A CUNHADA DEVASSA

Um conto erótico de O CARINHOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 15/12/2006 19:43:26

A CUNHADA DEVASSA

O CARINHOSO

E

le desejou com muita volúpia sua cunhada, aquela mulher cheia de sensualidade.Ela era dessas mulheres que gostam de atrair a atenção dos homens, mas sem ser vulgar.Sempre quando veste os seus shorts escrotos, adora quando algum homem olha pra ela com desejo.Isso dá a ela um certo ar de prazer.Ele ficava pensando o que fazer para possuir aquele monumento de mulher, aquela figura linda.Não conseguia pensar em nada que valesse a pena.Seu desejo aumentava cada vez que a via sair para comprar alguma coisa (ela é costureira).Arrumava-se muito bem, deixava à mostra a parte de cima dos seios, aqueles seios bem feitos, bem roliços, de tamanho médio.

Certa vez, quando sua esposa saiu para fazer umas compras no centro da cidade, ele aproveitou e foi lá puxar um papinho com ela, pois seu marido saía todo dia às 9:00 h; ele aproveitou para tentar garimpar sua lascívia tão sutil.Ela estava costurando, como todo dia faz.Estava usando uma saia de crochê azul, bem apertada, que deixava que aparecesse suas nádegas bem apertadinha também.Ela sentou e começou a costurar.Começaram a conversar sobre novelas, filmes, cinema, pois ela gostava muito disso.Falou sobre filmes pornôs, das atrizes, das sacanagens que nele acontecia, etc. Disse ela que não gosta desses escrotos demais, mas quando tem uma história bem amarrada.Ele concordou com ela e começou a olhar por debaixo da máquina suas pernas, que estava entreaberta. Ela, percebendo seus olhares, abriu mais um pouco, deixando à mostra sua calcinha vermelha.Ele começou a ficar excitado, deixando visível isso, de modo que ela pôde perceber bem.

Percebendo como ele estava excitado, ela fez ainda mais: subiu mais sua saia, deixando ele ver suas coxas de fora, bem feitas, grossas, roliças.Ele então disse que ela era linda, gostosa, safadinha, e que tinha um olhar bem sapeca. Ela ficou fazendo de conta que não acreditava, deixando à mostra um sorriso maroto, de quem sente o maior prazer ao ouvir isso.De repente ele tem uma idéia e começou a pô–la em prática.Foi se aproximando por debaixo da má quina e começou a cheirar sua vagina por cima da calcinha.No começo ela teve um solapo, se espantou mais logo se acalmou e continuou costurando como se nada estivesse acontecendo.Ele então afastou um pouco suas pernas e colocou a língua na entrada da vagina, sentido aquele odor acre, bem forte.Ficou assim por um bom tempo, depois foi tirando devagar sua calcinha, enquanto a máquina não parava de funcionar.Parece que nessa hora ela costurava com mais vontade.Não agüentando mais, ele a agarrou pela parte de trás da bunda e chupou ela sofregamente, com força, com vontade.

Ela se levantou e se sentou em cima da máquina, mas antes, fechou a porta para que ninguém visse.Disse então que iria mostrar que com fogo não se mexe.Arreganhou bem suas pernas, mostrando um grelo bastante grande e vermelho.Ele se abaixou e começou a lamber, chupar, morder seus grandes lábios, enquanto ela gemia compassadamente.Sua vagina era enorme, dessas que parece de uma vaca, de tão grande.Seus peitos estavam duros como uma melancia, com os bicos apontando para o céu.Ele levou ela para o sofá e pediu para ela ficar de bruços; aquela bunda ficava linda quando ela ficava assim; como era arribitada!Depois de se ajoelhar, ele começou a morder, lamber, a passar a língua de cima a baixo.Deu muitos beijos, muitas mordidelas naquelas nádegas durinhas.

Ela não estava mais agüentando esperar, queria ser penetrada logo, ser enrabada com força, com violência.Ele pediu para ela ter calma, ser mais paciente.Então pediu para ela ficar de quatro e empinasse bem a bunda, que ele iria mostrar como era gozar alucinadamente.Antes, foi até à cozinha e pegou um pouco de manteiga.Passou bem pelo seu pênis disse a ela que relaxasse.Ele passou em sua bunda se preparou para estocar.Começou bem devagar, pois ela era apertadinha.O seu pau aos poucos foi entrando, rasgando aquelas pregas bem feitas.Disse ela que estava sentindo uma mistura de dor e prazer, uma coisa que seu marido nunca lhe dera antes.Subitamente ela começou a rebolar, como se não houvesse feito outra coisa na vida.Seu rebolado excitava ainda mais seu cunhado.Ele então segurou as duas bandas das nádegas e ficou estocando com força, enquanto ela chorava, soluçava de prazer.Ficou dizendo que queria ficar o dia todo dando a bunda pra ele, pois aquilo era um manjar dos deuses.

Depois de uns dez minutos nessa posição, ele a colocou sentada na beira do sofá e começou a fazer outra seção de chupadas, agora com creme de leite que ele havia pegado na sua dispensa.Chupou tanto que ela ficou como se estivesse fora de si, gemendo longamente, se contorcendo feito uma serpente, usando toda a força que tinha; disse que iria desmaiar, que não era de ferro.Queria gritar bem alto, dizer que era gostoso demais ser chupada.Logo depois ele subiu e chupou seus seios, até agora intocados.Ele abriu bem a boca e tentou engolir todo aquele peito carnudo, mas não conseguiu.Ela empurrava sua cabeça com força, como se quisesse que ele mordesse e arrancasse aqueles bicos pontudos.Pedia para ele penetrar em sua vagina, que a arrombasse logo, pois ela sabia que ele era “acavalado”. Ela subiu no sofá, ficou de quatro e empinou bem a bunda, deixando à mostra a vagina entreaberta, com o seu líquido caindo pelos cantos.Aos poucos ele foi botando a cabeça: botava e tirava, fazendo com que ela implorasse para penetra-la, pois não estava mais agüentando essa tortura.De repente ele, com toda força, começou a bombear violentamente, como se estivesse empurrando um caminhão com a barriga, de tanta força que estava usando; ela rebolava loucamente, dizendo que estava quase gozando, que não parasse, que chamasse ela de gostosa, de catraia, de safada.Ele começou a dizer isso; era aí que ela enlouquecia, aí que ficava sem controle.Começou a chamá-lo de seu macho, de seu dono, de seu prazer maior.Ela então colocou suas mãos para trás e puxou ele para mais perto, como se ele pudesse entrar totalmente dentro dela, com corpo e tudo.Gozou,gozou e gozou, como se depois disso ela fosse morrer.Ele a inundou toda de gala, antes que ela sorvesse esse líquido com toda a vontade.

Depois de tudo, ele disse que não imaginava como ela era gostosa; como ele havia gozado!Parecia um sexo tântrico, pela demora do gozo.Foi como se ele adentrasse um mundo diferente, onde tudo fosse prazer.Disse que agora iria ficar comendo ela toda vez que seu marido saísse de casa.Ela não disse nada, esboçou um sorriso foi costurar sua roupa, pois tinha que entregar a costura ainda aquele dia.

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