Minha primeira vêz

Um conto erótico de Corano
Categoria: Heterossexual
Contém 2525 palavras
Data: 13/12/2006 09:04:40
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é João Carlos, sou casado, tenho 48 anos e resolvi, depois de 34 anos escrever sobre minha primeira vez, e minha primeira parceira sexual. A mulher de quem vou falar tem hoje 70 anos, e apesar de ter perdido o contato com ela há muitos anos, sei que goza de boa saúde mental e física.

Eu tinha acabado de completar 14 anos, morava com minha mãe e o companheiro dela num bairro tranqüilo aqui de São Paulo. Tínhamos um bar na esquina de uma avenida com uma rua sossegada, e nossa casa ocupava a parte de trás e de cima desse bar, com acesso tanto pelo bar como por um quintal que dava para a rua lateral.

Minha mãe era atendente de um hospital público, e tinha uma amiga, “Vanda”, copeira nesse mesmo hospital, que morava duas travessas abaixo da avenida e freqüentava nossa casa duas ou três vezes por semana para papear com minha mãe longe da correria do hospital.

Vanda nessa época tinha 36 anos, era juntada, como ela mesmo dizia, com um sujeito calmo e dócil, muito educado, alguns anos mais velho que ela.

Era visualmente uma delícia aos olhos de um garoto com a minha idade. Estatura mediana, olhos castanhos, cabelos escuros, lisos, à altura dos ombros, quase sempre soltos, seios generosos e sempre parcialmente expostos por decotes atrevidos, nem sempre acompanhados de soutian. Coxas grossas, bunda arredondada e cheia, sem ser exageradamente grande. Pele morena clara e homogênea, nunca constatei qualquer mancha ou espinha em todo seu corpo.

Naqueles dias tanto minha mãe quanto Vanda estavam trabalhando no período tarde/noite, entravam no trabalho às 14 horas, e quando ela vinha em casa, chegava por volta das 10 da manhã, almoçava com a gente e ia pro trabalho com minha mãe. Nunca vi Vanda de calça, e só constatei isso muitos anos depois, quando já não tinha mais contato com ela. Para meu deleite, adorava usar vestidos e saias sempre acima dos joelhos, o que me permitia com freqüência desfrutar da visão de sua calcinha.

Eu estudava à tarde, e quando Vanda vinha em casa, eu não saía de casa por nada, era fissurado por aquela mulher. Na sala ou na cozinha, onde elas passavam a maior parte do tempo, eu disfarçava e sempre procurava a melhor posição possível para espichar meus olhos no vão entre suas coxas, e ficava esperando ela mudar de posição para ver sua calcinha.

Minha mãe nunca percebeu isso, sempre achou que eu gostava do jeito expansivo de Vanda, sempre brincalhona, risonha e muito picante. Mas, com o passar do tempo, Vanda começou a perceber meus movimentos, meus olhares, e começou a ensaiar uma postura corporal mais recatada, tomava cuidado com as mudanças de posição quando estava sentada. Mas isso não durou muito, o hábito de ir à nossa casa já era meio antigo, e ela sempre se sentiu à vontade comigo e minha mãe. Logo ela esquecia os cuidados e se esparramava novamente onde estivesse sentada, e eu sempre estava lá, no lugar certo, atento a todos seus movimentos, me deliciando com as visões que eles propiciavam de seu corpo. Só que agora ela sabia o que eu fazia por ali, sempre por perto, passei a ser surpreendido várias vezes olhando para o vão de suas pernas, e quando isso acontecia ela ficava constrangida, corrigia a posição e me ignorava novamente.

Certo dia, numa sexta feira, ela aproveitou uma saída de minha mãe ao bar e me chamou para conversar. Pediu que eu sentasse no sofá ao lado dela. Lembro perfeitamente de ter ficado aterrorizado nesse momento, ela me passaria um corretivo daqueles e depois contaria tudo para minha mãe, e eu ia passar a maior vergonha do mundo... Tudo isso passou em minha cabeça enquanto eu me levantava do chão, encostado na porta entre a sala e a cozinha e me sentava no sofá como ela tinha pedido.

