Convite de amigo

Um conto erótico de Candango
Categoria: Grupal
Contém 1471 palavras
Data: 09/12/2006 18:41:52
Assuntos: Grupal

Luiz começou a trabalhar em minha empresa faz uns 2 anos. Como participamos de um projeto complicado, acabamos amigos e logo passamos a freqüentar a casa um do outro. Sua esposa, Alessandra, chamou minha atenção. Morena, alta, corpo em forma apesar dos dois filhos e de uma simpatia encantadora. Quando estava tomando sol na piscina, não podia deixar de reparar na sua deliciosa bunda e seios fartos, apesar do biquini recatado.

Dentre as coisas que eu e Luiz temos em comum, uma é ler contos eróticos deste e de outros sites. Passei a enviar a ele alguns contos selecionados e ele me confidenciava que lia junto com a mulher e que transavam com muito tesão quando isso acontecia. Um dia ele me contou que a esposa tinha ficado alucinada com um conto que tinha lido que falava de um marido que presenteava a esposa com a presença de um amigo na transa, realizando a fantasia dela de dar para dois homens ao mesmo tempo. Fiquei meio aceso com aquilo e passei a selecionar histórias ainda mais picantes para ver no que ia dar.

Certo dia estávamos em um churrasco em sua casa, sua deliciosa esposa tomando sol e me presenteando com a visão de seu lindo traseiro. Após algumas cervejas, ele passou a me dizer que Alessandra adorava fantasiar que estava dando para dois machos e que gozava muito nessas ocasiões. Aproveitei a deixa e perguntei a ele o que achava da idéia. Já meio alto com a bebida, riu e disse que se aquilo a deixava com tesão, ele faria esse sacrificio. Rimos da história, mas tivemos que mudar de assunto quando minha esposa chegou à mesa.

Um dia eu estava no MSN quando ele entrou. A conversa acabou mesmo em sacanagem e aproveitei para perguntar se ele ainda pensava em dar o presente que a esposa sonhava. Ele falou que ela estava cada vez mais tarada e que ele acabaria cedendo. Falei para ele que se precisasse de alguém de confiança, podia contar comigo. A conversa ficou por aí e passamos alguns dias sem tocar no assunto.

No fim de semana, ele me pediu para dar uma ajuda na ligação de um Home Theater que tinha comprado e que não estava conseguindo fazer funcionar. Combinei de passar lá no fim da tarde. Ao chegar, sua esposa me recebeu na porta, usando uma saída de praia que me permitia admirar seu belo rabo e os peitos que pareciam querer saltar do sutiã. Não demorou muito para ligar toda a parafernália e Luiz me convidou para uma cerveja enquanto víamos um musical do Kid Abelha. Sua esposa também bebeu conosco e à medida que bebiamos, aumentava a descontração e naturalmente veio à tona a história dos contos que eles liam. Fiquei meio sem graça no início, mas como vi que ela não estava incomodada, passei a participar da brincadeira, tornando a conversa cada vez mais picante. Alessandra estava sentada ao lado do marido, na minha frente, e de vez em quando cruzava e descruzava as pernas permitindo-me uma visão de sua lindas pernas e da calcinha do biquini. O volume em minha bermuda já se fazia notar. Parei de disfarçar a ereção para ver no que ia dar. Alessandra notou meu pau duro mas não se abalou. Luiz também estava de barraca armada e o clima de tesão tinha tomado conta da sala.

Luiz então passou a acariciar as pernas da esposa, levantando o tecido e deixando as coxas à vista. Vi que a coisa ia acontecer naquele dia. Deram-se um longo beijo enquanto ele acariciava seus seios. Logo ela estava passando a mão no cacete do marido por cima da calça. Reclamei que o que eles estavam fazendo não era justo, pois eu estava ali praticamente na mão. Eles não responderam, mas deram a dica para eu entrar na festa. Ela tirou o pau do marido para fora da calça, ficou de quatro para mim e passou a mamar despreocupadamente naquela vara. Levantei-me e carinhosamente afastei sua calcinha de lado e sentindo seu suco molhar meus dedos, passei a mexer em seu grelho. Ela gemeu com o pau enfiado na boca, o que para mim era o sinal de que eu podia seguir em frente.

Puxei a calcinha do biquini, Abri suas pernas e enfiei-me por baixo dela dando um banho de língua em sua gruta e seu grelho. Praticamente penetrava em sua buceta com minha língua.

Ela foi às nuvens. Não demorou muito, gozou e eu pude sentir as contraçoes de sua xana em minha língua. Luiz levantou-se e convidou-nos a ir para o quarto que era um lugar mais confortável. Chegando lá, Alessandra livrou-se do pouco de roupa que ainda tinha e deitou-se na cama. Luiz atirou-se no meio de suas pernas e começou a chupá-la. Fiquei pelado e deitei-me ao lado dela, chupando seus peitos deliciosos e beijando sua boca. A mulher estava enlouquecida de tesão. Falava muita sacanagem, que estava querendo ser comida pelos seus dois machos, que ia dar muito e que queria gozar feito uma vadia. Dei-lhe meu pau para chupar enquanto Luiz passou a meter em sua xana. Fiquei curtindo o boquete sem me apressar, pois queria deixar para gozar o mais tarde que pudesse para curtir aquela transa deliciosa. A putinha gozava cada vez mais gostoso enquanto recebia as estocadas do marido. Quando estava para gozar, ele tirou o pau da bucetinha e deu para ela mamar também. Ela ficou dando um trato nas duas picas até que ele esporrou em sua boquinha.

