Casado com a titia.

Um conto erótico de Megandirto
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 13/01/2007 12:51:24
Última revisão: 20/08/2010 21:19:58
Assuntos: Anal, Heterossexual, Tia

Eu estava perto dos dezoito anos quando fui mandado para continuar meus estudos em Salvador e morar de favor na casa da Tia Cerise. Viúva recente do irmão mais novo do meu pai. Meu tio morrera num tiroteio com adversários políticos do seu patrão.

Dela, eu só sabia que era branca e morava em companhia do seu irmão mais velho, também viúvo, mas inválido, na casa que restara da antiga opulência familiar. Fui recebido com alegria inesperada e um abraço que me deixou inebriado com o cheiro doce de seu suor misturado com alfazema, que recendia do seu vestido estampado com pequeninas flores azuis. Eram quase onze horas da manhã e fazia um calor infernal.

O meu “tio” estava cochilando no lugar de costume, na sombra de uma mangueira defronte da casa, preso à sua cadeira de rodas. “Você é a cara do seu tio!”, exclamou ela, eufórica, referindo-se ao marido morto.

Fui espremido mais de uma vez contra seus peitos nus sob o vestido. Muito ruborizada, ela ainda me beijou na face antes de me libertar, inibido e um pouco assustado. Mais tarde, fui alojado num quarto pequeno, nos fundos da casa, logo após a cozinha. Nos dias seguintes, habituei-me a seus cuidados e às suas preocupações com meus horários de estudo, comidas e roupas, como se eu fosse apenas uma criança crescida. Minha tia era reservada na presença do irmão e outras pessoas, mas, quando a sós comigo, me abraçava e beijava com carinho e familiaridade.

Eu lhe espiava os peitos; às vezes, uma nesga de coxa e, depois, ia envergonhado me esconder no banheiro para tocar punheta, remoendo o relance e a culpa. Isto durou mais de um mês, até certa noite, quando cheguei em casa mais tarde que de costume.

Seu cheiro doce me alcançou antes mesmo que ela abrisse a porta da rua para mim. Vestia uma camisola branca de algodão fino, preso por alças bordadas que lhe deixavam os ombros nus, e eu imaginei imediatamente que não trazia nada por baixo dele.

Insistiu para que eu tomasse um copo de leite morno antes de ir dormir. Uma punheta depois e sem conseguir dormir, voltei à cozinha para beber água, vestido só de cueca, supondo que era o único acordado na casa silenciosa. Fui surpreendido por ela querendo saber se eu estava sentindo alguma coisa. Eu realmente estava e o tecido fino da cueca não pôde encobrir o meu tesão ainda incompleto por causa da ansiedade e vergonha. Percebi seu olhar rápido e me preparei para o pior. Ela, no entanto, fez o contrário do que eu esperava: aproximou-se ainda mais de mim; colocou as duas mãos tocando levemente minha cintura e insistiu, sussurrando: “"Está duro?”."

Sem saber o que fazer, pousei o copo na pia da cozinha com a mão esquerda e pus a outra em seu ombro. No mesmo instante, ela se jogou contra o meu peito, me abraçou com força e escondeu o rosto em meu pescoço, agoniada, correndo os lábios e passando a língua de um lado para outro. O calor do seu hálito fez meu cacete subir como o cano de uma arma quando se aperta o gatilho e ela não estava usando nada por baixo, realmente. Entre beijos e apertos desajeitados, arranquei sua camisola e a deixei nua, ali mesmo na cozinha. Assustada, sem soltar o meu pau, ela me arrastou para o quartinho dos fundos e, sem mais preliminares, deitou-se na minha cama e abriu as pernas para mim. Seu perfume de fêmea pronta para o sexo enchia o lugar e me intoxicava. Atirei-me entre suas coxas, febril, e me enfiei em sua buceta, cego de paixão. Ela correspondeu do mesmo modo selvagem: abriu-se toda para me receber e nós fodemos como alucinados, até gozarmos juntos, pela primeira vez.

