Mãe e Filha no meu pau

Um conto erótico de Diskreto Comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 25/01/2007 15:35:50
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos. Estou dando inicio a uma série de contos que finalmente decidi publicar nesse site. Essa decisão se deve a duas razões básicas: algumas amigas com quem ja vivi momentos inesqueciveis de prazer a dois me solicitavam há tempos essa atitude e ao ler alguns contos altamente estimulantes, considerei que igualmente poderia contribuir nesse sentido.

Uma coisa, porém, é regra e compromisso pra mim: o que eu chamo de contos na verdade são relatos verídicos e sinceros, onde eventualmente eu altero nomes de pessoas e lugares, por razões evidentemente óbvias.

Pra iniciar com chave de ouro, trago aos amigos e amigas leitores a minha mais fascinante experiencia do ano passadoonde pude concretizar de forma totalmente involuntaria e inesperada uma de minhas mais antigas e alucinantes fantasias eroticas: pegar mãe e filha ao mesmo tempo.

Eu sou nascido e moro na capital no ensolarado, quente e belíssimo Estado do Maranhão, tenho 33 anos, sou um moreno claro, alto, de aspecto comum e pouco encanto físico, porém sempre atento às demandas a carências de meu maior vício: as mulheres!

Em setembro de 2006 eu fazia um de meus programas prediletos: visitar a Biblioteca Pública Benedito Leite, no centro de São Luis e pesquisava alguns temas em jornais antigos, quando não pude deixar de notar uma linda morena sentada na mesa ao lado. Eduarda, é um paraense (adoro as paraenses, em geral quentes e desprendidas) 21 anos e recém-casada com um comerciante de São Luis. Ela fazia uma pesquisa para o curso da faculdade. Trocamos olhares discretos e me senti convidado a tentar uma abordagem. Conversamos amenidades, nos apresentamos melhor, trocamos msn e posteriormente numeros de celular. Dois finais de semana depois, eu estava só em casa e Eduarda me ligou se dizendo solitária e precisando de uma boa companhia. Não pude me conter; há tempos sonhava possuir aquela morena com carinha sapeca e eis a minha chance. Fomos ao Motel diretamente (por sermos ambos casados não poderiamos nos expor publicamente). Me lembro do brilho em seu olhar quando a presenteei com flores e em seguida me dleiciei em seus labios doces e macios. Ela delirava, eu sentia seu corpo estremecer junto ao meu, seu coração pulsava com violência e seus lábios mordiam-se freneticamente ao mesmo tempo em que eu me encostava firmemente a ponto de faze-la sentir toda a potencia dos meus 23cm de puro prazer. Logo suas mãos agarravam meu mastro rígido, eu mordia suas orelhas, lambia seu pescoço e dizia obscenidades que a deixavam enlouquecida.

Foram três horas consecutivas de transa. Eu a botei de quatro na beira da cama, com a cabeça baixa no colchão e o traseiro erguido, meti com força em sua xana ensopada, puxando por seus cabelos e ouvindo seus gritos de puta casada e safada. Fomos para a banheira, onde a fiz gozar em minha lingua de uma forma inedita segundo ela...depois no banheiro, de pé e por trás ele foi invadida uma vez mais por minha tora enloquecida de tesão e finalmente tivemos o termino dessa odisseia numa cavalgada insana que ela me fez quando voltamos á cama.

Quando fui deixá-la perto de casa (o marido estava viajando) ela se despediu de mim me fazendo um maravilhoso boquete no banco do carro e entrou em casa com o rostinho coberto de porra e me prometendo que o melhor ainda viria.

Uma semana depois ela me liga e pergunta se sou corajoso. Eu lhe disse que dependeria da proposta.

Então ela falou: "quero que voce me faça puta na cama do meu marido corno". Aquilo me deixou tão excitadi que minha calça quase rasga de tão rígido que ficou mem membro. Claro, topei imediatamente.

Nessa mesma noite fui á casa dela e após uns drinques e uma dança bem romantica e quente, fomos para o quarto. Chegando lá, ela pediu que eu fechasse os olhos e a deixasse comandar a situação. Como um bom amante submisso aos anseios de sua femea, não relutei em aceitar. Então ela me vendou os olhos e amarrou meus punhos no espelho da cama. Meu cacete estava tão duro que parecia querer explodir naquele instante. Ent~~ao ela assentou-se sobre meu torax e logo estava com sua boceta maravilhosa, depilada e cheirosa em minha boca. Eu não me fiz de rogada e mandei lingua com força e maestria naquela femea gostosa.

Foi então q percebi que ao mesmo tempo uma boca quente e competente mamava meu cacetão sem a menor cerimonia e pelos gemidos de prazer eu percebia ser uma outra mulher e sedenta por sexo. Deixei rolar até que tudo o planejamento de ambas se tornasse real e pleno.

Ao tirar a venda me deparei com uma mulher linda, de corpo espetacular e que pela semelhança com a Eduarda imaginei tratar-se de uma irmã ou prima. Transamos os três com todos os requintes e criatividade possiveis. Comi a bunda das duas, fui chupado por ambas e deixei suas carinhas lambuzadas por meu vasto gozo logo após nossa longa e prazeirosa farra.

Por fim, após um delicioso banho a três e de volta pra cama, recebi a incrivel confissão: ambas eram mãe e filha. Tentei disfarçar minha perplexidade mas foi inevitável. A Eduarda ja tinha me falado de seu relaciomamento aberto com a mae mas eu não imaginava que chegava a tanto.

Segundo me disseram, a filhinha ajuda a mamae a chifrar o papai e a mamar ejuda a filhinha a enfeitar a cabeça do genro e assim as duas vivem felizes como putinhas muito bem unidas pela genetica e pelo prazer.

Eventualmente ainda saio com as duas. Poucas vezes todos juntos, em geral em separado, mas confesso não ter pressa em finalizar essa experiencia que certamente será inesquecivel pra mim!

Um abraço a todos!

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Comentários

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Perde tempo com esses caras não amigo...seu relato é uma delicia e também é minha fantasia ainda não realizada. Já comi a mãe de uma ex namorada mas a filha não deconfiava de nada. As duas juntas é meu sonho...aliás já falei aqui que tenho um caso consentido a mais de seis anos com minha cunhada. Mas as duas irmãs juntas não tompam. (EDU)

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Seu idiota..quem tem 21 anos é a filha e não a mãe. alfabetize-se primeiro, aprenda a interpretar textos antes e só depois se julgue digno de comentar uma produção textual.

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QUE MENTIRA! SE A MULHER TEM 21 ANOS, COMO PODE TER UMA FILHA MOÇA QUE PARECE IRMÃ DELA? ZERO!

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