Tia Clara: um sonho realizado II (verídico)

Um conto erótico de Eu Mesmo
Categoria: Heterossexual
Contém 2434 palavras
Data: 17/01/2007 17:48:34
Assuntos: Heterossexual, Tia

Após o acontecimento no estacionamento da academia, passei na empresa de tia Clara no dia seguinte, à tarde. Ela não tinha aula de natação, mas eu queria vê-la de qualquer forma. Precisava pegar a impressão que havia ficado para ela.

Entrando em seu escritório, ela sorriu e me disse “Oi”. Levantou e me deu um beijo no rosto. Ficamos ali conversando por uma hora e ela me deixou claro que havia gostado daquele momento. – Adorei seus carinhos, meu sobrinho. Você me fez sentir uma adolescente dentro do carro. Ontem eu quase não consegui dormir de tanto pensar em você. Foi uma loucura, eu sei, mas foi muito gostoso. Mas nós não podemos repetir isso. Temos que para com isso já, afinal sou sua tia, irmã do seu pai e 20 anos mais velha.

Antes que ela terminasse de falar e já sentindo que tudo poderia ir por água abaixo, dei-lhe um beijo na boca e falei: - Cala a boquinha, cala, tia. E continuei beijando aquela boca deliciosa. Já sentindo sua respiração ficar mais rápida, peguei em sua mão e disse: - Quero você agora, tia Clara. Vamos para o motel, vamos. Sem dizer mais nada e talvez surpresa, ela apenas avisou à secretária e saiu comigo.

No caminho para o motel My Flowers, na Ricardo Jafet, a cada farol nos beijávamos e nos acariciávamos. Tia Clara, no alto de seus 53 anos, tão respeitosa, estava novamente ardendo em tesão e completamente entregue. Isso um dia depois de gozar em minha mão dentro do carro. Eu alisava e apertava os bicos de seus seios e ela levava a cabeça para trás e começava a gemer, já imaginando o que aconteceria dentro do motel com seu sobrinho.

Fiquei meio envergonhado ao parar na recepção, pois sei lá o que a moça poderia imaginar. Eu com uma mulher que poderia ser minha mãe... Mas eu só pensava em tia Clara naquele momento e entramos. Escolhi a suíte Orquídea.

Ela entrou na minha frente e, na escada para a suíte, comecei a alisar suas pernas e seu bumbum por baixo da saia. – Nossa, tia, como você é gostosa... que mulher gostosa... Ela parou no meio do caminho e começamos a nos beijar. Eu alisava o corpo de tia Clara e seu gozo aflorava. Ela gemia e começava a urrar a cada passada de dedo na bocetinha: - Aaahhhhhhhh.... assim eu gozo... você vai me fazer gozar de novo....

Àquele momento eu também já estava totalmente desinibido e comecei a dizer coisas que somente em sonhos eu imaginava dizer à tia Clara: - Quer gozar, sua putinha? Eu quero te fazer gozar várias vezes hoje, quero ver você virar os olhos com meu pau dentro de você, tia.

Eu também nem imaginava tia Clara dizendo certas coisas, o que foi outro sonho realizado para mim: - Seu puto sem vergonha, safado... aaahhhhhhh.... ooooohhhh.... filho da puta, cachorro.... aaahhhhhh.... Imagine só, sua própria tia, deliciosa, dizendo essas coisas para você. Loucura total.

Ali mesmo, na escada, comecei a tirar a roupa de tia Clara e, pela primeira vez, pude deixá-la somente de calcinha e sutiã bem na minha frente. Depois de todos esses anos, retirar aquelas peças seria um delírio para mim. Seguimos até a beira da cama e, abraçando-a por trás, com meu membro latejante encostado em sua bunda, lambendo seu pescoço, retirei seu sutiã. Deitei-a na cama de frente para mim e fui retirando sua calcinha, beijando seu corpo. Quando tia Clara estava nua, fiquei alguns segundos apreciando aquela paisagem e disse: - Tia, desde quando era adolescente eu imaginava vê-la pelada. Por todos esses anos eu me masturbei pensando em você. Fala o que você quer de mim agora... - Me fode, seu cachorro.

Mas não, eu não queria simplesmente foder tia Clara assim, rapidamente. Tinha que ficar horas dentro daquele motel fodendo aquela mulher gostosa. Mas como, se meu tesão estava explodindo e eu não me aguentava?