Sem pedir licença, virei Alessandra colocando-a de quatro e meti de uma vez nela. O pau logo encostou em seu útero e fiquei ali coladinho, bolinando seu grelho e curtindo aquela bucetinha apertada. Mais uma vez ela gozou e passei a meter com mais velocidade, mas me controlando para não gozar logo. O Maridão ficou ali, observando a cena enquanto mandava eu meter com vontade, pois esse era o desejo da nossa vadiazinha. Enquanto metia, parei um pouco, lubrifiquei um dedo e o enfiei seu cuzinho que estava piscando de tesão. Ela rebolava gostoso e numa das enterradas que dei em sua buceta, parei e sussurei no seu ouvido que era tarado no rabão dela e que estava com vontade de comê-lo. Doida de tesão como estava, ela não recusou. Tirei o pau da buceta e aproveitando a lubrificação, encostei-o na porta do cuzinho. Ela ajudou rebolando e empinando a bunda. A cabeça não demorou a entrar, provando que aquele rabinho já estava acostumado a levar vara. Fui bombando bem devagar, com muito carinho, deixando que ela fosse administrando a quantidade de pau que queria levar. Depois de um tempo, as bolas já encostavam na bunda. Luiz aproximou-se e passou a me observar fudendo o cu de sua mulher. Foi então que ela virou-se para ele e perguntou:

- Está na hora?

Fiquei meio sem entender, mas logo compreendi o jogo. A safada queria uma DP. Sai do cuzinho de Alessandra e deixei Luiz preparar nossa putinha para a grande metida. Ele pediu que eu sentasse na beirada da cama e Alessandra veio e cavalgou meu pau de costas para ele. Fui deitando-me e trazendo-a junto comigo, de modo a expor seu já bem dilatado botãozinho ao marido. Tirei quase todo o pau, deixando apenas a cabeça na porta enquanto ele encostava a pica no rabinho da mulher e começava a empurrar. Esperei ele meter tudo e logo estava atolado no rabinho dela. Nessa hora ela delirou e pediu que a comêssemos com muito carinho, pois era sua primeira vez.

No começo foi meio complicado acertar o ritmo, mas com o tempo passamos a cadenciar as metidas de modo que um tirava e o outro empurrava, facilitando a entrada. Senti as paredes da buceta dela ficarem ainda mais apertadas com a pressão do outro pau. Ela deu uma gozada gostosa quase se descabelando de tanto gritar e tremer. Como eu já estava segurando o gozo há muito tempo, não consegui mais me conter. Esporrei no fundo naquela xana apertada e afastei-me um pouco para apreciar a metida dela com meu amigo. Ele também não demorou a gozar. Fui para o chuveiro tomar um banho enquanto eles se recompunham. Quando saí, eles confessaram que tinham adorado a experiência. Tomaram um banho juntos e quando voltaram, me convidaram para uma nova rodada. Como não se recusa um convite de amigo, continuamos a brincadeira até mais tarde. Despedi-ume, pois tinha hora para chegar em casa.

Como discrição e respeito são a alma do negócio, não mudei em nada a forma como trato Luiz ou Alessandra.

Quanto à minha esposa, estou pensando em contar a novidade a ela, pois acho injusto somente eu participar da festa. Enquanto isso não acontece, sempre que sou convidado, dou uma passadinha lá para dar uma ajuda ao amigo.

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Comentários

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Delicia de relato . . . Tudo de bom entre casais , nota maior e tres estrelas.

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Prezado Candango, somente hoje tive a oportunidade de ler este maravilhoso relato, um belo caso de cumplicidade saudavel entra casais que se amam e amigo de total confiança. Acontece muito mais do que se imagina. Minha nota ? DEZ. Deixo meu email para outras pessoas que gostem do assunto. ( fantasiasocial@bol.com.br ) Rui.

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legal...isso é sonho e fantasia de muitos e muitas...gostei mesmo...

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Um bom conto, vc deve deixar sua mulher participar, querendo posso treina-la antes para não fazer feio com seu amigo...

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Que delicia de conto, gostaria de ser eu a premiada com dois cacetes gostosos ! Mas que sacanagem, sua mulher não participa? chame ela logo, é uma delicia meter com dois e ainda ter uma bucetinha para chupar !

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Daqui a pouco vai ter mais um conto de corno no site...

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Deve ser maravilhoso poder oferecer um prazer tão grande à mulher que vc ama, sem receios nem preconceitos. Quanto ao fato de deixar sua esposa de fora, realmente, é o grande ponto negro da situação. É uma sacanagem e grande falta de caráter. Pelo tesão, nota 9.

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adorei seu conto...

a vontade de fazer isso e realmente grande.... mas ... sabe como eh neh?

o preconceito e muito grande...

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