embora, mas ela disse para esperar e que não queria que as fotos fossem divulgadas. Sem esperar mais, tranquei a porta e abri o ziper. Ela olhou minha pica já dura e devagar pegou a ferramenta e a colocou na boca. Assim como o padre, comecei a bombar na boca como se fosse uma buceta. Ela chupava bem. Os dentes não irritavam o cacete e nem ficava lambendo a parte entre a cabeça e o saco, onde o homem nada sente e algumas putas malditas acham que é bonito ficar passando a língua.Bombei com vontade a boca e a puta começou a engasgar, mas eu nem liguei, pois minha avó já dizia que sapo não morre afogado e nem puta morre engasgada com pica.

Quando senti que iria gozar, segurei ela pela nuca e esporrei em abundância , puxando a piranha safada pela orelha e ela teve que engolir minha porra toda.

-Filho da Puta! Você me fez engolir a sua porra! Ela disse querendo ir embora. Não esperei mais e comecei a descer sua saia.

_ Puta descarada! Ou você me libera a bucetinha ou eu conto para todo mundo.

"Mas eu sou virgem e quero me guardar"

"Eu é que vou guardar meu pinto no seu ganha-pão sua puta"

Ela deitou-se na cama e chorou baixinho. O choro dela só fez endurecer ainda mais o meu pau. Tirei a calcinha e comecei a esfregar a perseguida que já estava molhada. Sem me preocupar com camisinha, enfiei a rola com vontade e me deitei sobre ela, bombando com força. Logo a safada estava rebolando e gemendo baixinho. Senti quando ela gozou. Aproveitei o momento e coloquei o pau na porta do cuzinho. Ela tentou fugir, dizendo que eu já fora longe demais, mas a visão daquela bunda enorme falou mais alto e comecei a enfiar. Ela começou a engatinhar na cama, mas logo chegou até a parede, onde encaixei a rola e enfiei com força. Ela gritou, dizendo que estava doendo e pedindo que eu parasse.

_ Cala a boca puta maldita. Toma a caralhada no cu...

Assim que enfiei tudo, segurei um pouco, para que ela se acostumasse, mas logo recomecei a bombar e ela durante todo o tempo ainda reclamava dizendo que estava doendo e que eu parasse logo. Como eu não desse ouvidos, a puta começou a rebolar e eu então não aguentei, gozando dentro do seu cu.

Depois disto ficamos sem falar uma semana. Fiquei sabendo que ela fizera uma visita ao padre onde o maldito havia experimentado mais dois buracos delas.Resolvi acabar com aquilo. Entrei na igreja e cobri o padre de porrada. Cheguei a bater a cabeça dele na parede até sangrar. Mostrei as fotos e disse que iria mostrar a todo mundo . Ele disse que iria dispensar Fernanda e investir em duas outras fiéis que estavam decepcionadas com os maridos e iriam pedir-lhe conselhos. Ainda dei-lhe um chute no saco e deixei o bandido gritando de dor.

Fernanda acabou voltando para mim e agora estou controlando meu dinheiro. Cinema, pipoca e refrigerante são por minha conta, mas depois quero acesso livre à buceta e ao cu. E a puta já engoliu tanta porra que chegou a engordar um quilo.

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Comentários

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Mais que você foi corno do padre....ahhhh foi!!

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