- Posso lamber sua boceta, tia? Você quer? Fala isso pra mim. – Isso, lambe minha buceta, vem me lamber todinha. Caí de boca naquela bocetinha com pelos pretos. Ela tem a pele bronzeada e marcas de biquíni (não fio dental), o que me deixou ainda mais louco. Nunca imaginava ver marquinhas de biquíni em tia Clara.

Sua boceta exalava sexo. O meladinho escorria para fora da vagina. Eu lambia aquela boceta como um cachorro mamando, ora no clitóris, ora enfiando a língua, ora os dedos. Eu agachado no chão e ela com as pernas abertas sobre a cama. E tia Clara urrava de tesão: - Aaaaaiiiiiiii seu gostoso, lambe minha buceta, lambe... me faz gozar na sua boca.... oooooohhhhh..... Sua bocetinha, para minha surpresa, era muito fechadinha. Tudo aquilo me deixava a ponto de gozar. Meu pau estava imenso, com a cabeça inchada. Quando sentia ela iria gozar, eu parava de lamber e a fodia com meu mastro. Metia com força e rápido, fazendo tia Clara virar os olhos: - Que pau gostoso... aaaaaiiiiiiii... que pausão... aaahhhhh... eu não aguento mais... aahhhhhh... pára... pára....

Então enfiei dois dedos na vagina, dois dedos no cuzinho e continuei lambendo seu clitóris. - Ahaahhhhhhh, esfrega essa língua gostosa... assim... na buceta da tia... ahhhhh... ooohhhhh.... vou gozar.. vou gozaaaaaarrr..... Tia Clara estava gozando na minha boca... e urrava. No momento do gozo, soltou um grito delicioso que jamais vai sair da minha cabeça. – Aaaahhhhhhh..... eu to gozaaaaaaandooo..... ooooooohhhhhhhhhhh.

Antes que os espasmos do orgasmo terminassem, deixei-a na posição de frango assado, apoiando suas pernas em meus braços e meti bem fundo. Com força e muito fundo. Tia Clara estava sob mim, arreganhada, gozando com meu pau lá dentro e continuava a gritar. Ela realmente gritava, não eram gemidos, nem urros, mas gritos. – Pára de me comer... pára... aaaaaahhhhhhhhh..... aaaaiiiiiiiiiiii ..... uuuuuóóóóóóóóó.... ssshhhhhhhh.

- Vai puta sem vergonha, grita que eu vou gozar dentro da sua boceta peluda. E esporrei dentro da boceta de tia Clara. Ejaculei muito. Fiquei ali fodendo ainda por alguns minutos e ela gritava: - Aaaahhhhhhh... o que mais você quer?? Tira esse pau daí seu puto.... óóóóóóóóóó.... você ta me arregaçando seu cachorro... tira esse pau da minha buceta.... ooooohhhhhhhh...... Depois desses minutos após gozarmos, tirei meu pau. Ainda estava duro e com a cabeçona inchada e vermelha de tanto meter. A boceta de tia Clara estava vermelha, bem inchada e com meu esperma escorrendo até o cuzinho. Ela só passava os dedos e experimentava, ainda muito ofegante. – Ai sobrinho... você acabou comigo... me fodeu sem dó.... ai.....

Deitamos na cama, abraçados, nos recompondo, quietos. Nossas respirações se acalmavam. Ela disse: - Você gozou dentro de mim... nem acredito nisso. Acabou com minha buceta... não acredito... Percebi que ela começava a pensar em toda aquela situação. Transando com o próprio sobrinho numa suíte de motel. Então começamos a conversar sobre o assunto. Ficamos pelo menos uma hora conversando e consegui deixá-la tranqüila.

Tomamos um banho e nos beijamos muito dentro da banheira. Eu falei que aquilo tudo era um sonho sendo realizado, falei sobre as calcinhas que eu pegava, sobre as punhetas que batia pensando nela. E ela ria muito. Ficamos outra hora tomando banho e nos acariciando. Ela já estava adorando aquela situação e dizia que queria me dar todos os dias. Tia Clara estava se transformando em minha amante, em minha putinha e gostava. – Minha putinha... – Só sua....

