Não era sexta-feira, mas que dia

Um conto erótico de Helena
Categoria: Homossexual
Contém 1302 palavras
Data: 14/01/2007 22:38:30

Meu nome é Helena, tenho 37 anos, 1,70 m, 75 kg, morena-clara, seios e nádegas siliconizados, uma xoxota carequinha e suculenta e sou uma lésbica convicta. O fato que passo a narrar ocorreu em Julho de 2004. Na época, estava tendo um caso com a Pámela (loira, 20 anos, 1,72 m, 65 kg, seios pequenos, mas seus mamilos são um tanto avantageados, coxas e nádegas bem torneadinhas e uma chaninha bem apetitosa). Sempre soube que ela era bissexual, mas mesmo assim, aceitava que ela tivesse as suas aventuras extraconjugais. Entretanto, fiz duas exigências: 1º) que não acontecesse em nossa cama, em nosso ninho do amor; 2º) que não assedia-se alguém na minha presença (logicamente, isso não contava, quando era para formarmos um ménage lésbico). Todavia, num naqueles dias que você não deveria ter saído da cama, pois era u daqueles dias que tudo de ruim acontecia. Começou no prédio em que moro, pois houve um problema com a eletricidade e fiquei quase uma hora presa no elevador; em plena marginal Pinheiro, o pneu do carro estourou; um caminhão de bebida entrou na minha traseira, esperamos quase uma hora pela chegada do carro da DER; liguei para a Pámela, mas a telefonista dizia que o telefone não existia; peguei um táxi, onde o motorista me confundiu com um turista e ele se tornou o meu guia turístico, conheci a cidade de São Paulo inteira; como já era tarde, decidi ir a um shopping e assistir a um filme, no inicio da sessão, acabou a luz e só voltou depois de uns 45 minutos; frustrada fui até a boate, mas depois de um tempo lá, a policia deu uma batida, pois estava procurando drogas e não sei mais o que. Por fim, decidi voltar para casa (isso por volta das 23:00 horas), pois pelo menos poderia transar gostoso com a Pámela. Ao chegar na portaria, fui informada de que nenhum dos elevadores funcionava e por isso, tive que subir os dez andares pelas escadas. Bom, enfim em casa, ao abrir a porta, ouço gemidos vindo do nosso quarto e com o coração na mão, fui devagarzinho e ao chegar na porta (está estava entreaberta), me deparei com a pior coisa na minha vida, em nossa cama, estava a Pámela deitada de barriga para cima, fazendo um tremendo boquete num homem e um outro, estava com a cara enfiada no meio das suas pernas. Na hora, fiquei paralisada, mas em seguida, parti para cima deles e estava tão fora de mim que nem me lembro do que fiz ou do que falei. Mas os rapazes devem ter percebido do que se tratava, pois me dominaram, tiraram toda a minha roupa, me fizeram sentar numa poltrona e enquanto o outro, pegava algumas das nossas meias e amarram os meus braços para trás e as minhas pernas nos pés da poltrona. Em seguida, um deles me deu umas tapas e em seguida, gritou: Fica quieta, não quero ouvir nem um pio!. Sem opção, me calei e então, os dois voltaram à cama e fizeram com que a Pámela chupa-se os seus pintos. Após alguns minutos, um deles enfiou o pinto na xoxota da Pámela e já foi bombando com extrema força. Passado mais alguns minutos, o outro homem se aproximou de mim e puxando o meu cabelo para trás, disse: Olha lá sua puta ... olha a cara da sua mina ... gemendo numa pica de verdade ... ela é chegada, nisso aqui!. Ele tinha toda razão, mas eu já sabia que ela jogava nos dois times, mas o que me torturava era ficar ali observando aquela cena. Daí, ele voltou à cama e botou a Pámela de quatro e a fodeu com força, já o outro ficou de frente a ela e a fez engolir o seu pinto. Porém, o outro bombava com tanta força que por varias vezes, ela fora obrigada a lhe bater uma punheta. Passado mais alguns minutos, o que estava em pé, deitou-se de barriga para cima e então, a Pámela sentou-se em seu pinto e começou a galopar