Incontrolável sedução-Faltava o cuzinho da Ju

Um conto erótico de Kalyssa
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 26/01/2007 12:57:23
Assuntos: Heterossexual

Era nosso último dia com ele, eu a a Re tinhamos recebido seu enorme e grosso cacete por trás e pela frente, a buceta de minha mãe ele havia definitivamente desistido pois ela o advertiu severamente que pela frente era só de meu pai, faltava o cuzinho da Ju, ficava o tempo todo tentando seduzi-la, aquilo havia se tornado uma obscessão para ele, então resolveu dar sua última cartada, me procurou pedindo ajuda para convencê-la, percebi que aquele homem em sua sua vida havia conquistado tudo o que procurava e até com certa facilidade e habilidade tinha conseguido transar com todas nós, mas aquela guloseima especial que minha irmã tinha no meio de suas nádegas causava ansiedade a ele, queria ser o primeiro a estufar a bundinha dela. Era tarde de domingo, resolvemos curtir nosso último dia na praia, o dia estava ensolarado e nos divertimos muito, meu pai e Pedro já estavam bem alterados efeito das cervejas que haviam tomado, minha mãe e minha tia conversavam animadamente com algumas amigas na lanchonete, a Re estava com um de seus amiguinhos que conquistara ali na praia, com certeza sua buceta e seu cuzinho não tinham sido somente invadidos por Pedro, eu e a Ju estávamos no carro de nosso pai ouvindo música quando resolvi tentar convencê-la: ---Ju...o Pedro está alucinado por você...um dia você vai ter que dar sua bundinha a alguém porque não agora? ***Mas quando ele tentou doeu muito...o dele é muito grande!!! ---Eu vou estar com você...vou te ajudar...não vou deixar ele te machucar!!! ***Tá bom...mas se doer você pede para ele parar tá!!! Já era um bom começo, chamei discretamente Pedro e lhe disse que havia conseguido convencê-la, o sorriso que brotou em seu rosto foi radiante, colocou R$-50,00 em minha mão e pediu para eu ir até a farmácia e comprar KY pois queria lubrificar ao máximo aquele apertadinho orificio e me orientou para dizer a Ju que ele iria de madrugada até nosso quarto para consumar seu intento. Fiz o que ele me pediu, o sol foi aos poucos se escondendo no horizonte e fomos para casa, eram tipo 23 h. minha mãe e meus pais foram dormir dizendo que sairiamos cedo, minha tia e Pedro também foram se recolher. Eu e as meninas estávamos no nosso quarto, a Re foi a primeira a dormir pois estava exausta, percebi a Ju ansiosa, havia terminado de tomar uma ducha, seu corpo sendo seco pela toalha, sua bundinha macia prestes a ser inaugurada, colocou sua tanguinha e uma camiseta fina cobrindo seus peitinhos duros e empinados e cobriu-se com um lençol, conversei um pouco com ela sobre o que iria acontecer naquela noite, apaguei a luz deixando o quarto apenas iluminado com a luminosidade do pequeno abajur. Logo a Ju assim como a Re começou a cochilar pois o dia fôra muito cansativo, Pedro estava demorando e em fração de minutos também adormeci não sei por quanto tempo. Pedro adentrou nosso quarto e mexeu em meu corpo para acordar, ele estava somente de cueca, fomos até a Ju, ele beijou o rosto dela e sussurrou em seu ouvido para que acordasse, devagar ela despeteou, ele beijou sua boca acariciando seu cabelo, abaixou sua cueca e ofereceu seu enorme e duro cacete para que eu chupasse, tirou a camiseta da Ju e começou a beijar o biquinho de seus seios, seu pau ficava cada vez maior e pulsava em minha boca, pegou o lubrificante, tirou a tanguinha de minha irmã, abriu suas pernas e enquanto chupava sua buceta foi introduzindo seu grosso dedo todo melado de KY, repetiu por inúmeras vezes, ouvia apenas os gemidos da Ju quase gozando pela buceta sendo enrabada pelo dedo dele, foram uns 5 minutos nessa manobra até que chegou a hora de agir, ele ordenou que ela ficasse de quatro ma beirada da cama e arrebitasse a bundinha enquanto ele em pé arrebentaria as preguinhas de seu rabinho. Ele lambuzou seu cacete com lubrificante deixando-o todo melado, pediu para mim abrir as nádegas de minha irmã enquanto ele encaixava no olhinho do cuzinho dela, foram inúmeras tentativas em