PROFESSOR X ALUNO: FAVOR EM TROCA DE AMOR

Um conto erótico de DALL-DF
Categoria: Homossexual
Contém 1471 palavras
Data: 29/01/2007 16:36:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom, para começar sou Dall, tenho 38 anos, sou bi ativo, trabalho como professor em Brasília. Sempre tive muitas turmas, isto que dizer contato com vários alunos. Sempre tinha um que era mais bonitinho e que chamava atenção. Mas minha ética profissional sempre me impediu de fazer investida em alunos. Esta historia começa no dia em que uma amiga de escola (professora) sabendo que eu tinha alguns contatos com médicos me pediu a ajuda para arranjar uma consulta para seu filho mais velho, o Kaique, me lembrou que o Kaique já foi meu aluno quando tinha uns 10 anos. Lembrei-me que ela tinha dois filhos e o mais novo chamava muita atenção pela beleza, mas o outro não era bonito, pelo menos quando lecionei para ele. Prontamente atendi ao pedido e marquei um dia para levá-lo a uma clínica de um amigo meu. No dia combinado estava na porta aguardando o garoto. Levei um susto quando apareceu: Agora o Kaique tinha 19 anos, mais ou menos 1,75 de altura, uns ombros largos e um belo corpo, sem mencionar a beleza do rosto, uma boca carnuda, olhos esverdeados e uma pelo moreno jambo. Que maravilha um deus grego! Como pode aquele garotinho feio se tornar este belo rapaz. Desfazendo do susto, encaminhei para o médico, quando ele se dirigiu ao consultório e se despedindo de mim, fiquei boquiaberto com sua bunda, não tinha visto pelas costas. Uma bunda empinada, durinha e volumosa, quase babei. Despedi-me e fiquei com aquela imagem na cabeça. Passando alguns dias o encontrei no supermercado, estava trabalhando de empacotador, me cumprimentou e agradeceu pela consulta, dizendo que estava a disposição para qualquer coisa. Brinquei com ele. Para qualquer coisa mesmo? È quase tudo? Respondeu. Fiquei excitado só de pensar o que poderia pedir de troco. O problema que alem de ser o filho de uma colega, ele tinha toda pinta de hetero, e o problema é que sou ativo, como ia fazer para pegar aquele ninfeto? Alguns dias depois votei ao supermercado quase no horário de fechar, logo aviste Kaique, nos cumprimentamos e ofereci carona quando fosse embora, respondeu que não precisava, morava longe e tinha ônibus na porta. Insisti que ia para aquela direção, relutou mais cedeu. Fui para o carro para esperá-lo como combinamos. Alguns minutos depois chegou aquele ninfeto, de calça de malha e camiseta realçando seus tórax. Só de esperar já estava excitado de pau duro. Quando entro no carro convidei para beber-mos uma cerveja antes de ir embora, ele levou um susto, disse que não podia, sua mãe o esperava sempre naquele horário, se não chegasse ficaria doida. Insisti, e cobrei a retribuição do favor, sugeri que ligasse para ela e falasse que tinha pegado uma carona comigo e meu carro quebrou e que não poderia deixar de me dar uma força, só ficaria entre nos aquela mentirinha. Aceitou e me pediu o celular, entreguei logo o aparelho. Parei num barzinho e pedi cerveja, começamos conversando sobre o tempo que foi meu aluno, depois nos dias atuais, namoradas e finalmente sobre sexo. Disse que não transava com a namora, era virgem e não cedia. Perguntei como ele fazia para resolver a excitação, ele não respondeu, mas fale: Bate punheta? Ficou rubro! Falei, pode fala, é comum, sou casado e sempre bato umas punhetas é normal. Meio sem graça falou que fazia tempo que não batia nada, o trabalho, a escola e a casa, não dava tempo para nada. Comecei a falar sobre sexo, trepadas, mulheres e fui para o ataque. Poxa, cara estou excitado, que tal ir a um motelzinho assistir um filme de sacanagem para podermos nos masturbar, pois estava doido e minha mulher estava viajando. Respondeu que estava ficando tarde e que não poderia demorar. Já depois das 5 cervejas pedi uma bebida quente e dei para ele tornar, só provou, e eu fingindo estar bebendo, acho que não cheguei a beber nem um copo de cerveja. Chamei de novo para assistir o filme pornô. Com um pouco de embriaguez aceitou. Sairmos do bar e fomos para um hotel perto de sua casa. Entramos no quarto liguei a TV com um filme daqueles: Tinha três mulheres transando com cara, uma chupava o cara e as outras se chupava e masturbavam. Falei para o Kaique ficar a vontade, sugeri que tirasse a camisa por causa do calor, ele atendeu, quando tirou a camiseta, fiquei doido aquele corpaço seminu. Apresentava um peitoral avantajado, uma barriga reta e nem um pelo, do jeito que eu gosto. E como atacar. Chamei-o para começar a bater punheta, vamos botar o pinto fora, quando coloquei meu pau para fora e sem olhar para mim abriu o zíper e colocou seu pau para fora, não era um pau tão grande era normal. Não tive outro jeito, como vi a excitação dele pedi para fazer o que a atriz pornô estava fazendo. Ele disse nossa, não dei tempo para responder, tive que colocar o primeiro pau na minha boca, precisa seduzi o garoto