Ruivinha desconhecida na boate

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 19/10/2006 04:50:33
Assuntos: Heterossexual

Olá, a história que irei relatar, aconteceu há dois meses. Me chamo Paulo, tenho 22 anos e sou casado há dois anos com uma linda loirinha chamada Renata, que é um ano mais velha que eu. Nosso relacionamento é 100% aberto. Revelamos todas as nossas taras um para o outro sem medo, pois nos aceitamos da forma que somos sem hipocrisia. Nos amamos muito, mas isso não significa que não tenhamos desejo de fazer sexo loucamente com outras pessoas, apesar de nunca termos tido experiências desse gênero.

Renata é ninfomaníaca assumida, ela é completamente tarada por caras asiáticos com o corpo bem definido. Eu sou completamente louco por garotas mais novas que eu, ainda mais se forem loiras ou ruivas e de pele bem branquinha. Com o passar do tempo a vontade de realizar nossas fantasias de fazer com outras pessoas foi ficando grande demais. Então logo bolamos um plano para realizar a fantasia dos dois.

Fomos para uma boate e lá nos separamos para que pudesse-mos “procurar” por alguem. Logo fui para a pista de dança tentando encontrar uma menina novinha, passaram-se umas duas músicas, quando do além uma gatinha ruiva me arranhou com as unhas de leve pelas costas como que puxando para si. Então me virei para ela e observei-a dos pés à cabeça. Aparentava ter entre 17 e 18 anos, suas pernas eram lindas, sua cintura fazia uma curvinha deliciosa, cabelos longos e ruivos, muito linda! Era mais baixa que eu, devia medir aproximadamente 1,65m ou 1,70m. Não dava pra perceber a cor de seus olhos, pois estava um pouco escuro. Seus peitos eram de pequenos a médios, ela estava vestindo um top básico, uma sainha um pouco acima do joelho e uma bota que ia até um pouco abaixo do joelho. Começamos a dançar um de frente pro outro. Sinceramente eu não sei o que ela viu em mim, eu sou um cara completamente normal, sem nada de especial, mas fiquei muito feliz por uma gatinha tão linda querer dançar comigo.

O ritmo da música mudou pra algo um pouco mais rápido que balada, claro que ficamos dançando juntinhos. Até então a única coisa que tínhamos falado um para o outro era 'Oi'. Aproximei meu rosto do dela e sussurramos nos ouvidos um do outro:

- Você é muito linda.

- Eu também gostei muito do seu jeito.

- Você parece ser uma garota bem legal, seu rosto é meigo.

- Brigada.

Terminando esse diálogo ela me deu um selinho de leve e sorriu. Ficamos cara a cara nos olhando, ela estava com um pouco de vergonha por ter me dado um beijo, achando que eu não tinha gostado. Sem que ela esperasse eu comecei a beijar aquela boquinha macia segurando a cabeça dela pela nuca e apertando o corpo dela contra o meu pela cintura. Ela se empolgou no beijo, e logo estavamos nos acariciando loucamente. Com toda essa empolgação, fomos saindo aos poucos da pista de dança se pegando e se beijando, até que chegamos numa parede, num cantinho escuro pouco movimentado.

A coisa começou a esquentar, ela tava encostada na parede e começou a se esfregar nas minhas pernas. Eu comecei a beijar ela com mais vigor, puxando ela contra meu corpo e apalpando aquele corpo todinho com muito tesão. Podia sentir cada curvinha daquele corpo divino. O tesão tava criando um volume na minha cueca, e minha excitação estava ficando saliente e visível. Ela sentiu aquilo e começou a esfregar seu corpo lá. Ficamos sorrindo um para o outro e começamos a conversar:

- Você tá namorando com alguém?

Com um olhar meio triste ela respondeu:

- Não... Eu terminei com meu namorado há 3 meses...

- Ele te fez alguma coisa?

- Ele disse que não gostava mais de mim...Eu fiquei muito triste e confusa na hora, mas - procurei esquecer dele e fiquei procurando novas amizades. E você?

- Eu sou casado.

- Eu percebi sua aliança, mas te achei um cara legal e estava carente, então... E sua esposa sabe que você está aqui?

- Claro! Ela também está aqui, e provavelmente com algum cara! Somos um casal bem liberal.

- Eu sempre tive tesão por homem casado. Sempre quis transar com um cara com a esposa dele vendo.

Eu não pude acreditar no que aquela ruivinha divina acabara de me dizer. Ela percebeu minha cara de surpreso e toda minha euforia, sorriu então maliciosamente me dando outro selinho. Foi quando me disse:

- Sua esposa não vai ligar então se eu pegar no seu pau né?

Dava pra ver uma felicidade interior estampada nos olhos dela que tinham mudado drasticamente do triste ao extremamente alegre. Só faltou dar pulinhos de alegria.

Ela perguntou:

- A propósito, qual o nome de vocês?

- O meu é Paulo, o da minha esposa é Renata. E o seu?

- Eu me chamo Laura. Prazer!

- Que hora pra se apresentar hein?

E caímos na gargalhada...

Ainda rindo ela me perguntou com um sorriso de safada:

- Será que a Renata não iria gostar de me ver cavalgando em você?

- Acho que ela iria as alturas, mas ela deve estar bem ocupada com alguém agora!

Foi então que Laura se dirigiu ao banheiro feminino, entrou lá, confirmou que estava vazio e me chamou com as mãos. Entrei lá discretamente quando não havia ninguém prestando atenção. Entramos numa daquelas divisórias e trancamos a porta. Logo eu abaixei a calça e ela começou a me masturbar, ambos de pé.

