FODER OU FAZER AMOR? EIS A QUESTÃO!

Um conto erótico de EL COCHITO
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 11/10/2006 18:23:42
Assuntos: Heterossexual

Eu estava a namorá-la desde Outubro, mas o máximo que tinha conseguido fora acariciar as mamas dela. Ela para mim era diferente, amava-a muito e não queria assustá-la tentando conseguir uma foda, embora numa conversa que tivemos ela me mostrara que não se assustaria com isso. Pois, ela disse daquela vez que as pessoas não namoram uma com outra só para andarem aos beijos.

Embora eu soubesse que ela estava disposta a ser fodida, eu estava a comportar-me como um adolescente e não sabia como começar a questão. Também estava difícil fodê-la (nesse tempo eu não diria foder, mas fazer amor, porque era mesmo amor que me governava).

Na festa do fim do ano, desaparecemos num de repente e fomos para um banco de um parque, era um sítio escuro, mas estava junto da estrada, e como ela estava com umas calças, pois não vivia longe do sítio da festa e como um diabo lhe tinha entornado vinho no vestido, ela fora para casa trocar e preferiu vir de jeans. Era um festa jovem, totalmente jovem, os que estavam de smoking sentiam-se cartas fora do baralho, o traje de ordem era roupas desportivas, pelo menos para os rapazes, porque as meninas nunca deixam de se arranjar e tentar impressionar umas às outras com vestidos caros. Acho que estou a dar demasiado pormenor desnecessário.

Pois bem, no banco do parque, depois de beijos e amassos intensos, eu, vencendo a timidez, comecei a acariciá-la e meti a mão nas calças delas, por serem apertadas, estava a ser difícil mover os dedos, por isso sussurei-lhe nos ouvidos que tirasse as calças, mas ela docemente disse-me que eu era um louco e não consentiu. Continuamos nessa carícia desastrosa, pelo menos para mim, porque ela punhetava-me (as minhas calças não eram assim tão apertadas e eu não tinha nenhum problemas em tirá-las), pois fisiologicamente o meu sexo era mais acessível que o dela (bendito o inventor do zipper).

Realmente, só a primeira vez é que custa, pois nos dias seguintes a nossa brincadeira sexual escaldou, eram punhetas e dedos enfiados na cona sempre que desse. Eu masturbava-a e ela a mim. Uma dessas noites, sentado na varanda de frente da casa dela, os pais e os irmão estavam na sala a ver TV, começamos loucamente a brincar com o sexo um do outro, mesmo sabendo que podiam nos surpreender a qualquer momento, mas isso excitava-nos ainda mais. Quando ela encostou a cabeça no meu regaço, deitando-se no chão, rapidamente, movido não sei por que mola (já vos disse que comportava timidamente com ela), saquei o caralho e disse-lhe para fazer-me um broche. Ela não relutou, caiu de boca na coisa. Deus do céu! Como ela chupava! Como estava deitada, estendi mãe e levantei-lhe a saia, e comecei a meter os dedos no cu dela. Dois dedos, entraram com facilidade e acho que ainda podia meter um terceiro. A forma como ela punhetava, fazia broche e a facilidade com que os meus dedos entraram no cu dela eram um indício de que ela não era assim tão inocente. E que eu tinha sido parvo em tê-la fodido durante esse tempo todo. Ele chupava bem, chupava-me a cabeça com força e mordiscava-a levemente, passava a língua na glande, e sugava tudo com força, fazia garganta funda com uma facilidade incrível (imagina, também eu só tenho 14 cm!), chupava-me as bolas, fogo! Nenhuma mulher me tinha tratado assim. De repente, não pude mais conter-me a avisei: Estou a vir. Eu queria que ela recebesse o meu esperma na boca, mas não sabia se ela gostaria de fazê-lo, por isso avisei... mas sabem o que ela fez? Pois bem, afastou rapidamente a sua cabeça, não fosse eu sujá-la com esperma e eu molhei a calça toda, pois tinha o caralho na rua através da braguilha.

Por agora, paro aqui, pois tenho coisas mais sérias para fazer do que perder tempo a escrever as minhas memórias sexuais, mas prometo contar mais depois.

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