Loucuras no Onibus de Viagem

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 30/10/2006 12:01:27
Assuntos: Heterossexual

Olá me chamo Marcos vou contar esta história a vocês que me aconteceu já há uns 9 anos hoje tenho 26 na época tinha 17 anos, sou moreno claro, tenho 1,80m na estatura mediana, sou um cara presença como dizem algumas amigas minhas. Isso aconteceu quando fazia uma viagem do interior do Paraná para minha cidade. Lembro que essa viagem foi um bocado interessante.

Meus tios no qual acabara de visitar foram comigo até a rodoviária, Um deles um tio que curto bastante, muito gente fina, encontrou um amigo dele que estava vindo para minha cidade também, e disse que o cara era gente fina, o ônibus estava relativamente vazio. Sentei e fui conversando com o cara, ao chegar a uma cidade próxima fizemos uma baldeação e trocamos o ônibus ao entrar no outro, entrou um mulherão mais a frente que sentou-se duas poltronas a frente da nossa. Ao perceber a mulher começamos a falar dela. De como ela tinha um corpo bonito, alta e charmosa, ela devia ter na época uns 29 anos. Passado um tempo já havíamos parado de conversar, quando ela levantou ficou um tempo em pé olhando para o fundo do ônibus e como já havíamos conversado sobre ela fiquei observando-a. Ela olhou para mim sorriu e sentou na poltrona atrás da nossa. Fiquei quieto. Louco para comentar dela, mas, sem comentar para não levantar alarde.

Depois de um tempo inclinei a poltrona para deitar um pouco, coloquei as mãos para cima segurando o encosto da cabeça, passado alguns segundos ela segurou minha mão e começou a alisá-las fiquei pasmo na hora, pois não esperava isso. Olhei para o amigo do meu tio pedi licença e pulei para a poltrona de trás, ele ficou abismado. Ao ir para a poltrona de trás comecei a conversar com ela e logo perguntei seu nome me disse que chamava Márcia, ficamos conversando bastante, ela me disse que era gerente de uma loja e que estava indo para uma reunião de negócios, aquilo me atraia cada vez mais até que olhei para ela e dei-a um beijo na boca. Beijamos-nos por alguns minutos. E ao me largar ela falou que eu era doidinho, falei que não, pois ela havia começado tudo e não eu. O clima foi esquentando na medida em que nos beijávamos. Fui ficando elétrico. No dia estava fresquinho e ela tinha trazido um cobertor, ao cobri-la comecei a passar a mão nos seus seios enquanto nos beijávamos, estávamos indo a loucura nessa hora. Não agüentei e puxei a blusa dela e comecei a lamber seus seios. Ela gemia de tesão.

O ônibus tinha poucas pessoas, mas daí a fazer o que estávamos fazendo já era um pouco demais. O amigo do meu tio que estava na poltrona a frente ficava de orelha em pé para ouvir os gemidos da Márcia. A cabeça dele sempre encostada no banco e bem próximo da fenda entre as poltronas, para ouvir os gemidos da Márcia. Havia uma moça linda aproximadamente da minha idade na época que estava no outro lado do ônibus em uma poltrona mais a frente que dava visão para nossa. Ela também estava ligada no que estava acontecendo. Isso só me dava mais tesão. Certa vez a peguei olhando disfarçada para nós, enquanto eu me deliciava nos seios dela. A Márcia estava com tanto excitação que não disfarçava mais. Nessa ora dei um tempo. Estava arriscado demais tudo aquilo.

