Bruninha

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 2105 palavras
Data: 29/11/2006 08:48:24
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Flávio, tenho 18 anos, sou branco, bem dotado (21 cm de pênis), corpo bem definido. Passei a visitar o site no começo do ano, sempre tive vontade de mandar um relato de alguma aventura sexual minha, mas nunca tive a oportunidade. Felizmente agora tenho esta chance. Espero que vocês gostem do meu relato.

Tudo começa com uma paixão de pivete.

Desde que eu completei 13 anos de idade, conheci uma menininha Bruna, época era muito magrinha. Hoje ela esta com 15 anos, uma bela de uma menina com uma belo de um rabo e uma linda e grande buceta.

Apesar das indiretas dela eu nunca tive muito interesse em Bruna. Lá na rua em que eu moro graças a Deus todos nos damos super bem, principalmente o pessoal de 13 anos pra cima.

Logo após de Bruna completar 15 anos ela começou a ficar super ousada, sempre usando mini saias e minúsculos shorts. Sempre que ela ia sair e reparava que me via sentado na calçada, ela virava para mim e passava as mão em sua bunda. (aquilo estava me deixava louco)

No Sábado bem quente, estávamos toda a galera sentada na rua, em frente da casa de uma amiga nossa. Quando Bruna chega, toda sedutora, com uma micro saia e um top.

Conversamos até altas hora da noite, pois como era final de semana não tinha nada para se fazer no dia seguinte mesmo. Naquela noite eu bati uma punheta nervosa pensando na Bruninha com aquele seu jeitinho todo meigo e ao mesmo tempo de garota sedutora.

Logo cedo no Domingo, quando fui buscar pão eu encontro Bruna, trocamos idéia durante todo o percurso até o mercado (Aonde nós íamos comprar pão). No meio dessa conversa surge uma que me chamou muita atenção e vontade de comer Bruninha.

Eu perguntei se ela estava namorando e ela me dize o seguinte:

- No momento estou sozinha totalmente livre, exceto pelo meu Pai.

Pois seu pai e daquelas pessoas super protetoras e ao mesmo tempo chatos até demais.

Aproveitando o embalo ela também me perguntou se eu tavo namorando alguém. Respondi que eu tinha um rolo com uma menina mas pelo jeito não ia muito longe.

Se me deixar eu fala mais nada ela comenta:

- Estou doida para namorar serio com alguém, firmeza, que tenha cabeça, para mim poder logo sair daquela casa. Até que você poderia ser essa pessoa. Meu pai te considera pra caramba e também tem o maior respeito pela sua família. Quem sabe ele concorda em nos dois ficar juntos e ele me deixa em paz.

Confesso que aquilo me deixou totalmente sem saber o que falar. Eu já sabia que ela gostava de mim, mas jamais eu esperava um comentário desses por parte dela.

No caminho de volta pra casa ela me fez uma nova pergunta:

- E ai, o que você acha em nos dois começar a namorar?

Já pensando em malicia logo eu dei a resposta:

- Vai hoje na minha festa, que durante o dia eu vou pensar melhor eu te dou a resposta.

Como minha mãe e meus irmão estavam viajando pro lado de Presidente Prudente. Eu estavo sozinho em casa e decidi dar uma festa, para comemorar um campeonato que o meu time havia ganhado na sexta-feira a noite. Convidei vários camaradas meu e varias minas.

Tomei varias brejas e tudo que eu tinha direito. Eu fiquei tão mal que nem vi a hora, que a Bruna mais umas primas dela (também gostosinhas), chegaram.

A festa acabou lá pelas 01:30 pois boa parte da galera teria que trabalhar no dia seguinte principalmente eu.

Quando eu tinha pensado que todo mundo tinha ido embora eu me reparo com a Bruna sentada no sofá, sozinha. Onde logo eu pergunto:

- O que você está fazendo aqui ainda? Seu pai vai pesar na sua.

- Eu estou esperando a sua resposta que vc me prometeu,não saio daqui enquanto vc me realizar. E meu pai não esquenta pois ele pensa que estou na casa de minha mãe.

- Sinceramente eu pensei bem, e acho que eu e você não daria certo, pois você já sabe o meu jeito de zueiro e também a minha fama. Eu também sei que voce e super ciumenta e não vai aceitar que eu deixe você sozinha nos finai de semana. Eu prefiro somente a nossa amizade.

