nunca pense que você ja viu de tudo

Um conto erótico de ariesleão
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 30/01/2007 23:57:30
Assuntos: Heterossexual

Ola caros amigos, depois que descobri esse site e tanto ler contos eróticos resolvi contar o meu primeiro conto, espero que vocês gostem.

A estória é verdadeira, não que eu não goste de contos inventados mas, prefiro os contos verídicos. Bom sou professor de biologia e leciono tanto para o segundo grau regular como para a suplência (basicamente formada por alunos que param de estudar e que voltam após alguns anos para recuperarem o tempo perdido). Em se tratando da suplência, acontece que todo semestre entra e sai aluno e não sei se é instinto masculino mas basta entrar na sala de aula pela primeira vez e já se é possível saber quem são as putinhas que vão para a escola só para fugirem do marido, namorado, ou simplesmente encontrar alguém pra dar e quem são as que de fato vão para estudar.

O fato é que no ano de 2004, logo no início das aulas do primeiro semestre, eu entrei em uma sala de aula ( 2º ano – colegial claro) e fiz o diagnóstico, haviam ali entre outras mulheres umas quatro putinhas declaradas, duas adventistas uma loirinha e uma morena a loirinha parecia uma freirinha, porém era muito bonita e a morena meio tipo “potranca( lembra dessa?)”, relativamente bonita, parecia uma mulher bastante sensata e estável sentimentalmente e algumas a se definir com o tempo ( isso acontece muito ).

Aula vai, aula vem, já havia comido umas duas das putinhas citadas até que chegou o dia de uma apresentação de teatro que seria no próprio anfiteatro da escola. As salas iam sendo liberadas de quatro em quatro para não haver super lotação e a medida que teriam que sair as salas que já haviam assistido à peça para dar lugar aos alunos de outras salas um certo aglomerado se formava e nós professores íamos tentando organizar tudo.Estava eu ali então, fazendo meu duro trabalho de educador quando uma das tais adventistas ( a loirinha ) parou do meu lado com a maior carinha de recatada e muito séria me perguntou se eu quanto terminasse tudo, poderia leva-la até o ponto de ônibus.porque ela teria algo muito importante pra me falar.

_ O que? - Perguntei a ela sem entender nada, é que nestes 15 anos de magistério eu já vi e ouvi de tudo, até dinheiro já me pediram emprestado além de coisas absurdas como oferta de produtos roubados, ameaças, etc.

Diante do meu tom de voz, ela com muita discrição disse que me esperava na escada, junto a saída do estacionamento. Fiquei confuso, ficava me questionando se ela seria uma putinha, se e seria mais uma daquelas meninas de vida dura que apanhava do marido ou sofria abuso do padrasto, etc, simplesmente querendo me pedir socorro, sei lá.

Acontece que, no decorrer de tudo eu acabei me esquecendo da menina e quando ia saindo do estacionamento ( ultimo carro ), eu a vi sentada na escada com aquela mesma carinha de ingênua e comigo pensei: – que caralho, deve ser problema, seguro que se fosse a sorte não me esperaria tanto!

Ao descer do carro para trancar o portão ela se aproximou e disse:

_Vamos? O que mais responder senão:

– Vamos! Ao entrar no carro ela se sentou virada pra mim e perguntou-me se tava tudo bem ela pegar uma carona comigo e explicou que normalmente o irmão dela vinha apanha-la e que naquele dia ele havia ligado o dito que não poderia ir porque sairia com a noiva dele. Ela na verdade não falava nada com nada, deixando cada vez mais claro qual era sua intenção. Foi quando sem mais dúvidas eu parei na entrada de um parque que estava sendo construído , numa rua escura, perpendicular ao caminho que fazíamos e disse com a maior cara de irônico:

- Fala o que você quer? Ficar comigo, né,?

Ela novamente cheia de conversa mole,no tal do é, na verdade, é que...Então eu a pressionei:

_ Fala, você quer ficar comigo né?

Foi aí que ela respondeu com a maior cara de putinha profissa:

_ É, é isso sim!

Sem pensar mais, aproximei-me dela, a beijei , a medida que comprimia seu corpo contra o meu e ela correspondia com muita euforia. Eu realmente não acreditava, ela era assim pra resumir parecida com a Mariana Ximenes, só que um pouquinho mais magra e eu não parava de pensar no quanto delicioso seria chupar aqueles peitos e buceta, nessa desci o banco do carro, e subi a blusinha de alça que ela vestia, por baixo apareceu uma espécie de top, sei lá, agarradinho, apertando os seios, - ah meu amigo...que delicia! - pensei comigo.Nessa tirei aqueles mamões pra fora e mamei como um bezerro morto de fome, ela parecia uma serpente se mexendo dentro do carro.

