missão com snape

Um conto erótico de regina
Categoria: Heterossexual
Contém 3639 palavras
Data: 24/09/2006 18:27:42
Assuntos: Heterossexual

FANTASTICAMENTE ESTAVA EM HOGWARTS E AQUELE LUGAR É LINDÍSSIMO, ESTAVA NEVANDO MUITO, E COMO EU TENHO MEDO DE LOBISOMENS, O SNAPE ESTAVA COMIGO EM UMA MISSÃO PARA O DUMBLEDORE, ESTAVAMOS PERTO DO LGO DO OUTRO LADO DO CASTELO, ESTAVA ANOITECENDO,... E EU PERCEBIA QUE AQUELA NOITE IA SER MUITO FRIA MESMO.

CLARO QUE O SNAPE ESTAVA DISTÂNTE E FRIO COMO SEMPRE AINDA MAIS EU SENDO UMA SUMPLES TROUXA, QUE ELE TERIA QUE TOMAR CONTA POR ORDENS DE DUMBLEDORE,

MAS ELE NÃO TIRAVA OS OLHOS DE MIM, QUANDO PERCEBIA QUE EU NÃO ESTAVA OLHANDO.... SENTIA SEU MEMBRO RIGIDO DENTRO DE SUAS VESTES, MAS ELE JAMAIS IRIA DAR A ENTENDER QUE ME DESEJAVA, ENTÃO QUANDO A NOITE CAIU, E OS UIVOS COMEÇARAM CADA VEZ MAIS PERTO, MEU MEDO AUMENTOU E MESMO SABENDO QUE ELE NÃO AGUENTAVA CONTATOS FÍSICOS ABRACEI-O E COMPRIMI MEU CORPO AO DELE.

SUA MÃOS ESTAVAM TREMENDO MAS SUA ARROGÂNCIA FOI MAIOR, E ELE DISSE: SE RECOMPONHA NÃO HÁ MOTIVOS PARA TANTO.

como a noite está caindo, ficando cada vez mais frio eu aproveito para chegar mais perto, intensifico o olhar qdo ele não está olhando, até que ele faz a pergunta.....o que vce ta olhando tanto.

tento disfarçar falando, estava pensando se um lobisomem vier até aqui.

snape....oras vce acha que eu não sei lidar com eles?

Não sei, sabe?

Sei... (assim seco)...sei muito bem.

a bom! Agora fico mais tranqüila, com um homem poderoso junto comigo.

estou sabendo que vce é muito poderoso, quase igual a dumbledore.

isso é exagero (snape)

o tempo passa e eu não consigo definir muito bem o que eu estou fazendo lá, naquele lugar.

estou quase doida para lembrar mas não lembro.

bom só lembro que eu começo a ter um ataque de tesão por snape, quase incontrolável, fico suando e sentindo calores, minha voz muda e ele nem ai....

droga esse espaço é muito pequeno disse, estou meio que passando mal...

deve ser medo fala snape, fique tranqüila, estou aqui.

"esse é o problema" falo bem baixinho.

o que disse?

Nada, nada, não estou bem... e vou meio que desmaiandoooooo

Cape me amparou do desmaio, ralhou comigo como se eu fosse uma criança, eu senti raiva, não sou aluna disse.

Não me trate como criança cape. ele olhou bem pra mim e falou que sabia muito bem disso.isso me animou, me encorajou e eu comecei a chegar mais perto e bem mais perigosa. “Cape tenta não perder o controle e dez: Não comece o que não pode terminar.” – e continuo “pois será ótimo e sabemos que talvez não haja limites para nós.” Ele sorri. Claro. Ele quer ser o dominador. Ele quer dizer quando; quer dizer como... eu sei disso e o odeio por isso mas também me excito. Quero vence-lo. Quero ser vencida por ele... Mas ainda é tempo de jogar. Sei que para inverter a situação terei primeiro que me submeter. Falsamente, é claro, para depois dominar. Ou será que eu desejo ser submetida mas não sei disso?.... Será que ele sabe o que eu quero? Os olhares são mais intensos e longos agora. Os sutis toques se demoram um pouco mais do que o necessário. Eu estou sufocara. Quero sair. Quero se exibir, expor. Quero devorar. Mas. Está fraca, mas ainda está lá. Tantos lobisomens, tantos uivos.Há muitos em volta dos dois, o que não permite que eu me entregue totalmente.Ele não ousa. Timidez? Jogo? Eu não sei.

O ar se enche de promessas. Quais? Ele não sabe... Mas imagina e isso o deixa cheio de sinais... Minha boca seca. Os bicos de meus fartos seios enrijecem. Minha vulva começa a ficar molhada, excitada. “Claro!”

E cape sai pra fora, talvez pressentindo o que está acontecendo.