Ela aceitou numa boa, e me surpreendeu com um beijo. E simplesmente falou:

- Já que não vamos ser namorados mesmo, você podia pelo menos dormir comigo uma vez?

Aceitei o convite na hora. Foi até o portão fechei, coloquei a minha moto na garagem e fui pra sala.

Eu já estavo louco te tesão, só em pensar que eu teria a Bruna por uma noite.

Começamos a nos amassar ali mesmo na sala. O clima foi esquentando eu ficando cada vez mais louco e percebendo que ela também não agüentava mais de tanto tesão. Comecei a chupar seu pescoço e sua orelha (isso deixava ela louca).

Seus biquinhos de seus belos seios já estão todos durinhos e ela já começava a gemer baixinho. Para deixar o clima ainda mias apropriado fui tirando seu vestido levemente, virei ela de costa pra mim, enconchei ela, comecei a beijar suas costas e fui descendo em direção a o zíper de seu leve vestido, comecei tira-lo com a boca sem deixar de acariciar.

Fui beijando ate seus pés e retirando seu vestido, nessa altura do jogo Bruna já estava com seus dedos enviados por dentro da calcinha fazendo uma siririca. Ao me depara com a cena da Bruna logo fui tirando seu sutiã para vê aquela maravilha de peitos.

Voltei beijando agora na direção pra cima, já estavo louco de tanto tesão me segurando, só que a vontade de provocar a Bruna era maior. Fui me aproximando a sua buceta, ela percebendo foi tirando sua mão devagarzinho, dando lugar para mim e minha língua, afastei mais a sua calcinha de bem devagarzinho eu ia dando pequenas mordidinhas em seu grelinho e ela ia forçando minha cabeça em direção ao sua buceta. Continuei a subir passando por sua barriga até chegar em seus peitos, comecei a chupa-los bem gostoso levando ela novamente a fazer uma siririca, eu estavo provocando ela mesmo até quando cheguei em seu pescoço percebi que ela tinha gozado pois ela se arrepiou toda eu deu um gemido.

Eu já tinha provocado ela demais, quando ela se levantou me empurrou contra o sofá e terminou de tirar sua calcinha. Ficou uns 05 minutos de quatro me deixando a vista sobre aquela bucetona. Bruna sentou no meu colo começou a beijar novamente e fui tentando me provocar tirou minha camiseta e minha bermuda me deixando apenas de cueca. Sentou – se ao meu lado e começou a acariciar meu pau (que nessa hora já estava duro que nem pedra) e me dize:

- Nossa!!! Bem que a Deborah falou que seu pinto era grande e delicioso agora só falta e comprovar se e delicioso mesmo. Por que eu já senti que é grande.

Nesse tempo ela arranca minha cueca e cai de boca em meu pênis fazendo uma deliciosa chupeta, o melhor de tudo e que a safada já era experiente ela colocava tudo até o talo em sua boca. Já não aquentava mais de tanto tesão e acabei gozando em sua boca.

Ela como uma boa boqueteira lambeu tudo e também passou meu gozo em todo o seu corpo como se fosse um creme hidratante.

Subimos em direção ao quarto da minha mãe, joguei ela na cama e pedi para ela fazer mais um boquete mais dessa vez ela não quis, ela preferiu fazer uma espanhola. Pediu para mim deitar na cama e logo em seguida veio por cima de mim. Gozei mais uma vez, o jato foi tão forte que atingiu sua testa.

Ficamos aproximadamente 1hora só no sexo oral.

Pedi licença para ela e fui procurar uma camisinha pois eu queria fode aquela buceta logo. Quando volto com a camisinha já colocada me deparo com a safadinha deitada de pernas arreganhadas e fazendo mais uma siririca e a cama da minha mãe toda gozada.

Cheguei devagarzinho, tirei seus dedos de sua buceta e enviei minha língua, ocasionando mais sexo oral.

Como o dia já estava quase amanhecendo decido comer aquela buceta, sem pedir monto sobre ela, afasto suas pernas, e para minha surpresa ela reage e fala:

- Por favor, não faça isso.

Logo perguntei:

- Mas por que? Você não estava afim?

Num tom irônico ela me responde.

- Eu não quero passar do sexo oral, não quero penetração, pois ainda sou virgem.

Me assustei com esse comentário dela e falei:

- Como e que pode você já teve vários namorados e ainda fez tudo isso.

- E eu sempre fazia só sempre sexo oral. Pois eu sempre tive medo em minha madastra percebe algo e conta para o meu pai. – Respondeu Bruninha.

