Um é pouco, dois é bom, mas três é demais...

Um conto erótico de Ksal100troca
Categoria: Grupal
Contém 2007 palavras
Data: 10/01/2007 19:23:57
Assuntos: Grupal

Por volta das 02h00min horas da manhã, acabou a festa, hora de ir embora, não tenho condições de dirigir, bebi demais, aproximo-me de minha esposa Bia e pergunto: ___ Está em condições de levar o carro? - Negativo, ela faz com a cabeça. ___ Vamos chamar um táxi é mais correto, amanhã você vêm pegar o carro. Disse-me ela. O Táxi chegou, enlacei-a pela cintura, e quando estamos nos aproximamos, ouvimos uma voz. Era Lúcia, uma amiga, que nos chamava ___ Carlos, Bia, vocês me dão uma carona? Sem problemas! Os três se acomodam no carro ___ Você vai pra onde? Pergunta Bia ___ Sei lá! (pausa) uma coisa é certa não posso chegar a essas horas em casa, senão meu pai me mata. ___ Mas você vai pra onde?? Nova pergunta da Bia. ___ Vou ficar rodando por ai até o dia amanhecer. ___ O que!? Isso é muito perigoso, se você quiser “fazer uma hora” lá em casa... Tudo bem! Convite foi aceito.

Vamos as apresentações: Sou Carlos, tenho 1,70m – 90k – moreno claro – olhos e cabelos castanhos escuros – tenho ombros largos e peito cabeludo e uma pica de 19 cm. Minha esposa: Bia: 1,65m – 61k – morena clara – olhos e cabelos castanhos escuros, seios fartos e uma xaninha depilada dos lados, com um clitóris hiper sensível e muito deliciosa e uma bundinha durinha, com marquinha de biquíni, um tesão... E nossa amiga: Lúcia: 1,63m – 65k – morena de cabelos longos os olhos negros, seios pequenos, buceta cabeluda e uma bunda grande, mas também muito gostosa.