Mas não era aquela noite que eu iria perder cape de novo e tinha de saber se tinha um parceiro para minhas fantasias... Ele tinha uma parceira, mas eu estava no local errado para acabar o que nem mesmo começou...

Foi frustração o que eu vi viu nos olhos dele? Ele entrou me olhou tentando ser forte e seguro... , acho que sim, pois sutis promessas estavam presentes e.

Eram reais e ficaram inacabadas... Pior que a derrota, é um jogo não jogado. Deita no chão duro e frio se vê frustrada, mas ainda molhada, ainda excitada, com sentidos aflorados, sedenta... Fecha os olhos triste e lentamente... Logo em seguida, abrindo os olhos, nada vê. Está tudo escuro. “Onde estou?” – pergunta ela... Mexe-se para senti-lo e aí percebe que suas mãos estão próximas. Acha que está deitada numa cama, pois há maciez nas suas costas. Está nua! Completamente nua! Numa vã tentativa de se proteger, dobra suas pernas que estão livres... Está com medo... Grita por socorro. Silêncio. Grita novamente. Silêncio. Não, não há silêncio. Alguém respira perto dela! Ela pode ouvi-lo. Ela pode até mesmo senti-lo. Não é só a respiração que ela sente. Tem algo mais. ... É o seu olhar! Sabe, sente que está sendo vista; explorada, exposta. É um olhar quente; guloso. Ela nunca se sentiu tão nua na vida. E tão excitada. Há cheiro de sexo no ar. Ela pode senti-lo. Fecha as pernas mais uma vez para se proteger. Então ele quer me dominar “-”. Ah não. Se ele quiser dominar, isso será pouco. Eu sei que ele pode fazer muito mais. EU quero tudo dele. Eu etos estar nua, mas ainda não estou dominada. E vou provar isso a ele. EU ainda sou a senhora da situação. Espreguiço-me, exibindo-me. Sei que ele me vê. Lentamente começo a abrir minhas pernas às fecho, rápido e cruelmente. Ele não faz nada. Não se entrega o seu jogo. Apenas olha... e respira um pouco mais rápido... Confusa, EU sinto vontade de me exibir. Não quero me entregar. Não quero permitir ser dominada, mas aqueles olhos famintos fazem com que eu abra mais uma vez abra minhas pernas. Estou sendo vencida por um olhar. Choro de excitação. Estou molhada. Sinto meu cheiro; o cheiro do meu sexo. Sinto o cheiro dele. Sei que ele está exposto pelo meu cheiro. Sei que ele está se tocando enquanto me contempla. Sua respiração é mais acelerada... Abro mais a perna, mexe o quadril como se estivesse sendo penetrada. Quero que ele me veja. Quero que ele deseje minha vulga, imaginando o quão quente ela é. O quão molhada está. Mas ele é o dominador. Não vai permitir ser dirigido por mim não dessa vez. Eu também não irei me entregar completamente. Assusta-se! Algo está na entrada da gruta... ele sai ouve-se uivos, explosões, estou petrificada, continuo onde estou..., mas sinto sua presença novamente na gruta. Ele voltou. Arrepios por todo o corpo são sentidos. Uma pena! Ele está acariciando minha perna! Ah! Doce torturador. EU delicio com esse toque leve enquanto levanto instintivamente o quadril como que para receber toques mais fortes e profundos. Mas ele não responde esse apelo... Continua com a pena... Surpreendida, sinto um leve beijo atrás do joelho esquerdo. Prendo a respiração sei agora onde ele está. Minha vez de mostrar que não fui dominada. Encolho a perna e a passo sobre os ombros dele. Ele foi surpreendido. Ele está curioso. Acha que eu o convido para explorar minha vulva com a língua. Chupando-a. Mas não é um convite; é uma exposição. Sente o cheiro do sexo? Está ouvindo a respiração entrecortada? Você ouve? Ou Não. É você que me faz isso cape... Passo a batata da perna no rosto dele. Sinto sua barba levemente crescida. Sinto sua respiração que tão intensa que parece um toque... Ele está tão excito, que precisa apenas de um toque para alcançar o gozo. Mas e o privo disso. Tiro a perna e encosto o pé no peito dele. Rio qdo imagina olhando meu pé delicado, bem feito. Sei que ele quer beijá-lo; quer chupá-lo. Esse é o momento que eu lhe nego esse prazer. Sorrindo. Eu encosto meu pé no peito dele, logo após o pescoço. Vou descendo devagar, sei que está exposto que ele ora ver seu pé, ora vê sua vulva. Eu desço o pé devagarzinho até o tórax. E subo novamente. Mas ele é um jogador. E surpreendida, pois começa a acariciar minha coxa. Num jogo de dominador-dominada, quando eu desço meu pé pela barriga, ele desce a mão pela coxa em direção da vulva. Eu subo. Ele sobe a mão em direção do joelho. Já estou desesperada depois de tanta “tortura”, precisando sentir a mão dele. Precisando sentir-se tocada, desço o pé até seus dedos tocarem na cabeça do pênis ereto, sólido, com a ponta molhada. Diante da promessa de ser tocada até ser satisfeita, envolvo o pênis com os dedos do pé, fazendo um movimento de sobe e desce. E espero. Espero ser tocada; saciada. Sinto o orgasmo próximo. E espero. Intensifico o movimento de sobe e desce como se fosse um clamor para ser tocada igualmente por ele. Mexe o quadril a sua busca. E espera. Choro de tanta excitação. E espero. Sua respiração é entrecortada; é desesperada. Ele delicadamente tira meu pé do seu pênis e o deita n o chão frio. Há só cheiro de sexo e o som das respirações entrecortadas... E eu espero aberta, exibida, molhada, desesperada. Ele a abandona assim! Grito por ele! Grito pelo orgasmo não alcançado! Grito mais alto! Você não pode parar agora cape!...snape!Então ele volta bem mais ameaçador do que nunca e diz o que ele pode me proporcionar. Mas não naquela noite, não naquele dia......