Passado um tempo a moça deitou com a cabeça para o lado do corredor do ônibus. eu logo voltei a excitar a Márcia. Ela soltou o botão da minha calça, abaixou meu zíper, me cobriu, e começou a me masturbar. Eu estava do lado direito do no ônibus na janela. Aquilo foi me dando um tesão imenso, pedi para que ela parasse, mas não adiantou a Márcia se deliciava me masturbando, me olhava como se ela era quem estava sendo masturbada, com os olhos entre abertos e respiração ofegante, não agüentei, gozei ali mesmo enquanto ela me masturbava, Márcia estava tão excitada que chegou a fechar os olhos nessa ora e forçou todo meu pau para baixo, puxou sua blusa para cima mostrando seus seios e se esfregou em mim. Passado isso falou que eu era doido porque tinha gozado na mão dela. Falei que foi ela quem não parou e por isso tinha gozado. Peguei o pano do encosto de cabeça do banco limpei sua mão e trocamos de lugar. Essa era minha vez de fazê-la gozar de verdade. Puxei sua calça para baixo, tirei sua calcinha de lado e comecei a penetrar meu dedo em sua buceta, estavam delicioso meus dedos deslizavam num vai e vem gostoso, ela tinha tanta secreção que daria para encheu um copo naquela hora, fui forçando cada vez mais penetrava quase todos os dedos nessa hora, ela gemia. Pedi para que parasse de fazer barulho, mas não adiantou. Nessa hora disfarcei me levantei como se fosse ao banheiro e falei que a aguardava no fundo do ônibus. Márcia ficou me olhando como se dissesse o que está fazendo me deixando aqui semi nua.

Mas passado alguns minutos eu já na última poltrona veio Márcia, já recomposta Linda, disfarçou e entrou no banheiro do ônibus. Ao abrir a porta sentou-se ao meu lado. Ficamos ali um tempo ela começou a me beijar novamente e o tesão voltou a crescer. Ela tirou meu pau para fora da calça e me masturbava novamente, fiz o mesmo com ela. Só que desta vez estávamos desprotegidos, pois não estávamos mais de cobertor. Nossa única proteção era a poltrona à frente. Márcia não conseguia se ajeitar por causa da calça que usava, ela não teve dúvidas e tirou a calça para que pudesse abrir as pernas. Fui à loucura nessa hora, ela ali do meu lado em um ônibus de viagem semi nua só de calçinha e blusa semi aberta, com os seios a mostra, nossa que delícia, ficava pensando se alguém se atrevesse a ir ao banheiro não teríamos tempo de fazer absolutamente nada. Eu comecei a masturbá-la e ela louca com a calcinha puxada de lado e gozando ali. Fui logo me ajeitando para que pudesse esfregar o meu pau em volta de sua buceta. Essa hora ela não agüentou agarrou meu pau e enfiou em sua xana. Eu fiquei assustado, pois estava sem camisinha. Mas o tesão por Márcia era tanto que não agüentei e embarquei na dela. Sentei novamente ao lado da janela. Ela veio por cima eu sentado e começou a cavalgar em mim. Essa hora minha adrenalina foi a mil, pois estava semi-nua ali cavalgando em mim. Ela gemia, pedia que parasse, mas era como se nada pedisse. Márcia soltou um gemido alto nessa hora e gozou. Eu sentia toda a intensidade daquela ejaculação, sua vagina se contraia com força e aquele liquido saia por todos os lados me encharcando com todo seu tesão. Logo em seguida após sentir tudo isso eu não agüentei e gozei, aí era com tanta intensidade que Márcia rebolava e me beijava, dizendo de forma ofegante que “que delícia, aí que jato gostoso”. Passado algum tempo, nos recompomos e percebemos o que havíamos feito e nos preocupamos. Com tudo, com o fato de termos feito sem preservativo, com as pessoas do ônibus. O pior é que ficamos nessa várias horas, até chegarmos ao nosso destino. Márcia e eu trocamos telefone e endereço, nos beijamos, mas nunca mais a vi. Prometi a mim que não passaria de uma fantasia nossa. Fiquei um bom tempo grilado com a loucura até que confirmei que estava tudo ótimo comigo... Márcia sei que foi uma de suas melhores fantasia e fico feliz de tê-la satisfeito...Beijos !!!

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