Saindo da banheira, começamos a nos beijar novamente. Ela não queria muito, mas meu membro começou a latejar durante o beijo. Nos enxugamos rapidamente e fomos para a cama. Depois de logos beijos, ela me pediu que eu deitasse e sentou sobre minha boca. Colocou a xaninha na minha boca, abriu com os dedos e pediu: - Me faz gozar daquele jeito de novo, vai... lambe a buceta da tia de novo..... shhhhhhshhshhshh. Eu lambia e sentia o melado escorrer na minha boca. Ela roçava a boceta na minha barba e delirava: - Aaaaaiaiiiiiii delícia.... vai começar de novo... aaaahhhhhh.... não.... vai deixar sua tia louca de novo.... oooohhhhhh.... Já começando a urrar.

Então ela parou e desceu até meu pau. Começou a chupá-lo com vontade. Jamais imaginei tia Clara fazendo um boquete tão gostoso. Ela era expert no assunto e conseguia colocar até a garganta, deixando escorrer saliva pelos cantos da boca. Agora eram meus olhos que estavam se revirando. – Aaahhhhh tia.... pára senão eu vou gozar na sua boca.... Ela chupava muito meu pau. Fiquei em pé só para vê-la ajoelhada e chupando meu pau. Fiquei na beira da cama só para vê-la no chão, chupando meu pau. Botei-a de quatro na cama e, enquanto me chupava loucamente, eu alisava aquela xana, enfiando dois, três, quatro dedos e a deixando totalmente encharcada. Eu enfiava os dedos no cuzinho e ela: - Quer comer meu cu, quer? Vou dar meu cu pra você, sobrinho. Arreganha ele pra colocar o pau, ta? E chupava, intercalando com besteiras. Me deitou novamente na cama e começou a cavalgar. Primeiro de frente, sentando forte: - Aaaaaiiiiiiii sobrinho... que paus gostoso... que pau enorme... arromba minha buceta... vai que eu quero mais.... aaaahhhhhhhaaaaaaiiiiiiiiiii.... oooohhhhhhhh. Então sentou de costas e começou um vai e vem, esfregando o clitóris no meu saco, com meu pau totalmente dentro de sua bocetinha. Eu podia sentir seu útero a cada vai e vem: - Oooooohhhhhhhh.... assim eu gozo... assim eu gozo.... você vai me fazer gozar no seu pau gostoso.... ooohhhhhh..... A essa hora já estava urrando novamente, começando a gritar. – Vai tia.... esfrega essa buceta no meu pau.... vai com força, minha putinha.... você vai me fazer gozar lá dentro de novo.... aaaaahhhhhhhh....

Que delícia aquela foda. Minha tia Clara sentada no meu pau, dizendo muita besteira, delirando e gritando. Eu gozei uma vez, mas não falei nada. Meu pau continuava duro e eu queria ver até onde ia o fôlego dela. Ela continuava a cavalgar de costas para mim. Quando abaixava até meus pés eu podia ver toda aquela bunda deliciosa e meu pau penetrando sua xaninha vermelha. Fiquei, obviamente, com vontade de gozar novamente. Ela não parava de mexer, estava possuída e muito, mas muito molhada, melecada. Foi quando o vai e vem aumentou. Ela jogava a cabeça para trás e segurava minhas mãos. Eu podia sentir seus pelos se esfregando em meu saco, já todo melado. Então veio o grito: - Aaaaaaahhhhhhhhhhh... aaaiiiii to gozaaaaaaaandooooooo.... no seu pau... aaiiii to gozaaaaaaaandooo.... uóóóóóóóóó... E mexia feito uma louca com meu pau engatado em sua buceta. Tia Clara gozava novamente... que delícia.

Depois de alguns minutos ainda se esfregando, caiu como que desfalecida, de bruços, sobre a cama. – Você acabou comigo seu safado. – E vou acabar mais ainda, porque eu estou com vontade. E comecei a beijar seu corpo, indo até a bunda. Passava minhas mãos pelas costas e ela se arrepiava toda. Lambia seu pescoço e ela suplicava: - Não, pára com isso que eu estou acabada. De tanto insistir, ela começou a gemer. Primeiro baixinho: - O que você quer comigo, hein seu cachorro? Ssshshhhhhhh... Continuava de bruços e fui lamber seu cuzinho novamente. Ela gemia cada vez mais. Levantei levemente seus quadris, abrindo suas pernas e passei a lamber também a bocetinha. Toda melecada e vermelha, de tanto cavalgar. – Quero te comer, sua gostosa.... agora.... fica de quatro pra mim, fica. Sem pestanejar, foi até a beira da cama e ficou de quatro na minha frente, toda arrebitada e arreganhada. Comecei a meter meu pau em sua buceta, puxando-a fortemente pela cintura. Fodia e dava tapinhas em sua bunda. Ela adorava e urrava. Introduzi, então, dois dedos em seu cu melecado com minha saliva. Fodia com o pau na buceta e com os dedos no cu. Ao mesmo tempo, massageava seu clitóris, fazendo com que ela ficasse delirando e babando com a cara sobre a cama.