O assunto era mesmo aquele que eu temia. Vanda me olhou séria e perguntou o que estava acontecendo, porque eu ficava espiando as pernas dela, que fazendo isso eu deixava ela sem graça diante de minha mãe, que por sua vez poderia começar a pensar coisas erradas sobre ela, e por aí afora.

Ela falou, falou, e eu não conseguia falar nada, engasgava, gaguejava, tentava pedir desculpas, e nisso escutamos minha mãe voltando do bar, e eu aproveitei para pular do sofá e fui direto pro meu quarto, me trocar para ir pra escola enquanto minha mãe fazia meu prato de almoço.

Quando estava saindo, Vanda comentou com minha mãe que precisava voltar à sua casa pra pegar algo que havia esquecido, e ia aproveitar pra descer comigo (minha escola ficava na rua que ela morava, uma quadra abaixo). Eu estava mais calmo, pois tinha ficado claro que ela não comentou nada com minha mãe, portanto eu estava salvo por hora.

Quando minha mãe entrou e começamos a caminhar, ela puxou o assunto novamente. Me perguntava porque eu fazia aquilo, o que sentia olhando pras coxas dela (ela mesma usou esse termo, “coxas”), eu não sabia o que responder e fui sincero com ela, disse que não conseguia ficar sem olhar, que não sabia porque fazia aquilo (eu nunca tinha sequer me masturbado), disse que se ela quisesse, eu não ficaria mais dentro de casa quando ela estivesse lá, mas ela disse que não precisava tanto, me pediu apenas pra eu não ficar olhando ela daquele jeito, que ela ficava sem graça na frente de minha mãe, elas eram amigas há muito tempo, e ela não queria estragar isso.

Eu prometi a ela que não faria mais isso, mas só consegui cumprir a promessa na vez seguinte a essa conversa, depois voltei a fazer as mesmas coisas, só que mais atento aos olhares dela, o que não adiantou nada, porque ela continuava percebendo tudo.

Num sábado de manhã quando eu já ia pra rua atrás dos amigos, minha mãe me parou e pediu pra eu dar um pulo na casa da Vanda, que tinha pedido uma forma emprestada. Foi a própria Vanda que pediu a minha mãe mandar a tal forma por mim. Eu obedeci, peguei a sacola e fui pra casa dela, imaginando que dessa vez ela ia me descascar, me botar abaixo de cachorro, mas mesmo assim me agradava a idéia de entrar na casa dela, ficar alguns momentos sozinho com ela, pois o companheiro dela trabalhava aos sábados.

Ela morava numa casa de fundos, a entrada era por um corredor longo, ao lado da casa da frente, com um portãozinho no final, separando do quintal da casa de Vanda. Quando cheguei ao portão já a vi pela porta aberta, dentro da cozinha. Ela veio abrir o portão e me beijou no rosto, como sempre fazia, pegou a sacola de minha mão e me chamou pra entrar.

Me levou até a salinha minúscula, me fez sentar no sofá e sentou-se na poltrona do lado, ficando meio de lado, bem próxima a mim.

- Muito bem mocinho, acho que você me deve uma explicação. Me prometeu não ficar mais espiando minhas coxas e não cumpriu, continua me comendo com os olhos, como vai ficar essa história????

