Tia Clara numa quarta-feira

Um conto erótico de Eu mesmo
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 02/02/2007 15:19:46
Assuntos: Heterossexual, Tia

Já relatei anteriormente como me aproximei de tia Clara e o quanto ficamos íntimos. Titia, então com 53 anos (hoje com 55), era uma mulher com 1,65 de altura e muito gostosa. Cabelos castanhos escuros, olhos idem, pele bronzeada pelo sol, seios médios, pernas lisinhas, bumbum delicioso, etc. Não é magra, nem gorda. Para mim, é a mulher mais gostosa do planeta. Sua pele é incrivelmente macia e eu adoro alisá-la para vê-la se arrepiando.

Há uma semana sem ver tia Clara, resolvi passar em seu escritório antes do almoço. A secretária já havia saído, então bati na porta e entrei.

- Oi sobrinho, que bom te ver por aqui.

- Estava com saudades de mim?

- Morrendo...

- Eu também tia... você sabe que não me sai da cabeça.

- Você também não me sai da cabeça, sobrinho. É uma loucura, mas você sabe que não quero deixar de ser sua putinha...

Peguei em sua mão, levei-a até a porta, já fechando e passando a chave e começamos a nos beijar, em pé, comigo encostado na porta. Ela é mais baixa, de forma que eu fiquei com as pernas abertas para encaixá-la. Eu a abraçava pela cintura e ela meu pescoço.

Um minuto de beijo e tia Clara já estava respirando forte e virando a cabeça para os lados, enfiando a língua o mais fundo que podia. Esse era o sinal de que ela já estava morrendo de tesão.

Meu membro já estava duro como pedra e ela o pressionava com a barriga, ora alternando com passadas de mão.

- Quero você agora sobrinho... sssshhhhhh.....

Deixei titia só de sutiã e comecei a alisar suas costas. Ela se arrepiava, ficava ainda mais louca e mexia em meu pau com mais força. Levantei sua saia e passei a alisar suas pernas e sua bunda. Aquilo me deixava cada vez mais tesudo e meu pau já estava ficando melado. Ela abaixou a calcinha e começou a rebolar, esfregando sua xana peludinha sobre minha calça. Eu estava com as mãos em sua bunda, ora deslizando pelo rego, ora pressionando seu ânus, ora massageando a entrada da vagina, ora enfiando os dedos. Ela estava melada e começava a gemer baixinho:

- Ssssshhhhhh.... aaaaaahhhhhhh.... aaaaaaiiiiiiiiii..... me come.... me come seu gostoso.... sssshhhhhhhhhhhh....

Já nos beijávamos e nos esfregávamos há uns 10 minutos, loucos de tesão. Sem falar alto, nem fazer barulho, encostei tia Clara virada para a porta e comecei a beijar sua bunda. Passava a língua nas nádegas, mordiscava, lambia seu cuzinho e a entrada da vagina. Ela ficava nas pontas dos pés, com as pernas abertas e empinando o bumbum para trás, babando na porta. Estava só de sutiã e com a saia levantada.

Nessa posição, abaixei minha calça e soquei meu pau inteirinho em sua boceta. E que boceta deliciosa... toda molhada e quente. Ela gemia baixinho:

- Aaaaaahhhhhhhhhh sobrinho.... faz assim.... sssssssshhhhhhhh... que pinto gostoso.... come sua tia..... sssssshhhhhh... assim por trás.. shhhhhh...

Eu puxava sua cintura para baixo e dava fortes e profundas estocadas naquela bocetinha peluda. Quase gozei, então parei um pouco e fiquei chupando seu pescoço, sua nuca. Ela puxava meus quadris, querendo que eu continuasse a bombar. Meu pau latejava e estávamos totalmente melecados.

- Me fode seu puto.... não para... vai.... vai.... me fode.... eu tô quase gozando.

Então a deitei no carpete, de bruços. Ela abriu um pouco suas pernas e ficou meio de ladinho. Estoquei novamente minha vara latejante em sua boceta e bombei com força, ao mesmo tempo que massageava-lhe o clitóris e lambia sua orelha.

Tia Clara estava a ponto de gozar, assim como eu. Meu pau ia fundo e ela gemia baixinho:

- Aaaahhhhhhh... vou gozar.... vou gozar.... ssssshhhhhhhh..... uuuuóóóóóó..... vou gozar de pau... oohhhhh...

- Vai putinha... goza no meu pau que eu vou te encher de porra também... vou gozar dentro da sua boceta.... ahhhh....

- Oohhhhhhh...... to gozando.... aaaaahhhhhh.... aaaaaaahhhhhh... mexe que eu tô gozando..... tô gozaaandooo... uuuuóóóóó.... mexe que eu tô gozando... tô gozando....

Ela tremia as pernas, mexia os quadris, mordia os dedos e babava no carpete. Junto com meu membro, eu enfiava dois dedos dentro de sua boceta e socava com força. Eu estava arregaçando a bocetinha apertada de tia Clara e ela estava gozando loucamente.

- Vou gozar tia.... sssshhhhhh..... vou gozar... aaaaaaahhhhhhhh.... mexe essa bunda e me faz gozar gostoso.... uuuuhhhhh.... aaahhhhhh....