com bastante velocidade. Nisso, o outro a pegou pela cabeça e enfiou o pinto goela abaixo e daí, disse: Lambuza bem a minha tora, vou arregaçar todo o seu cu!. Nessa hora, me arrepiei toda, pois nas nossas transas, a Pámela nunca permitiu que eu enfia-se num um dedinho e ficava até irritada quando lhe lambia o ânus. Nisso, o rapaz se posicionou atrás dela, a fez curva-se para frente e então, começou a forçar a cabeça e nisso, a Pámela soltou uns gritinhos de dor. Depois que entrou a cabeça, o rapaz enfiou todo o pinto e por isso, a Pámela até tentou se desvencilhar, mas não tinha como e por isso, ela ficou ali gemendo de dor. Porém, passado alguns minutos, seus gemidos haviam se transformado em tesão, por isso, por varias vezes, ela incentivou os rapazes a foderem com mais força. Logicamente, eles fizeram o que a Pámela implorou e bastaram mais alguns minutos, para ela dizer: Aiii ... mete ... mete ... não para ... Aiii ... Aiii ... eu vou goza ... vou goza ... Aiii ...!. Nesse mesmo instante, o que estava enrabando, saiu de cima dela e em seguida, os dois rolaram na cama e o rapaz a fodeu bem rápido e por isso, após alguns segundos, a Pámela gritou: Mete ... porra ... mete ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... to ... gozandooo ... AAAIIII ...!. Nisso, até o rapaz soltou um enorme grito e em seguida, saiu de cima da Pámela e nessa hora, vi a intensidade do prazer da Pámela, pois sua xoxota mais parecia uma cascata, pois não parava de sair o seu suco vaginal e que inclusive, manchou o lençol. Entretanto, os dois rapazes vieram até mim e então, um deles disse: Olha aqui seu sapatão ... Vamos gozar em você ,,, Vamos te lambuzar toda!. Então, começaram a manipular os seus pintos e bastou alguns segundos, para demonstrarem que iriam gozar. Por estar imobilizada, a única coisa que fiz, foi jogar a cabeça para trás e virar o rosto. Daí, senti as suas golfadas nos meus seios, ventre, busto e ombros. Em seguida, esfregaram os seus pintos nos meus seios, ventre e costela. Então, pegaram suas roupas e foram embora. Entretanto, continuei amarrada por mais de uma hora, pois foi o tempo que a Pámela teve para se refazer do orgasmo. Ao me desamarrar, corri ao banheiro e fiquei mais de uma hora tirando aquele cheiro horrível de porra do corpo. Então, fui conversar com a Pámela e ela me disse que tudo acontecerá ao acaso, pois eles se identificaram como sendo funcionários do banco e que a dona Cristina precisava assinar alguns documentos com urgência. Por isso, insistiram em aguardar a sua chegada e como boa samaritana, ofereci bebida a eles, mas insistiram para que os acompanha-se e você sabe, como sou fraca para bebida e quando me dei conta, estávamos em sua cama. Daí, de resto, você já sabe. Nisso, lhe perguntei sobre o sexo anal e ela me confidenciou de que estava se guardando para mim, mas que aos 13 anos e acabaram com as pregas de seu cu, mas fora uma coisa tão violenta, tão brutal que ficou traumatizada e esperava o momento certo de se entregar a você. Todavia, como estava hiper excitada, a penetração só doeu no inicio, pois adorei dar o cuzinho, é um gozo sem igual. Com essa explicação, a perdoei, mas lhe fiz uma exigência, pois todas as nossas transas, quando iria comê-la feito um homem, enfiaria o meu pintão bem fundo no seu cuzinho. Então, nos abraçamos, trocamos um caloroso beijo e nisso, ela se enfiou no meio das minhas pernas e fodeu a minha chana com seus dedos mágicos, até eu alcançar o clímax. Então, dormimos abraçadas. É, o amor é lindo.

E-mail= krista@ig.com.br

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Comentários

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Vc leva jeito pra escrever, falta apimentar mais a história. deixa de pau duro.

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