Só pra variar eu não conseguia falar nada, me sentia envergonhado, e novamente me vinha à mente os horrores que ia passar com minha mãe quando ela soubesse de tudo. Mas aí ela percebeu que a conversa não sairia daquilo e mudou um pouco a postura: me perguntou se eu conseguia ver a calcinha dela quando ela se esparramava no sofá da minha casa, eu baixei a cabeça e assenti, sem coragem de olhar nos seus olhos. Aí me perguntou o que eu sentia quando isso acontecia. Ainda de cabeça baixa respondi que não sabia exatamente, que me sentia diferente quando isso acontecia, que gostava muito, mas não sabia porque. Ela me perguntou então se eu fazia a mesma coisa com as meninas de minha idade, eu respondi que sim, que quando via uma menina de saia se sentar, tentava sempre ver se conseguia olhar a calcinha dela. Então me perguntou se quando eu conseguia ver, se a sensação era a mesma de quando eu conseguia ver a calcinha dela. Eu disse que não, que quando eu conseguia aquilo com ela, era muito melhor, me sentia muito mais feliz.

- Mais feliz como? O que você sente? Alguma coisa no seu corpo? Muda alguma coisa quando você está vendo minha calcinha?

Àquela altura da conversa seria fácil mostrar pra ela o que acontecia no meu corpo, pois nas posições em que estávamos sentados, minha vista quase alcançava a tão adorada calcinha, e eu estava na posição de disfarce, com as mãos pousadas em cima do pinto, como sempre fazia quando ele endurecia. Mas nem precisei falar nada, ela perguntou porque eu estava com as mãos ali. – Tira as mãos daí mocinho, deixa eu ver o que está acontecendo aí. Falou isso e puxou meu braço esquerdo, que estava mais próximo a ela... entre o susto e o ato de cobrir com a outra mão, ela confirmou meu estado de alta excitação.

- O que você tem vontade de fazer? Tem vontade de tocar no que vê?

- Tenho sim Vanda, muita vontade...

- Se eu deixar você tocar me promete que não faz mais isso na frente de sua mãe?

- Prometo Vanda, não fico mais te espiando a calcinha quando você for em casa.

- Ta bom vou acreditar na sua palavra então. Dito isso, pegou minha mão e colocou no vão daquelas coxas que me fascinavam, por baixo da saia, mas sem encostar na calcinha... macias, mornas, lisinhas...

- Tá gostando? Já fez isso com alguma amiguinha?

- É gostoso Vanda, muito gostoso... nunca fiz isso antes...

- O que mais gostaria de fazer?

- De beijar elas... deixa?

Me olhou com um jeito maroto, deu uma risadinha e assentiu com a cabeça.

- Vem cá mocinho, pode beijar... ficou mais na ponta da poltrona, abriu as pernas, levantou um pouco e subiu a saia até a cintura...

Entrei em transe... ali estava, à minha frente, tudo que eu fizera mil peripécias pra ver...

- Vai ficar aí parado, só olhando? Não pediu pra beijar? Pode beijar mocinho... e puxou delicadamente minha cabeça de encontro às suas coxas.

Eu beijava, lambia, roçava, cheirava... era a coisa mais fascinante que já tinha acontecido em toda minha vida até então...

Depois de um tempinho, já com as coxas e parte da calcinha molhadas pela minha boca, ela mudou de posição, ficou deitada, ergueu a bunda e desceu a calcinha, até ela sair pelos pés... virou as pernas em minha direção, abriu as pernas e me chamou....

- Vem mocinho... vem beijar a xaninha da titia Vanda agora, vem...

E eu fui... beijava, lambia, chupava... aí ela começou a me ensinar como fazer direito, e eu procurava fazer do jeitinho que ela pedia, e tava me saindo bem, ela jogou a cabeça pra trás, fechou os olhos e começou a balançar a cintura pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, gemendo baixinho, pedindo pra eu não parar... Eu sentia dores na língua, no pescoço, mas nem me importava, aquilo era bom demais, não queria parar nunca mais...

Quando o ritmo dela estava bem rápido, ela afastou minha cabeça, ficou sentada na minha frente e pediu pra eu ficar em pé... pôs as mãos por dentro do elástico do meu calção e puxou pra baixo, enquanto eu me livrava dele com os pés, ela fez o mesmo com minha cueca, me livrei dessa também e olhei pra ela, com os olhos pousados no meu pinto... era a primeira vez que, fora minha mãe, um ser do sexo feminino me via assim, de camiseta e nú da cintura pra baixo...

