Transando com o novo vizinho

Um conto erótico de joaozinho16
Categoria: Homossexual
Contém 1264 palavras
Data: 21/01/2007 18:24:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, estou escrevendo pela primeira vez neste site... Meu nome é João, tenho 17 anos, e sou de São Paulo capital. Tenho 1,71 m de altura, 63 kg e olhos e cabelos castanhos. O que vou contar aconteceu a mais ou menos um ano.

Na rua onde eu moro, os moleques vivem brincando pela rua, ou de bola, ou de pique, ou qualquer coisa assim. E com isso, como acontece com todo adolescente, sempre rolava aquelas brincadeirinhas de um ficar se roçando no outro e de passar a mão... Até aí tudo normal. Mas para mim, aquelas coisas não eram só brincadeira. Eu estava morrendo de tesão para experimentar como seria fazer sexo.

Até que teve um dia, devia ser uma segunda ou terça-feira, em que eu vi um caminhão de mudanças parado na casa em frente a minha. Lá por perto tinha um garoto, aparentando ser um pouco mais novo que eu, porém ele era lindo. Pele branquinha, um cabelo preto tipo cogumelo, e umas sardas no rosto. Percebi na hora o quão interessante ele era.

Como um bom vizinho sempre faz quando alguém novo chega, fui me apresentar pra ele.

- Oi, meu nome é João, moro ali na casa da frente... Acho que vamos ser vizinhos agora.”

- É... - ele parecia meio sem jeito.

Percebendo a timidez dele, eu logo tratei de tentar acabar com aquilo.

- Mas, qual o seu nome?

- Rodrigo – ele disse.

- Ah, bem... Legal! Se quiser, a qualquer hora, pode aparecer lá em casa. Eu sei como é difícil se mudar.

- É, eu apareço... – disse ele parecendo desinteressado.

Saí de lá meio decepcionado. Não pelo garoto, que era muito bonito, mas pelo jeito como ele tratou. Mas devia ser só timidez mesmo.

No dia seguinte, já estava sem esperanças de que ele fosse aparecer. Por isso, tive a idéia de ir até a casa dele. Mas nem foi preciso tanto. Minha mãe foi até o meu quarto e me chamou.

- João, tem um garoto lá na porta que quer falar com você...

Nem pude acreditar. As coisas estavam correndo melhores do que eu imaginava. Fui rapidamente até a porta para recebê-lo. Tentei esconder um pouco a minha excitação em vê-lo, mas era quase impossível. Chamei-o para vir até o quarto comigo. E lá estávamos nós, sozinhos, no quarto.

- Que tal se a gente jogasse uma partida de videogame? – sugeri, já imaginando uma maneira de atraí-lo.

- Pode ser... – disse ele, percebi que ainda estava meio sem jeito.

Ele falou pra mim que não costumava jogar videogame, porque nunca tinha com quem jogar. Então eu fui ensinando pra ele como se jogava.

Conversa vai, conversa vem, ele ficou me contando sobre como era sua vida antes de sua mudar pra cá, para a rua. Descobri que ele era mesmo mais novo do que eu. Tinha 14. E também me contou que era difícil para ele fazer amizade, pois vivia sempre se mudando de um canto pra outro.

A gente foi se tornando amigo. Mas nesse dia não aconteceu nada demais. Até porque eu não queria forçar nada. Mas depois de uma semana a gente já estava bem mais próximos. Ele ia todo dia lá em casa, e eu fui também algumas vezes a casa dele. Apesar de ele ter feitos outros amigos na rua, eu era o mais chegado.

Em uma tarde, uma semana após ter se mudado, Rodrigo estava lá em casa. Estávamos no meio de um jogo de luta no videogame e meus pais não estavam em casa. Ele tinha melhorado bastante. Propus então um trato:

- Vamos fazer uma aposta?

- Que aposta? – perguntou ele desentendido.

Fingi pensar por um momento e logo em seguida falei.

- Que tal, quem ganhar a próxima luta vai poder pedir pro outro o que quiser?

- Parece legal... – concordou ele – Mas eu já estou bem melhor. Não pense que será fácil ganhar de mim.

- Vamos ver!

Realmente, não foi tão fácil quanto eu esperava. Mas mesmo assim ganhei.

- Tá bom... Você ganhou. Vai querer o que de mim agora? – ele me perguntou.

Quando ele disse aquilo meu pau subiu na hora. Mal podia esperar.

- Deixa eu pensar a mão na sua bunda? – perguntei, incerto de que ele fosse aceitar.

Ele pareceu pensar.

- Na minha bunda? Tudo bem, mas só por 30 segundos... – disse.

