a colega

Um conto erótico de maranata
Categoria: Heterossexual
Contém 374 palavras
Data: 04/11/2006 21:03:55
Assuntos: Heterossexual

Aconteceu nos anos 80 eu morava em uma republica perto da fabrica em que trabalhava juntamente com uma menina de 15 anos que vou chamar de vera como na republica não havia tv a mãe de vera que era uma mulher separada e morava com as duas filhas me convidou para quando eu quizesse assistir tv fosse a sua casa inicialmente pensei que fosse ela a interessada em mim mas ela nunca deu mostras de querer alguma coisa comigo alem da amizade passaram varios meses e eu sempre ia la e ficava ate mais ou menos 23 horas num sabado ela foi com a filha mais velha ate ribeirão preto visitar o ex marido e pediu para cuidar da casa eram mais ou menos 21 horas quando vera foi tomar banho pois disse que ia sair com um namoradinho o banheiro era fora da casa e para ir ate o quarto ela teria de passar pela sala passou enrolada em uma mini toalha que deixava metade do bumbum de fora entrou no quarto que não tinha porta e de onde eu estava dava para ver um grande espelho colocado na parede eu estava assistindo um filme quando ela perguntou la do quarto se eu queria ver um filme melhor disse que sim e ela mandou olhar no espelho começou a se enxugar e comecei a ver aquela coisinha linda primeiro mostrar os seios e depois ficar totalmente nua perguntou se eu estava gostando quando disse que sim perguntou se eu queria ver ao vivo ja veio em minha direção somente enrolada na pequenina toalha que ja tirou ao chegar perto de mim pediu para ver o meu pau que a essa hora ja estava duro e mal abri a calça ja pegou nele e abaixando-se fez um gostoso boquete chupei aqueles seios pequeninos e cai de boca naquela xaninha quase sem pelos disse-me que era virgem mas que gostava de ser chupada ate gozar não me fiz de rogada e chupei-a ate que ela gozou e tambem me fez gozar em sua boca foi uma noite maravilhosa pena que ela nunca mais quiz nada disendo que so fazia uma vez com cada homem logo depois se mudou para ribeirão e nunca mais a vi

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