de qualquer. Nunca tinha chupado um pau antes, era estranho aquele pedaço de carne na boca, não sabia o que fazer. Lembrei-me como geralmente era chupado. Segurei forte o pau dele e comecei a lamber a cabecinha, ainda bem que não era tão grande. Então fui lambendo seu pau ate chegar ao saco, lambia o saco com a mão segurando a bunda, encostando meu dedo no seu cuzinho, ele mexia tirando meu dedo fingia que não era intencional. Comecei a lamber seu pau ate perto cuzinho, quando minha língua chegava perto do cú, ele franzia o corpo para traz. Perguntei se estava gostando não respondeu nada, continuou a gemer. Com uma mão na frente dele e outra por trás, e de joelhos na sua frente consegui desatar seu cinto indo as calça parar o chão. Que maravilha estava todo pelado na minha frente, que corpo lindo, lisinho, sem nenhum pelo a mais, aquele garoto moreno de 1,75 com tudo em cima pelado para mim o problema é que já estava quase gozando e eu chupando aquele pau sem muita vontade. Num movimento inesperado o empurrei para a cama e fiquei de frente para ele chupando seu para, fique com a cabeça entre suas pernas chupando, agora, numa velocidade menor, pois não seria nem um pouco agradável para mim que ele gozasse na minha boca, não falava nada só gemia e fazia algumas caretinha. Comecei a colocar a língua no seu cuzinho e punheta-lo com a mão ele relutou. Mas continuei, pedi para fechar os olhos que dia fazer uma coisa bem gostosa com ele, sem palavras fechou os olhos, estava mais ou menos numa posição de frango assado, abri mais suas pernas, as segurei e coloquei devagar minha pica no cuzinho dele, tentou da um pulo, pedi calma, ele disse que não queria isso não. Falei com ele que eu queria goza, ia só encostar a cabecinha e queria, fui bastante persuasivo. Deixa-me colocar a minha cabecinha aqui, depois você me come isso aqui só vai ficar entre nos dois, eu não sou viado e nem você. E que agora nada fazia diferença, se ele falasse para alguém que foi ao motel com um homem não pegaria bem, e se eu também falasse seria ruim para ele. Relaxa, não respondeu nada, dei uma lambida boa no pau e no cuzinho, deixando bastante saliva nele e enfie a cabeça, ele gemeu pedindo-me para tirar, pedi calma, ia colocar mais um pouquinho e tirar para gozar, continuei estocando devagar e batendo um punheta para ele. Já louco de tesão com uma parte do meu pau desvirginando aquele cuzinho de um rapaz hetero e tão lindo não resisti, soltei meu corpo encima do dele e meu pau entra de vez. Ele gritou baixo e com rápidas estocadas comecei a fazer jorrar um liquido quente para dentro ele, enfim gozei. Rapidamente comecei a punheta-lo para esquecer de me comer, como já estava muito excitado depressa começou a jorrar na minha mão aquele líquido viscoso, branco e quente, ele se assustou e disse que ia me comer. Rapidamente perguntei as horas. Quando viu o horário viu que estava tarde e que tinha que ir embora. Levantou-se ainda nu, aquele corpo como um deus, esculpido somente para mim, abracei, ele ficou inerte, tentei beija-lo, não retribuiu, somente pude locar aqueles lábios que ainda estavam quentes de tanta apreensão e prazer diferente que acabará de experimentar. Vestimos-nos, o deixei em casa, nem se despediu, mas com certeza o favor que eu fiz para ele, foi retribuído com muito prazer, pelo menos para mim. Se você gostou deste conto vote, não sei nem porque deve ser votado. E se tiver relatos e queria trocar, ou ainda se é passivo de Brasília e procura um cara ativo e discreto. dallbee@bol.com.br.

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Comentários

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S e n s a c i o n a l ! Demasiadamente excitante. Quase gozei, sem mesmo encontar no pau!

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Eu sou gay e adoro contos gays, mas isso que vc descreve é um nojento abuso sexual. Até que está bem escrito, mas a idéia é de estupro e isso me enoja. E acho absurdo essa dicotomia que divide os gays são aqueles que gostam de qq coisa erótica homo e os heteros são os que falam mal dos contos gays, como se um conto, só porque é gay, é bom... Acorda pessoal!

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Eu sou gay e adoro contos homo, mas isso que vc descreve é um abuso sexual, da pior espécie. Você é um pervertido completo...

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Cara, esse conto é a confissão de um abuso sexual!!! Você é um pervertido, e o Bruno deveria ter lhe dado uma surra!

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muito bom seu conto foi exitante ler pena que ele nao aproveitou queria ser este aluno

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Não concordo com o comentário acima, se vc não gosta de contos homo, nem leia se for pra detonar. O conto, apesar de não ter parágrafos e ficar um pouco cansativo, é muito excitante!

Valeu, cara, o conto é 10!

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