Eu sou casado e minha mulher é super ciumenta, controla meu tempo mas, aquele dia se eu tivesse que pedir a separação eu pediria. Vendo aquela carinha de santa putinha gemendo, com a calça jeans sendo baixada deixando a mostra aquele conjunto todo, quadril largo, barriguinha de Barbie e bucetinha delineada na calcinha branca de algodão.. pensei comigo ( não tem preço!) Ela se adaptava de uma forma tão hábil ao pouco espaço do carro que me deixava absolutamente a vontade pra administrar todo aquele monumento, minha língua percorria de sua boca a pererequinha que eu fiz questão de mordiscar muito com a boca seca, sem antes retirar a calcinha só pra ver surgir o impresso de sua fenda macia em forma de umidade naquela calcinha que inclusive até hoje a tenho. Eu a via tomada de desejo, então subi seu banco novamente, tirei minha roupa e expus meus 20 cm de pica com a cabeça vermelha, onde eu o segurava e lentamente o massageava olhando para ela. Era demasiado excitante ver que ela não sabia para onde olhar, se para meu pinto ou para meu rosto.

Bom com relação a mim, para resumir, muitos alunos dizem que eu pareço o Murilo Benício, outros dizem que o Bono Vox , se vira aí com sua imaginação que nem eu sei com quem pareço.

Então, prosseguindo...Diante da maior fissura da moça, eu resolvi torturar um pouquinho e perguntei se ela já tinha imaginado que ia rolar tudo aquilo. A medida que ela ia soltando as frases, eu olhava pro meu pau e imediatamente pra ela só para pegá-la no vai e vem dos olhos. Acredite a filha da puta falava como se tivesse falando com os pais dela, educadamente porém com frases dissimuladas. Ainda falando eu a interrompi dizendo:

_ Abre mais as pernas. Ela atendeu e continuou falando...baixei o rosto de novo e em seguida busquei seu olhar ela novamente estava voltando o olhar do meu pau e seguia falando, novamente a interrompi:

_ Você quer chupar? Ela respondeu:

_ Posso! ( exclamou) Eu perguntei de novo:

Mas você quer , você gosta ? Ela disse baixinho:

_ Eu quero sim, ah, eu gosto!

Nessa eu me aproximei de novo e beijei-a docemente, comecei a gemer e resmungar para amenizar minha ação e pegando-a peça cabeça a puxei de encontro a meu pau e senti sua boca quente o envolver, eu com uma mão em sua cabeça e outra na base do meu pau, o tirava de sua boca como e o esfregava em seu rosto, sua boca o procurava , eu hora a deixava engolir, hora retirava-o e voltava a esfrega-lo em sua cara a medida que a ala perguntava:

_Você gosta? Gosta do meu Pau? E ela respondia:

_Gosto! Adoro!

_ Chupa putinha , chupa, eu acrescentava a cada tortura que eu a fazia passar. Ela chupava com a boca úmida, fazendo aqueles barulhinhos de chupada com gosto.

Então eu puxava sua cabeça e a beijava, quando ela se entregava ao beijo eu parava e a forçava de encontro a meu pau, quando ela se entregava a chupeta eu a trazia de novo e a beijava ( aqueles lábios, aquela carinha...Deummmmmm brother ! ) Eu enchia a boca dela de saliva e ela descia babando e voltava com a boca cheia da saliva dela. Que delicia!

Nessa ficamos uma meia hora, até que eu não resisti e resolvi voltar a explorar aquela, bucetinha..Baixei novamente o banco e fiquei alí explorando aquela obra de arte, parecia que ela beijava melhor com a buceta que com a boca, foi amor a primeira vista, eu beijava aquela racha úmida e escutava seus gemidos, minha língua parecia que ia abrir uma vala naquela fenda da qual eu não conseguia me desprender. Quando venci a fera do desejo, voltei a me sentar no banco e me senti como que embriagado, dopado de desejo, viciado na mais fresca das frutas que eu já havia provado, desorientado o que pensar - meto-me em mais um mergulho naquela perereca maldita ou me jogo no destino da exploração – optei pelo destino, fui para cima dela, e a beijei, adoro meter beijando, um balde de saliva transbordava de nossas bocas enquanto que aquela gruta maravilhosa ia agasalhando meu cacete.

_ Que puta deliciosa você é ! Ela gemia e falava

_ Mete, mete tudo

Eu demoro pra gozar mesmo que seja muito bom, nessa então ficamos mais meia hora, e daí pra frente foi chupada e metida até que uma viatura da policia parou do lado.

_ Puta que pariu é a policia! – eu disse

_ Baixa o vidro! Berrava uma policial enquanto que a luz iluminava a moça, que nem se apreçava pra se vestir. Pensei comigo; - Ah é, baixei o vidro e só tinha vestido a camisa...

Bom, vou terminar aqui, o que aconteceu depois foi uma pequena chamada de atenção e acreditem, me envolvi posteriormente num acidente de trânsito e essa policial me reconheceu na delegacia me ajudou e eu acabei comendo ela, mas isso é outra estória.

Ah... com relação a essa aluna, eu a como até hoje, e tenho que dizer é boa! E com relação a morena potranca, fiquei a pouco sabendo que separou do marido e dava para um velho babão da sala dela , teve um filho dele. Como as coisas são hem.....?

Bom perdão se não agradei mas pelo menos tentei..

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Comentários

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Me interessei mais no "Pau de mel". Nossa... pau de mel. Adoro me lambuzar de mel... e com pau. 23? Que pauzão de mel hein... é recheado de leite cremoso e quente? Adoro leite... allesandra.ambra@folha.com.br

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amei, pena ter tido um profe assim.

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