- Fica tranqüila ninguém vai perceber nada.

Depois de muito insistir ela aceitou mais com um certo receio.

Voltamos para a cama coloquei ela na posição e fui metendo. A penetração estava muito difícil mais devagarzinho, eu penetrava um pouco deixava o meu pau e simplesmente a beijava, a cada centímetro que o meu pau entrava ela dava um gemido de dor e de prazer a mesmo tempo. De acordo como o meu pau ia entrando ela ia acompanhando com o ela e cravando suas unhas no cochão.

Na minha cabeça só se passava duas coisas naquele momento. Uma era que como uma menina do jeito dele podia ser virgem ainda e a outra era a minha felicidade de poder tirar pelo menos uma vez o cabaço de uma mina.

Depois que sua buceta acostumou mais com o meu pau eu comecei um vai e vem bem devagarzinho a medida que o tempo passava eu ia aumentando o ritmo. Nesse meio tempo Bruna já não reclamava de dor somente gemia e começou a falar vários palavrões em seguida e pediu para mim chamá-la de putinha virgem, fui ai que eu falei.

- Eu não posso te chamar de putinha virgem.

- Por que? – Perguntou Bruna.

- Primeiro você não e mais virgem. E agora eu vou só te chamar de Putinha e você vai me chamar de cachorrão.

Durante da nossa pequena conversa Bruna atingi um orgasmo:

- Ai, ai, oh, oh, fode bem forte cachorrão a buceta da sua putinha boqueteira, oh! Ai! Ai!

Durante esse momento eu quis gozar, mais diminui o ritmo e segurei. Nesse mesmo momento Bruna anuncia que vai gozar. Duma vez só eu tiro o meu pau de sua buceta só para vê Bruna gozar, primeiro começou a sair um pequeno jato de um liquido talvez misturado com sangue logo em seguida veio seu gozo também misturado com sangue. Senti Bruna se contorce e arrepia toda.

Logo em seguida eu deitei na cama e pedi para vim por cima de mim, segurei firme nos biquinhos de seus seios comecei a chupar sua barriquinha e pedi que ela começa a cavalgar sobre o meu pau. Bruna me obedeceu pegou o meu pau e levou em direção a sua buceta e fui sentando levemente sobre ele. Assim ela começou a aumentar o ritmo e fazendo um movimento de um sobe desce maravilhoso eu via Bruna sentindo sua melhor sensação de toda sua vida. Ela estava tão cheia de tesão que não para de se xingar:

- Eu sou uma putinha mesmo, vou me arregaça todo hoje nesse pau. Me chama de putinha vai me chama.

Já não aquentava mais segurar o meu gozo eu anunciei que ia goza, Bruna num movimento brusco saiu de cima de mim tirou a camisinha do meu pau e o direcionou em direção ao seu rosto.

Não teve jeito, acabei gozando. Num jato forte jorrou em direção do rosto de Bruna.

Ela abria a boca em uma tentativa desesperada de engolir tudo,mas não teve jeito, ela acabou com o rosto todo gozado.

Já se passava das 03:00 hs da madrugada. E decidimos ir dormi (dormi não, na verdade seria descansar um pouco, pois ia teria que acordar 06:00 hs) pois eu tinha que trabalhar e ela ir para a escola.

Acordei com um delicioso boquete de Bruna. Fomos nos dois para o banho onde tivemos nossa primeira transa em baixo de água foi uma ótima transa.

Ela foi embora me prometendo voltar um outro dia naquela semana para perde a virgindade do cu.

Ainda bem que ela voltou para cumprir o prometido e mais outras vezes inclusive com sua irmãzinha.

Esses relatos eu vou contar um outro dia.

Espero que vocês tenha gostado de meu relato.

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Comentários

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Deu tilt no meu pc, continuando...sugiro que você pare imediatamente de escrever. Entre escrever merda e não escrever, deves ficar com a 2ª opção. És muito burro.

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Cara seu conto é muito ruim. Pede a Bruna ou a irmã dela para ecrever, pois vc é analfabeto. Não escreva, por favor.

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Acho que vc deveria aprender a escrever primeiro, não que seja necessário vc ser um escritor mas por favor, vc comete erros primários e assassina nossa gramática.

" Eu estavo" é foda. E depois "mim" não conjuga verbo.

Quanto a história muito fraquinha demais ( desculpem a redundância)

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