Daí em diante, o meu quartinho virou o nosso playground sexual. Depois do café da manhã, enquanto meu “tio” cochilava sob sua mangueira no jardim da frente, nós fodíamos antes de trazê-lo para dentro, perto da hora do almoço. Também fodíamos, apressados; à noite, quando ele já se havia recolhido e eu voltava da escola. Fodíamos outra vez, mais devagar... Conforme as crônicas familiares, meu verdadeiro tio, além de cabra de aluguel, tinha sido um afamado putanheiro.

Com conhecimento de causa, ele treinara sua mulher exemplarmente nas artes refinadas de chupar e foder. Naqueles dias, todo o seu conhecimento me foi repassado com dedicação e entusiasmo. Porém, de vez em quando, ela preferia a selvageria da primeira vez.

Lembrei-me agora de certo sábado em que resolvi limpar o quintal, sem ter avaliado precisamente o esforço que iria fazer. Por volta das dez e meia da manhã, Tia Cerise já tinha chegado à porta da cozinha duas ou três vezes para me servir água e suco de frutas, enquanto eu trabalhava embriagado pelos aromas de terra molhada, galhos verdes cortados e mangas maduras espalhadas pelo lugar.

A certa altura, ela entrou no meu quartinho e, logo a seguir reapareceu na porta acenando para mim, completamente nua. De calção, molhado e brilhante do suor que me escorria pelo corpo, corri assim mesmo para ela e a capturei já de quatro sobre a cama, com os cotovelos apoiados à frente do rosto, os quadris jogados bem para trás e as mãos em garras segurando o lençol, como uma gata afiando as unhas numa almofada.

Voltou o rosto para mim e me chamou, incisiva: “"Vem, me fode." Assim mesmo!” Os lábios úmidos e avermelhados de sua buceta me convidaram trêmulos, como efeito da minha visão enevoada. Despi o calção e me coloquei por trás dela, pincelando sua racha com a cabeça do cacete. Apressada, ela se enfiou nele com um só golpe, ágil e preciso.

Recordo que o meu cheiro acre superava o seu perfume maravilhoso e minhas virilhas faziam um tchaque-tchaque estalado em sua bunda quando eu metia, como duas coisas encharcadas batendo uma contra a outra. Quando gozamos, eu esporrei fundo em sua buceta, apertei seus peitos com as mãos úmidas e melei seu dorso todo com o meu suor.

Depois, eu me deitei de costas e ela se estirou sobre mim, de modo libertino, prendendo uma das minhas pernas entre suas coxas brancas, beijando e lambendo meu rosto, esfregando seus peitos no meu peito; gemendo alto, extasiada.

A umidade de nossos corpos nus acentuou o contraste da sua pele alva contra minha pele negra. Sem descanso, escorregou ao longo do meu torso até alcançar, acariciar e chupar meu cacete. Em poucos minutos, eu estava de pau duro outra vez e fui empurrado da cama estreita. Ela acomodou-se de costas no meu lugar e levantou as pernas seguras por trás dos joelhos. "“Põe no meu cu agora."”- pediu, com voz rouca.

Menos apressado, enfiei só a cabeça da pica, já bem lubrificada com a mistura de porra, suor e saliva e fiquei cutucando devagar. Impaciente, ela jogou a bunda cima, soltando um ronco surdo e alongado, e enfiou-se novamente de uma vez. Então, eu fiz sua vontade e a enrabei com vigor e fúria crescentes até o limiar do gozo. Explodimos juntos, grudados, murmurando coisas sem sentido, enlaçados como um casal de gatos vadios.

Hoje, moramos num apartamento comprado com a venda da antiga casa familiar e não sei mais se sou eu que moro com ela ou se ela é que mora comigo.

Há poucos minutos, interrompi a digitação da prova escolar que estava preparando para meus alunos e resolvi anotar estas lembranças, porque sei que minha mulher/titia saiu e deve demorar. Ela adora que eu a chame de tia quando estamos fodendo. Véia safada...

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Comentários

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cara adorei seu conto,parabéns,queria uma tia assim

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