Encostei ela na porta, levantei um pouco a saia dela, abaixei aquela calcinha linda e cai de boca morrendo de tesão, chupando aquela bucetinha linda, que estava raspadinha. Fiquei chupando e lambendo o clítoris ao mesmo tempo em que colocava um dedo na entrada do cuzinho dela com uma mão, e com a outra colocava outro dedo dentro da bucetinha dela.

Comecei a puxar ela em direção ao meu rosto com a mão que tava na bundinha dela, e ela começou a ficar ofegante. Disse que estava adorando aquilo, sussurrando: 'Por favor não para!'.

Quando ouvi isso, fiquei louco de tesão. Quanto mais rápido eu chupava mais ofegante ela ficava. Até que comecei a sentir molhadinho la dentro. Nessas horas eu era puro instinto, pus ela de frente para a parede e de costas para mim, tapei a boca dela com minha mão e sem dó de pé mesmo comecei a meter na bucetinha dela. Na primeira estocada, minha mão abafou um gemido de dor dela. Eu fiquei parado por uns três segundos pra passar um pouco a dor, até que ela começou a rebolar e forçar a bunda contra mim. Com isso eu comecei a meter nela, aos poucos aumentando a velocidade e a força. Ela foi ficando louca de tesão, se esforçando pra não soltar nenhum gemido, só sussurros e respiração ofegante.

Ela começou a me chamar de gostoso sussurrando, dizendo pra meter mais forte! Transamos naquela posição por uns 10 minutos falando todo tipo de putaria um para o outro e mudamos de posição. Eu sentei na privada. Ela sentou no meu pau de frente pra mim e começou a levantar e sentar, rebolando o quadril, louca de tesão. Ela começou a gemer e ir mais rápido. Foi quando eu percebi que ela ia gozar, segurei ela com força e comecei a estocar forte, ela ficou olhando pra mim por um momento, mas a sensação foi tão intensa que ela fechou os olhos em seguida e deu um longo gemido gostoso de puro prazer rebolando no meu pau e com os braços em volta do meu pescoço. Continuamos mexendo daquela forma, sem parar, ainda mais rápido, e ela teve um outro orgasmo seguido. Eu fiquei extremamente feliz e excitado naquele momento. Ela estava se acabando de prazer em cima de mim.

Mudamos outra vez de posição, ela saiu de cima de mim, se ajoelhou e começou a me chupar. Quando eu senti que estava bem molhadinho eu tirei da boca dela, levantei-a e a pus de frente pra a parede outra vez, de costas para mim. Mas dessa vez eu coloquei na entrada daquele cuzinho maravilhoso. Eu estava com um pouco de receio de machuca-la, e também de ela gritar, então fui lentamente colocando meu pau, que naquele momento estava extremamente duro, no cuzinho dela. Ela começou a fazer uma carinha de dor e soltar uns gemidinhos, mas ela disse que era só eu ir devagar que não tinha problema.

Não pensei duas vezes, continuei entrando aos poucos, e com um pouco de paciência estava todo la dentro, ela estava gemendo baixinho de dor, mas disse que estava gostando e queria que eu começasse a mexer. Quando eu comecei a mexer ela começou a sussurrar, disse que tinha adorado ser comida por mim, mas ainda queria ganhar um presente. Queria que eu enchesse o cuzinho dela de porra. Ela sussurrou que já tinha dado o cuzinho, mas que nunca tinham gozado lá dentro. Quase que instantaneamente entrei em transe quando ela falou isso, e comecei a meter naquele cuzinho, euforicamente, não estava mais aguentando tanto tesão, puxei ela com força pela cintura e gozei naquele cuzinho apertado.

Ficamos naquela posição por uns dois minutos. Depois nos limpamos devidamente, e saímos discretamente de lá. Ficamos do lado de fora do banheiro conversando um com o outro. Ela me contou que era a primeira vez que tinha feito num lugar público e tinha adorado! Nunca tinha sentido nada igual. Passamos o resto da noite nos divertindo juntos na boate. Ela me agradeceu pela noite maravilhosa, nos beijamos, e ainda com muito tesão ela me deu um abraço e disse que estaria me esperando na pista de dança da boate no próximo final de semana, e que eu fosse lá pra combinarmos uma aventura a três com minha esposa, porque esse era o maior fetiche dela.

Mas isso fica pra uma outra vez.

Se desejar entrar em contato comigo ou com a minha esposa envie um e-mail para pauloccp@gmail.com.

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Comentários

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Por favor, não volte prá nos contar como foi seu encontro com a ruiva, a esposa e o kra que ela conheceu. POR FAVOR, NÃO VOLTE!!!!!!

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Incrível que com tanta gente na boate caiu na sua mão exatamente uma ruivinha, novinha como vc gosta, não é muita sorte? Vai mentir assim lá longe.

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Quer dizer que os pombinhos alugaram o banheiro feminino só para eles??.. Só pode ser isso, um banheiro feminino de uma boate sem ninguem é IMPOSSÍVEL, meu caro pinóquio, menos, bem menos na próxima.

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Meu amigo, tive o disprazer de ser o primeiro a comentar seu conto, eu acho que voce não pega nada e é um puta mentiroso, tudo muito fácil demais, uma gatinha, uma transa, ela ja foi dizendo tudo que vc queria hahahaha, e eu acredito em duende e papai-noel.

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