Agora que já fomos apresentados, vamos aos fatos. Chegando em casa, alguém propôs uma nova rodada de bebidas, tudo bem! Já estávamos em casa mesmo. Bia perguntou para Lúcia se ela gostaria de vestir algo mais confortável e lá foram as duas para o quarto, eu fiquei na sala preparando as bebidas e rapidamente providenciei uns petiscos. Quando elas voltaram, quase tive um troço, Bia vestia apenas um camisetão, e por baixo apenas uma tanquinha preta; Lúcia vestia um mini shorts e uma mini blusa e também estava sem soutien, pois os bicos de seus seios pareciam que iriam furar a tecido da camiseta. Apesar de estar à frente dessas duas beldades, juro! Nada de sacanagem passava por nossas cabeças, pois além do respeito que sempre tivemos por Lúcia, estávamos quase que totalmente embriagados, fui para o quarto, rapidamente me livrei de minhas roupas e coloquei um calção, sem nada por baixo, pois sempre que estou em casa me visto assim, não sou muito fã de cuecas. Retornei para a sala e recomeçamos a bebericar, no aparelho de som coloquei uma música suave e ficamos por mais uns 50 minutos ali, bebendo, comendo, ouvindo música e conversando. Chegou à hora de nos recolher; Eis que surge um pequeno problema, onde colocaríamos Lúcia?, Pois não tínhamos por hábito receber visitas, e nosso apartamento, nem era apartamento era uma kitinete, o espaço era limitado. ___ Eu me viro em qualquer canto. – Respondeu ela. Na sala não tinha condições, pois além dos dois sofás serem pequenos, era ali que os primeiros raios solares entravam para o despertar de um novo dia. Cozinha! Nunca. Após uma breve assembléia, ficou resolvido, colocaríamos aos pés de nossa cama um ededron bem dobrado, que formaria um pequeno colchonete, nosso quarto era o lugar mais aconchegante da casa, e lá devido às cortinas, o sol não aparecia. Por volta das 03h20min horas, tudo estava arrumado, deitamos e por um curto período de tempo houve algumas conversas, que foram se dizimando, e o silêncio começou a reinar absoluto. Não sei se por causa do efeito da bebida, ou por causa do cansaço, adormecemos quase que imediatamente... Por volta das 04h00min, levantei-me pra ir ao banheiro, ao abrir a porta, uma fresta de luz invadiu o quarto e ao olhar para o chão, vi que uma das alças da camisetinha que Lúcia vestia, tinha se soltado, e por aquele vão, um dos seus seios teimava em sair, era um seio pequeno, com um biquinho rosadinho, olhei por alguns segundos, e o efeito foi imediato, minha pica deu um pulo. Corri para o banheiro, despejei quase que “50 litros” de urina no sanitário, e retornei, e novamente aquele seio estava lá me encarando. Deitei-me a lado de Bia e procurei dormir, virei para o lado esquerdo, nada! Virei para o lado direito, nada!, Naquele mexe e remexe, acabei acordando Bia, que me abraçou e sentiu minha rigidez na sua coxa. Não sei se ela tinha se esquecido que um “ser estranho” se encontrava ali no nosso “ninho de amor” ou se ainda estava embriagada, mas, suas mãos procuraram minha pica dura e começou a me punhetar, no início suavemente, depois com mais força, ela foi me beijando, sua boca foi descendo por meu peito, minha barriga, meu abdome e começou a me chupar, e como na punheta, de início suavemente, depois com mais “fome”. Puxei-a para cima e a fiz lembrar que tinha uma outra pessoa ali conosco, e a convidei para irmos para a sala ou para o banheiro, ela se levantou, aproximou de Lúcia, e novamente deitou na cama e sussurrou em meus ouvidos: ___Não tem problemas, ela dorme feito pedra, não vai acordar. E outra vez entrou em baixo das cobertas e começou a me chupar, sua língua passeava por toda extensão de minha pica, ora chupa uma bola de meu saco, ora chupava outra, e ia subindo devagarzinho, quando chegava à cabecinha, ela ia engolindo centímetro por centímetro, até engolir tudo, e seus lábios se encontravam com meus pêlos pubianos. Novamente a puxei, e ai, fui eu que entrei por baixo da coberta, e minha língua foi deslizando por seu corpo, suguei seus seios, um de cada vez, por ali me detive por uns 10 minutos, minha cabeça foi empurrada para baixo, e lá encontrei uma bucetinha totalmente encharcada, seu suco melava minha boca, chupei os lábios vaginais e introduzi o dedo médio, e com o polegar, eu massageava seu clitóris, ela começou a soltar gemidos, a princípio baixinho, depois mais alto. Rapidamente “corri” para seus ouvidos e a fiz novamente se lembrar da presença de Lúcia em nosso quarto, sua resposta me assustou: ___ Quero que se foda!!, Estou aqui quase gozando nessa sua boca deliciosa. Voltei para minha “árdua” tarefa, e quando todas minhas atenções estavam voltadas para dar um orgasmo maravilhoso para minha deliciosa parceira, tomei um susto, pois Bia se encontrava na cabeceira da cama, eu estava, na parte de baixo, e de repente senti uma outra mão envolvendo minha pica, uma mão completamente diferente para mim, essa mão só poderia pertencer a Lúcia, e ela começou a me punhetar, fiquei em silêncio, estava acuado, não sabia como agir. O que fazer? Com carinho, retirei aquela mão invasora de baixo da coberta e novamente fui ao ouvido de Bia, e lhe narrei o acontecido, e outra vez uma resposta que me causou espanto: ___ Ué! Aproveita!!! Joguei