Foi então que penetrei seu cu, sem pedir licença. Fui atolando minha vara cabeçuda naquele buraquinho já meio alargado e vermelho (de tanto enfiar os dedos). Meu pau escorregou para dentro de repente e ela soltou gritos: - Aaaaaaiiiiiii filho da puta.... ta arregaçando minha bunda... aaaiiiiiii..... ooooohhhhhhh..... fode meu cu... fode.... me come.. vai.... – Ahhhhh... que cu delicioso tia Clara.... delira que eu estou com o pau todinho dentro do seu cu, sua vadia..... E comecei a bombar forte dentro daquele cu. Mexia ao mesmo tempo em seu clitóris e ela delirava. A boceta estava totalmente melada e inchada. Ela sentou-se sobre mim e alojou novamente minha vara em seu rabo. Ficou ali, num sobe e desce frenético, gritando feito uma louca: - Uuuuóóóóóóóóó.... aaaaaaaahhhhhhh.... meu rabo está pegando fogo.... meu rabo está pegando fogo.... aaahhhhh... que pauzão dentro do meu rabo.... aaaaaaahhhhhhh. E eu enfiava três dedos na buceta pela frente, ao mesmo tempo que masturbava-lhe o clitóris. – Vou gozar de novo sobrinho.... oooohhhhhhhhh.... to gozaaaaandooooo..... não para de mexer, não para.... to gozaaaaaaaaandoo.... aaahhhhhhhhhh. Senti seu cu apertando meu pau, sua buceta apertando meus dedos e, depois de alguns segundos, um melado quente escorrendo sobre mim. Que loucura... tia Clara estava gozando pela terceira vez.

- Tia, eu vou gozar agora.... chupa meu pau que eu vou gozar.... vai sua puta... aaahhhhhh... quero sua boca... Ela saiu rapidamente e ficou de 69, de lado na cama. Eu metia em sua boca como se fosse a buceta. Metia até a garganta, até onde ela podia engolir. Também ficava tentando lamber sua buceta, mas ela recuava cada vez que eu encostava. Eu enfiava os dedos em todos os buracos de tia Clara, lambia tudo quanto é lugar, pois estava prestes a gozar na boca dela. Ela implorava: - Pára com isso seu filho da puta.... já gozei muito... pára..... aaahhhhhhh..... você já me fodeu toda hoje.... ooohhhhhh...... – Tia eu vou gozaaaaaaarr...... Enfiava meu pau até sua garganta, parei, segurei sua babeça fortemente e comecei a gozar na boca de tia Clara: - Aaaaaahhhhhhhhhh.... eu to gozaaandoooooo sua puta..... chupa minha porra que eu to gozando na sua boca...... aahhhhhhhh...... Gozei na boca dela... ela engoliu meu esperma, tirou meu pau para fora, lambeu tudo e desabamos de costas.

Ainda ficamos no motel mais uma hora e meia. Mas estávamos acabados de tanto sexo. Foi a primeira vez que pude ver tia Clara nua e entregue a mim. Um sonho de vários anos realizado da forma mais maravilhosa, jamais imaginada.

Depois desse dia, obviamente temos encontros amorosos e sexuais periodicamente. Isso há mais de dois anos. Já chegamos a passar vários dias em sua casa de praia, a sós, transando o dia inteiro. Já cheguei a gozar 11 vezes dentro dela no mesmo dia, quase o mesmo tanto que ela.

Tia, quando ler isso aqui, vai querer me matar. Mas vai ficar com mais tesão ainda por mim. Hehehe. Aguardem outros capítulos.

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Comentários

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cara seu conto é bom,mais gozar 11 vezes no mesmo dia,nunca ouvi falar isto,outra coisa uma mulher com a idade dela gozar tanto,vc não acha que exagerou um pouc.

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Você escreve muito bem e demonstra ser um cara bastante sensual. Parabéns! Tou a fim de encontrar um assim...

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