Uma mulher com o sobrenome "Sexo"

Um conto erótico de Smout
Categoria: Heterossexual
Contém 696 palavras
Data: 08/12/2006 15:27:35
Assuntos: Heterossexual

Acordei pelado e do meu lado a mulher mais gostosa que já comi na minha vida. Levantei, fui ao banheiro, mijei, lavei a boca e voltei pra cama. Ela ainda dormia, também nua. Seus cabelos ruivos e encaracolados deslizavam pela sua coluna. Seu nome é Carla. 1,65m, uns 50 kg, pele branquinha, seios médios, bunda grande e durinha (ela freqüenta academia no mínimo 4 vezes por semana). Recapitulei a noite anterior. A turma toda saiu pra um barzinho e lá pelas tantas, embalado pelo clima aconchegante, resolvi arriscar e cantei Carla na cara dura. Ela aceitou e fomos pra casa dela. Fodemos madrugada afora. Gozamos de muitas formas e ainda sobrou tempo de conversar sobre o que tinha acontecido. Eu, 1,79m 85kg, um pouco gordinho, não sou feio, mas também não sou lindo. Charmoso sim. Sei conversar com uma mulher. Sei despertar nelas uma vontade de descobrir o que posso oferecer. Não comi muitas mulheres diferentes na minha vida, mas dificilmente fico mais de uma semana sem transar. Pensei: “O que ela viu em mim pra dar pra mim logo na primeira vez que ficamos?”

Voltei a me deitar e acabei cochilando. Acordei de uma forma inusitada. Carla, aproveitando meu estado, me fazia um boquete. Acordei com meu pau todo dentro de sua boca. Passei a mão pelo seu cabelo e ela voltou os olhos pra mim, sorrindo. Pedi sua buceta. Ela se virou e me ofereceu aquela coisa lisinha e cheirando a foda. Notei que um liquido escorria suavemente pela sua virilha, denunciando seu estado puro de excitação. Passei a língua, sorvendo aquele mel e finalmente cheguei à sua bucetinha. Enfiei a língua o mais fundo que consegui. Pude sentir suas contrações na minha ligua. Enquanto isso meu pau tomava uma lição em ser chupado. Um de meus dedos deslizou pelas suas costas e encontrou seu cuzinho apertado. Senti um tremor tomar conta do corpo quente de Carla e ao mesmo tempo mais de seu liquido chegava a minha boca. Não resisti e inundei a boquinha carnuda dela com meu leite, o qual ela não deixou escapar nenhuma gota.

Lembrei que na noite anterior não havia comido o cú de Carla. Resolvi tentar. Pedi que ela ficasse de bruços e abrisse as pernas. Com uma de minhas mãos abri suas nádegas na altura do cuzinho rosado e cai de boca. Minha outra mão deslizou pela sua buceta e ficou brincando com o clitóris. Ela gemia e gemia e gemia. Mordia o travesseiro e abafava seus gritos mais altos. Tentei enfiar minha língua em seu cú, mas não consegui. Porém meus dedos literalmente nadavam em sua buceta melada. Pedi-lhe uma camisinha falando: “Se prepara que não saio daqui sem comer seu cú.” Ela riu e apenas disse: “Vai com calma pra não me estourar.” Ela mesma colocou a camisinha no meu pau, não sem antes dar um delicioso beijo em sua glande.

Coloquei dois travesseiros embaixo de sua barriga, abri suas nádegas e comecei a deslizar minha vara (15 cm e bastante grossa) pela entrada. Não deu certo. Pedi que ela me ajudasse abrindo ela mesmo as nádegas. Ela atendeu meu pedido e ainda arrebitou mais a bunda. Pronto. Eu estava diante do cú mais perfeito, da bunda mais perfeita, do corpo mais perfeito que já tinha visto. Segurei meu pau pela base e posicionei a cabeça na entrada. Ela tentava me olhar gritando. Quando quase metade do meu pau já estava dentro dela ela soltou as mãos da bunda, segurou um travesseiro na frente do rosto e gritou de tesão empurrando a bunda pra trás. Meu pau foi até o fundo e minhas bolas tocaram sua buceta molhada. Comecei a bombar seu cú com velocidade e segurança nos movimentos. Ela gozava molhando todo o lençol. Fiquei um tepo nesse ritmo e, não agüentando mais, puxei seus longos cabelos ruivos pra trás, enterrando meu pau e enchendo a camisinha de porra. Ela conteve um soluço e pude ver lágrimas em seus olhos. Deitei sobre seu corpo e deixei meu pau sair suavemente. Tirei a camisinha e ofereci meu pau para ela limpar. Um boquete, caros leitores, finalizou a noite mais marcante da minha vida.

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Comentários

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Mais uma vez vi que esse tal smout é um cara limitado. Até mesmo seus personagens são sem interesse.

Amigo, se quiséssemos coisas sem graça e triviais iriamos nos contentar com nossa própria vida.

Literatura é para encantar, chocar, iluminar, nunca para entediar.

Aprenda jovem!

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Bom conto. Vc foi direto ao assunto e deu conta do recado. Escreva mais e conte se continua com ela.

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Amo as mulheres ruivas. Deus as fez para provar que era bom em criar preciosidades.

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Conto curto, objetivo e altamente tesante... Parabéns...

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