A entrega de Alice 2

Um conto erótico de Malicia
Categoria: Heterossexual
Contém 1056 palavras
Data: 14/01/2007 23:13:31
Assuntos: Heterossexual

Antes de você ler este conto, sugiro ler a primeira parte: A entrega de Alice, espero que se divirta!

Me fez abrir as pernas um pouco e senti aquele pau enorme procurando minha boceta, enquanto eu rebolava de leve para ajudá-lo, Alice estava absorta, não falava mais, apenas olhava o que estava fora da água e imaginava o resto, Marcelo então pediu que ela pegasse uma lata de cerveja para ele, e ela foi, quando voltou ela veio caminhando pela borda da piscina para ver bem que ele já me comia com vontade, largou a cerveja e perguntou se queríamos mais alguma coisa, ele respondeu que agora não... ela riu, e eu gemi, já sabendo que ele comer ela também.

Alice na cadeira de sol agora nos olhava e esfregava a boceta por cima do biquíni enquanto via ele me comendo, me arrancando sussurros “ai, bandido isso não se faz”, e ele me mordendo a orelha e dizendo que não conseguia me ouvir enquanto também olhava Alice agora apertando os seios... então falei alto o suficiente para ela ouvir...

“ai seu merda, me come, para de cuidar essa vadia na minha frente e mete esse pau em mim”

e rebolava já descontrolada por um primeiro gozo...

me virou de frente para ele e começou a me chupar as tetas, eu completamente entregue apenas gemia, e pedia para ele me comer mais, dizia que precisava mais daquele pauzão em mim, então ele me fez sentar na borda da piscina e veio me chupar,às vezes me beijava a barriga, me mordiscava os lábios vaginais e tornava e meter a língua, usando-a para brincar com meu clitóris, percebi que Alice se aproximou e ouvi ela dizer “assim não dá, só eu ainda uso uma roupa aqui” e largou a calcinha do seu biquíni junto de nossas roupas – pensei comigo... já era.

Marcelo então me fez deitar na beira da piscina e veio para um papai e mamãe, Alice finalmente viu o que era o pau daquele guri e exclamou: “Mônica sua safada, que era tudo isso você não me falou” eu comecei a rir, mas sentindo ele meter em mim, imediatamente parei e abracei minhas pernas nas suas costas, via que ele se apoiava nos braços esticados apenas para poder olhar Alice que agora se masturbava completamente sem vergonha na frente dele com as pernas escancaradas...

Marcelo se preparava para gozar novamente, o que me agradou pois eu já havia me acabado mais duas vezes com aquela situação toda e aquele pau me fodendo, então ele avisou que iria gozar nas minhas tetas, pronto, só de imaginar e Alice vendo ele gozar nas minhas tetas e já eu gozava outra vez...

Quando ele saiu de mim e meteu o pau nas minhas tetas, eu apenas o apertei entre elas e passei a língua naquela cabeçorra e ele começou a gozar, me xingando muito, junto eu ouvia a voz de Alice, arfando, seus filhas da puta desgraçados, como que vocês fazem isso comigo gozando também... enquanto eu começava a rir.

Marcelo levantou-se e se pos ao lado dela, que olhou-o sem entender nada, então eu falei pra ela:

“limpa ele” não precisei falar duas vezes pois ela imediatamente colocou a boca naquele pau... lambia, chupava, mordia... estava completamente louca.

“poxa, Alice, que sede que você estᔠfalei rindo ela não parou, apenas me mostrou a mão com o dedo do meio levantado, e novamente falei “não, acho que agora é sua vez” e fui pegar uma cerveja pra mim...

Quando voltei ela estava de quatro, com Marcelo metendo, ou tentando meter na bunda dela que reclamava muito, mas não queria que ele desistisse – como se ele fosse desistir – risos.

Sacaniei ela e derramei um pouco da cereja gelada no seu rego, e disse “isso deve facilitar” me xingou de puta ela, e você é o que ai com meu machinho? E fui me deitar na minha cadeira de onde podia vê-los...

Via agora ele agarrado nas ancas dela metendo o pau até bater com as bolas na virilha dela, que apenas rebolava e gemia, enquanto ele reclamava para ela rebolar mais forte e perguntava se ela gostava de ser uma puta...

“sim, nossa sim, eu adoro ser uma puta, adoro o que você esta me fazendo...” e rebolava.

Marcelo então saiu dela e disse para que se levantasse, curvando o corpo para frente, se ajeitou atrás dela e começou a comer aquela mulher bem na minha cara, imediatamente comecei a me masturbar também com aquela cena.

Alice gemia e reclama que eu não era amiga dela, que eu a tinha colocado numa situação impossível e que agora ele a trataria sempre como uma cadela, Marcelo riu e mandou ela latir... ela ficou furiosa, então veio o primeiro tapa na bunda dela e a ordem, “late cachorra”

“au-au...”! e eu “ai-ai” rindo dela.

Alice estremecia o corpo, pois Marcelo agora enfiava todo o pau nela, muito, mas muito lentamente, pois percebera que ela estava gozando, então ela pediu para trocar de posição pois não se agüentava mais sobre as pernas, então ele se deitou e mandou que ela viesse por cima, fiquei com ciúmes pois nunca ele me comera naquela posição, e eu vivia pedindo, pois é minha preferida... voltei com mais força para a masturbação e virei um pouco de cerveja nas minhas tetas, quando ela gozou eu gozei junto...

Marcelo que não havia gozado dentro dela, se levantou e deu novamente o pau para ela chupar, dizendo que cadela também precisa de carne além de ração, ela protestou mas meteu logo na boca..., me levantei e agarrei-me as costas dele, passando minha língua pelo seu pescoço e mordicando as orelhas, sussurrando que ele era um filha da puta por nos tratar como putas enquanto passava as unhas em sua barriga e esfrega as tetas nele, Alice percebeu que ele iria gozar e começou a mordiscar o pau dele, que como eu esperava simplesmente tirou da boca dela e começou a esporrar nas tetas dela, imediatamente me coloquei a chupar aquele pau para limpá-lo, mas Marcelo se afastou e simplesmente mandou que eu limpasse ela, Alice não protestou, aceitou meu beijo se esfregou em mim para também ter porra onde lamber, e Marcelo se pos a nos olhar de dentro da piscina... certamente se guardando pro resto do dia!

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Comentários

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Ai... linda, adorei este também... beijos Vanessa

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Amei !!! muito bom !!! 10 redondinho. A possessividade da exclusividade entre os seres que se conrelacionam, deve imediatamente ser extínta.

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peço por gentileza que os professores de português e gramática se abstenham de ler meus relatos, minha intenção aqui não é instruir, mas divertir. obrigada!

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