Excitado demais para pensar, já fui ordenando.

- Baixa as calças, vai...

Ele baixou e ficou só de cuequinha pra mim.

- Tira a cueca... – falei.

- Mas você não disse que eu tinha que ficar pelado... – ele disse, parecendo contrariado.

- Como eu vou passar a mão na sua bunda se não estiver pelado.

Ele não disse mais nada. Apenas abaixou a cueca e ficou peladinho pra mim.

Que visão do paraíso. Uma bundinha branca, lisinha, perfeita. Pedi pra ele deitar na minha cama de barriga pra baixo. E comecei a massagear a bundinha dele.

Rodrigo nem se mexia. Parecia estar gostando. Passou os 30 segundo e ele continuou lá. Então fui mais além. Tirei minha roupa toda e deitei em cima dele. Meu pau duraço encostando no reguinho dele.

Ouvi um gemido. Ele realmente estava gostando. Comecei a lamber as costas dele e ia descendo até chegar a sua bundinha. Continuei lambendo. Separei bem as nádegas dele, e enfiei minha língua naquele cú. Que delícia. Não tinha sabor melhor. Deixei minha saliva toda lá. Depois, fiquei esfregando meu pau na entradinha dele, como se fosse meter. Mas não fiz.

Fui até o ouvido do Rodrigo e lhe disse.

- Vira agora que eu vou fazer você mamar.

Eu fiquei de pé, ao lado da cama, e ele ficou de joelhos no chão. Cheguei com meu pau bem duro em frente a cara dele. Esfreguei minha pica por todo o seu rosto e depois ele a pegou e colocou na boca, meio sem jeito. Aos poucos, a gente foi se ajeitando. Ele já mamava gostoso no meu cacete e eu pegava sua cabeça e empurrava pra ele chupar mais.

Aquilo estava gostoso demais... Já ia gozar... Então parei e pedi pra ele deixar bastante saliva no meu pau porque eu iria come-lo. Ele deixou meu cacete todo lambuzado e então eu pedi pra ele ficar de quatro na cama. Lambi de novo o cuzinho dele e comecei a penetra-lo bem devagarzinho.

Era muito difícil e apertado. Tinha que ser bem aos poucos mesmo. A cada milímetro que eu enfiava, ele soltava um gemido. Mas, depois de muito tempo, meti todo o meu pau naquele cú gostoso. Era um sonho que se realizava. Não podia estar mais excitado que isso. Fiquei um tempo em cima dele, pro reguinho dele se acostumar com meu pau, então comecei o movimento de vai e vem. Quanto mais tempo passava, mais rápido eu ia comendo ele. Até que eu o estava fudendo mesmo. Arregaçando o cú dele. Ele gemendo igual a uma vadia. E eu ficava falando putarias e ele respondendo. Rodrigo dizia que era mesmo uma puta e que estava adorando levar vara no cú. Pedia pra eu ir mais rápido, com mais força. Ele rebolava na minha rola.

Com todo aquele prazer, não agüentei, e gozei tudo ali mesmo. Deixando o cheio de porra por dentro. Depois que eu tirei o pau do cú dele, Rodrigo ainda veio e tomou leitinho na minha pica. Estávamos exaustos, porém felizes. Eu já não era mais virgem!

Essa foi só uma das vezes que eu transei com o Rodrigo. Em uma outra oportunidade, contarei sobre as nossas outras transas.

Se quiserem me mandar e-mails ou me adicionar no MSN o endereço é esse.

joaotds15@hotmail.com

Beijos para todos

Até a próxima

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Comentários

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Mto bom saber q é 1ª vez q escreve, sinceramente espero q seja a ultima tb.

Va escrever ruim assim lá no cabaré. Bixinha.

Nota 5 só pq vc acabou ligeiro, visse.

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Legal.Eu até concordo parcialmente com o Halley, mas ainda assim o conto merece 9, daria 9.5 se houvesse como.Só o que me incomoda são os cometários de gente como esse "kctudo", que deve ter um pintinho mole, e se compraz em ser ofensivo. Cara, não quer ler o conto não leia, ninguém te obriga. Se o conto tá na categoria "homossexual" é por um bom motivo, e se vc anda lendo essa categoria é pq não passa de um enrustido.

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o halley disse tudo o que tinha a dizer. mas eu acho que vc merece nota 9.

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Gostei muitodo conto e concordo com Halley, teve um pouco de pressa sim, mas o resultado foi bem positivo. Valeu!

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Muito Bom! Comecou bem a narrativa. E O desenvolvimento também. No entanto o final não foi tão atrativo. Acho que houve uma pressa do narrador em terminar o fato narrado. Nota 8

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