- Goza lá dentro.... vai.... mete gostoso e goza lá dentro... vai.... goza na sua puta.... quero sua porra lá dentro.... sssshhhhhh...

- To gozando tia.... to gozando.... sssssshhhhhh.... uuuuuuhhhhhhh.... delícia... to gozando lá dentro.... sssshhhhhhhh....

E gozei loucamente dentro de tia Clara. Bombei mais um pouco para ouvir mais gemidos e ficamos naquela posição por mais alguns minutos, lambendo um a língua do outro. Tia Clara estava satisfeita e sorria. Eu estava acabado e desabei em cima dela. Depois, nos arrumamos, nos lavamos e fui embora lá pelas 13:30 hs.

Neste mesmo dia, ainda fomos à aula de natação à noite. Na volta ela vem de carona comigo, pois meu tio a deixa lá após o trabalho. Entramos no carro:

- Tia, estou ficando com vontade de novo.

- Ah, agora sobrinho? Estou cansada...

- Agora tia.

- Ah, está na hora de ir embora, vamos. Amanhã a gente faz gostoso de novo, mas hoje temos que ir.

- Tudo bem, tia.

Então saímos do estacionamento. No caminho, comecei a passar a mão em suas pernas e ela tirava. Passava as mãos em seus seios e ela tirava.

- Ô seu safado. Ta querendo o que, hein? Não ficou satisfeito não?

- Ficar eu fiquei, mas estou com vontade de novo, já falei. Quero você, sua gostosa.

Ela ficava toda cheia por ser desejada por mim. Eu a elogiava, dizia que ela era a mulher mais gostosa do mundo, que fazia sexo melhor que ninguém, que me deixava louco. Ela ria e ficava toda orgulhosa. E tudo era verdade, pois para mim ela é uma mulher muito bonita e gostosa.

- Para o carro aqui.

É uma rua toda arborizada, a uns quatro quarteirões de sua casa.

- Quer que eu te satisfaça, sobrinho? Põe para fora.

Sem a menor cerimônia, abriu meu shorts, colocou meu membro para fora e começou a me masturbar devagarinho. Com um ar meio inocente disse:

- Não estou com muita vontade não, mas quero te dar prazer sobrinho. O mesmo que você me faz sentir, quero dar pra você. Me diz o que você quer que eu faça com seu pinto.

- O que você sabe fazer como ninguém, tia.

- Então pede.

- Chupa meu pau, tia.

Então ela se abaixou e começou a beijar e lamber a cabeça do meu membro. Abaixei o shorts e ela começou a dar chupadinhas na cabecinha. Endureceu na mesma hora e fiquei ansioso em receber uma chupeta de tia Clara ali na rua.

- Quer que eu te faça um boquete gostoso, é? Quer que eu chupe seu pinto?

- Quero agora.

- Dá esse pau gostoso pra tia, dá.

E começou a engolir meu pau, como sempre faz, até a garganta. Empurrava a cabeça contra meu membro duro e ia fundo, fazendo sons alucinantes quando chegava perto da garganta. Eu segurava sua cabeça e ela deixava deslizar, indo cada vez mais fundo. Podia sentir meu pau inteirinho dentro de sua boca e deslizando garganta adentro. Uma sensação enlouquecedora mesmo. Ela babava no meu pau, lambia e continuava a chupar, alternando com lambidas no saco, lambidas na cabecinha, masturbadas e besteiras:

- To chupando direitinho, querido? Ta gostando do meu boquete? Minha boca é macia?

- Está me deixando louco tia. Sabe fazer isso como ninguém, é a melhor.

- Segura minha cabeça de novo que eu vou engolir ele.

E deslizava meu pau garganta adentro, chegando até a ficar com ânsia às vezes.

- Tia... tia.... vou gozar tia... é melhor tirar a boca daí.

- Quero te dar prazer, amor. Cala a boca e goza que eu quero sentir sua porra de novo na minha boca.

E ia cada vez mais rápido. Tia Clara sabe fazer isso como ninguém mesmo, um boquete indescritível. Ela sabe disso e fica provocando, torturando. Não agüentei. Segurei sua cabeça e disse:

- Oooooohhhhhhhhh tia..... tô gozaaaaaando..... aaahhhh.... aaahhhh.. ahhhhhh...

Ela continuava a chupar, ao mesmo tempo em que engolia meu esperma. Tirava da boca, lambia a cabecinha e tirava o restinho que saia, engolindo com cara de satisfeita. Masturbava-me mais um pouquinho e lambia o restinho do esperma.

- Agora ta limpinho.

- Que delícia, tia. Que delícia...

- Gostou?

- Adorei... você sabe que eu fico louco quando me chupa, né?

- Ai que bom, assim eu fico contente.

Levei-a até sua casa, nos demos um abraço demorado e carinhoso e ela desceu sorridente e satisfeita. Eu só olhava aquela mulher toda respeitosa, imaginando já como seria o próximo momento de amor e sexo.

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Comentários

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muito bom mesmo gostei, vou da 9,5 porque não costumo dar dez

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Seus contos são muito tentadores, cheios de tesão, gostaria que me dissesse como conquistar uma tia assim, coroa gostosa, . . .

Vlw.

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que conto maravilhoso adoro quando uma tia seduz um sobrinho

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