vão pois seu pau deslizava no reguinho dela pela enorme quantidade de lubrificante, mas como o ditado diz" água mole em pedra dura tanto bate até que fura" ele conseguiu, a grossa cabeça invadiu a intimidade de minha irmã abrindo seu caminho, a Ju deu um gemido alto e jogou seu corpo para frente quase que chorando dizendo estar doendo muito, seu pau desencaixou de sua bundinha, olhei ao lado e vi a Re, ela acordou com o barulho que a Ju fez, fiquei um pouco preocupada pois se meu pai nos pega ali seria desastroso. Pedro não desistiu, novamente pediu para Ju ficar de quatro e novamente empinar a bundinha, melou o dedo de lubrificante e atolou dentro do cuzinho dela, tirou e foi introduzindo dois até o fundo, minha irmã choramingava, despejou o resto do lubrificante em minha mão e pediu para eu espalhar em seu cacete, via na face daquele homem a determinação em deflorar a bunda da ju. Novamente abri o máximo as nádegas de minha irmã enquanto por ordem dele a Re ajoelhou-se na frente da Ju colocando a cebeça dela entre suas pernas para impedi-la de fugir á penetração, foi devagar ajeitando seu pau entre a bunda dela e encaixou no orificio e penetrou segurando firme no quadril dela, o grito de minha irmã foi abafado entre as pernas da Re, que tambem a segurava firme: ----Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...Aiiiiiiiiiii...ta doendo....vai logo....não to aguentando!!! Ouvindo isso vi aquele enorme supositório de carne sumir dentro de minha irmã, tirou e voltou a introduzir: ***Sua gostosaaaaaa!! ***Pensou que iria embora e não me daria essa bundinha!!! Começou a detonar e bombar dentro dela aumentando a velocidade , seu saco batia na bucetinha dela fazendo barulho, foram 3 minutos intermináveis, minha irmã estava em prantos mas vez ou outra gemia diferente deixando parecer que sua dor não era mais tão intensa, enfim acostumou-se com aquele enorme cacete enrabando e alargando suas tripas, foram mais uma dezena de estocadas e ele começou a lavar o intestino dela, a cada vez que seu corpo tremia era um jato de esperma que invadia as entranhas dela até cessar e ficar ali grudado por alguns segundos, abriu a bundinha dela com a mão e vi aquela coisa comprida sair do rabinho da Ju, a principio formou-se um enorme buraco e depois fechou-se. Minha irmã ficou ali estirada na cama descansando de sua primeira relação anal, Pedro vestiu sua cueca e saiu do quarto satisfeito por ter conquistado seu último intento. Fomos acordadas de manhã por nossa mãe, fomos as três para o banheiro de tomamos uma ducha juntas, a Ju reclamava um pouco de dor mas dizia-se satisfeita em ter sua bundinha inaugurada, meus pais e minha tia estavam lá fora guardando as malas para a viagem, eu e as meninas estávamos terminando de nos arrumar quando Pedro bate a porta e entra para se despedir, primeiro beijou a boca da Re, depois Ju, pediu para elas esperarem lá fora, elas sairam, ele abraçou e me beijou como se fosse o último de nossas vidas, sentou-me na cama dizendo que tinha um presente para mim para que se lembrasse dele o resto da viagem, abaixou sua bermuda, pegou seu cacete e começou a se masturbar, fiquei alisando suas coxas, em segundos seu pau endureceu e sua punheta ficando mais rápida até que ordenou que abrisse a boca rapidamente, enfiou seu pau e começou a despejar sua pôrra, como gozava aquele homem, massageava seus testículos com mão e recebia aquele liquido delicioso. continuei chupando até sair a ultima gotinha e engoli em uma tragada. Saimos abraçados até la fôra como se fossemos bons amigos, titio e sobrinha, eu e as meninas no banco de trás acenavamos a mão para ele indo embora com a certeza que logo regressariamos para os braços de nosso titio gostoso com o sabor de seu esperma ainda retido em minhas amígdalas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kaly a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Bem narrado, parabéns. É muito bom fuder e ter consciência disso, buscar todas as formas de fazer. Lembro do primeiro cuzinho que inaugurei (foram dois, com certeza, e alguns tenho dúvidas...) Foi muito bom mesmo.

0 0