Ela deu um sorriso bonito, pegou ele com uma das mãos e movimentou suavemente, pra frente e pra trás...

- Ta gostando?

- Nossa!!!! É uma delícia Vanda... ela riu, e antes que acabasse de rir escondeu a cabeça do meu pinto na boca... eu não me agüentava mais, algo novo ia acontecer... quando ela percebeu que eu ia gozar tirou a boca do pinto e ficou olhando eu dar a primeira gozada da minha vida...

Uma parte daquilo espirrou na blusa dela, o resto se espalhou entre as pernas e o chão... ela se levantou, foi até a cozinha voltou com um pano, limpou o chão e jogou o pano ao lado do sofá... mas não se limpou, ficou ali um tempo conversando comigo, com minha porra na roupa e nas pernas, me perguntando se eu tinha gostado, como tava me sentindo, e por aí afora...

Passado um tempinho ela me perguntou se minha mãe estava me esperando pra algo, eu disse que não, que depois de entregar a forma eu ia encontrar meus amigos pra jogarmos ou qualquer coisa assim...

- Tá bom... quer brincar mais um pouco?

- Quero sim, claro que quero, nunca mais vou brincar de outra coisa na minha vida Vanda.

Ela riu gostoso... – moleque safado, agora vem cá vem, você vai comer a titia Vanda bem gostoso. Deitou novamente no sofá, me puxou pelo braço, abriu as pernas, pegou no meu pinto e me guiou até a entrada do seu paraíso...

Daí por diante a natureza e o instinto fizeram sua parte e eu aprendi da melhor maneira possível o que uma mulher significa para um homem, mesmo sendo apenas um fedelho.

Saí da casa de Vanda já na hora do almoço, com as pernas bambas, completamente zonzo, e com a promessa de que se soubesse ficar com a boca fechada, ela me chamaria de vez em quando pra gente repetir a brincadeira, divina brincadeira...

E ela cumpriu a promessa, pelo menos uma vez por semana eu era chamado a ir em sua casa, e foi assim que eu aprendi como fazer para agradar uma mulher. Aprendi a acariciar seus seios com mãos e boca, onde tocar em uma xoxota pra mulher gozar gostoso, a maneira certa e carinhosa de fazer sexo anal sem machucar a mulher...

Essas visitas ocorreram direto por mais de quatro anos, e só sofreram uma interrupção ao final daquele ano, porque Vanda se descontrolou com a pílula e engravidou, sem saber de quem, do companheiro ou de mim. Sofreu aborto natural antes de completar 3 meses, e logo depois nós voltamos às nossas brincadeiras.

Quando eu já estava com meus 18 anos, Vanda se mudou com o companheiro para o Espírito Santo, onde morava sua mãe e sua filha. Voltei a vê-la pessoalmente mais duas vezes, mas não foi possível sairmos pra matar as saudades daqueles tempos de brincadeiras tão gostosas e educativas para mim.

Quando eu já estava prestes a casar, soube pela minha mãe que ela tinha se separado daquele companheiro e estava namorando um rapaz bem mais jovem que ela... acho que gostou tanto quanto eu de nossas experiências.

Os nomes aqui usados são óbviamente fictícios, mas tudo o mais aconteceu como descrito, e até hoje eu tenho essa mulher como uma espécie de deusa na minha vida, por toda as alegrias que ela me proporcionou e pelo muito que me ensinou sobre como se relacionar com as mulheres.

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Comentários

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relembrar é gostoso, mas "o momento" atual é melhor

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Sempre digo aqui que os melhores relatos são aqueles que realmente aconteceram. Muito bom. Concordo com o Tchellobs que relembrar a 1ª vez é muito gostoso.

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Excelente. Relembrar a primeira vez é muito gostoso.

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