a coberta longe, e puxei Lúcia para cima da cama, e ela entendeu o convite e juntamente comigo, começou a chupar a bucetinha de Bia, eu chupava o clitóris e ela à parte de baixo, perto do canal vaginal, naquele pequeno espaço, varias vezes nossas línguas se encontraram. De repente fui jogado na cama e foi a minha vez de aproveitar, duas línguas sedentas começaram a passear pelo meu corpo, só quem já teve esta experiência sabe como isso é bom!, Minha pica foi disputada pelas bocas sedentas, uma chupava a cabecinha, a outra chupava o saco, as bolas, uma me beijava a outra me chupava. Resolvemos de comum acordo que nossa ilustre “visitante” também deveria receber as honras da cama, e fomos eu e Bia darmos um “banho de língua” em Lúcia. Comecei sugando seu seio, aquele mesmo que minutos atrás estava me encarando, e Bia foi direto para a buceta, dos seios desci para o abdome e lá encontrei um umbigo cheiroso, meti a língua ali dentro, e me aproximei da buceta, onde vi Bia devorando; Nossa! Aquilo era uma visão digna de ser eternizada em minha mente, Bia puxou para junto dela e com dois dedos abriu a buceta de Lúcia e empurrou minha cabeça ao encontro, minha língua começou um duelo com aquele clitóris ainda desconhecido para mim, seu sabor era diferente, era muito gostoso, porem completamente diferente do gosto da bucetinha de Bia. Houve um momento em que algo fenomenal aconteceu, fiquei deitado com a barriga para cima e Lúcia sentou no meu rosto para ser chupada, Bia sentou sobre minha pica, e o único som que se ouvia no quarto, era as nossas respirações, o som de minha língua entrando e saindo da buceta de Lúcia e o aquele barulho da buceta molhada de Bia, subindo e descendo da minha pica. Comecei a gozar, parecia que rios de esperma saiam de dentro de meu ser, Bia por cima pulava como uma "peõa de rodeio" em cima de um cavalo chucro, e Lúcia quase me sufocava esfregando sua buceta em minha cara. Ufa! Sentamos os três na cama, e começamos a conversar sobre o acontecido, e para surpresa geral, nenhum dos três tinha sequer planejado aquilo, Bia foi a primeira a se encaminhar para o banheiro, levantei-me imediatamente e fui atrás dela, e de lá de dentro chamamos Lúcia para o banho, naquele pequeno espaço, esfrega se aqui, esfrega se ali, um novo tesão nasceu, rapidamente voltamos pra cama, e lá fui presenteado com o maior presente de minha vida, as duas se colocaram de quatro na beirada da cama e eu em pé, comecei a meter em Bia, devido ao banho, ela estava "seca", mas foi entrando devagarzinho, a cabeça passou e o resto foi entrando, Bia gemia e seus gemidos foram sufocados por um beijo de língua que Lúcia lhe deu, comecei a estocar com força, Bia agora urrava de prazer, e com a mão direita eu explorava a buceta de Lúcia, que num certo momento, quase que chorando, suplicou: ___ Carlos, por favor, enfia essa pica em mim, eu não aquento mais!! Ao ouvir aquilo, minha pica parece que dobrou de tamanho dentro da xaninha de Bia e comecei a estocar até com certa dose de violência, e isso foi o suficiente para ela começar e ter orgasmos multiplicos, um, dois, três, quatro,... Retirei minha pica toda molhada de dentro da bucetinha de Bia, e me posicionei atrás de Lúcia, pincelei a cabecinha na entrada e encontrei uma buceta molhada, seus pelos estavam encharcado, apesar dela Ter um bucetão, seu caminho era estreito, a cabeça passou com certa dificuldade, e devagarzinho fui entrando naquela buceta, que até aquele momento era totalmente desconhecida. ___ Ai seu cavalo, você está me arrombando toda, nossa que pica grande, deliciosa, não pare... - Dizia ela. Bia que agora a tudo assistia, começou a me beijar, sua língua entrou em minha boca e começou um novo duelo com a minha língua, não iria agüentar por muito tempo, a hora do clímax estava chegando, com força comecei a "bombear" a pica dentro daquela buceta e um calafrio começou a tomar conta de meu corpo, ondas elétricas foram descarregadas, e senti minhas pernas bambearem, e a porra foi jorrada... Lúcia começou a gritar, acho que a vizinhança toda podia ouvir... Ela começou a gozar e falava coisas desconexas. Com minha mão direita meu dedo médio penetrava Bia, que também começou a gozar... Foi um delicioso orgasmo triplo, sai de dentro da buceta de Lúcia e desfaleci, minhas pernas, não respondiam as ordens de minha mente, olhei para "meu gigante", que agora estava ali todo recolhido, era o descanso merecido do guerreiro. Adormecemos os três na mesma cama, acordamos por volta do meio dia, foi àquela correria, Lúcia saiu correndo para o banheiro, tomou uma ducha, e lá se foi, prometendo voltar um dia... Bia e eu não tínhamos forças sequer para levantar da cama e fazer um almoço, "chamamos" a comida pelo telefone, pois afinal de contas era um lindo dia de domingo.

carlos_bia@hotmail.com

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Comentários

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Esse tipo de acontecimento sem ter sido programado, resulta em uma experiência com o mais alto grau de tesão. Já vivemos algo parecido, só que com um casal. Não houve troca na penetração, mas foi uma deliciosíssima aventura. Nota 1000

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