não, ! não saio correndo das minhas presas, respondi, eu as encurralo para depois abate-las.

-Sério!!!e quem seria sua presa???

-você snape, você....Naquela noite eu pedi a capa da invisibilidade emprestada, me arrumei ao estilo masoquista, com roupas intimas pretas ao gosto la snape, espartilho, cinta linga, meias, botas de cano alto,chicotinho, enfim....era chegada a hora da vingança.

arrumei meus cabelos longos e ruivos até deixa-los como uma cascata macia e brilhante, invisivel rumei para as masmorras, lugar propicio para uma caçada. Snape dormia profundamente em sua cama, mal sabendo o que o esperava...sem fazer barulho, amarrei suas mãos com seda negra, seus pés com algemas também negras e quando ele acordou, despi a capa me revelando pra ele.

-Você!!!!- e eu o calo com um toque de meu chicote em seus lábios, em silêncio só falando a linguagem dos olhos, ele parece compreender pois se acalma,melhor, muito melhor assim....submisso.meu corpo bem feito, a luz amarela das velas parece ganhar mágia enquanto eu passeio perto da cama me mostrando para ele.mansamente subo em cima da cama me acomodando sob seu corpo imóvel, enlaçando-o com minhas pernas, começo a beijar seu pescoço, olrelhas, peito desabotoando seu camisolão de dormir e despindo seu corpo, branco e forte. deixo-o nú, começo minha esploração a tanto desejada, minha exitação é visivel, quase palpavel, e ele apenas espera, calmo, mas sua respiração já não é a mesma.minha lingua dança em seu corpo, evitando de proposito seus membro grande, grosso, sólido e já duro como um pau.chupo suas coxas provocando, subindo edescendo com a minha boca úmida, quente e avida... ouço suspiros entrecortados e sinto uma leve pressão nas sedas que predem as mãos, mas eu amarrei forte, sorrio, a vingança, enfim a vingança.mudo de posiçãoagora sua visão ficará melhor, virando de costas o contemplo com a toda a minha sensualidade de trás com grande erotismo subo e desço minhas nádegas deixando aparece meu fio dental que mal cobre minha vulva, meus seios fartos e rijos roçando em suas pernas, e eu mais voluptopriosa que nunca, abuso dessa posição bem perto de seu rosto. se ele não gosta de mulher, vai mudar de idéia essa noite.agora de frente eu tiro lentamente minhas calcinha e a deixo cair ao seu lado na cama, lhe dou um beijo onde eu demonstro toda a minha aflição chupamdo sua língua com vontade, suspirando e gemendo chamando seu nome, snape..snape....snape, desço chupando seu pescoço, seu peito, cada mamilo, como se fosse arraca-los fora, suas pernas e seus membro quase enlouquecidamente, mas tento fazer pressão com a mão na cabaça do pênis para evitar que ele goze...e continuo a lamber chupar gemer me contorce e a chamar por ele.seus olhos agora eram selvagens, gulosos....olhos negros, lindos, olhos de macho.snape se debatia, xingava, tentava se lçibertar...queria me enfeitiçar, mas mas ele sabia que isso era um jogo de sedução, onde não tinha lugar para feitiços.apenas paixão, tesão...

não aguentando mais abri minhas pernas bem de frente para ele, onde seria impossivel ele não ver, e começei a me acariciar, lentamente, demosntrando como eu queria que ele tivesse feito, como eu tinha desejado durante todos esse meses de solidão.me acariciava, passava os dedos na boca e voltava a me masturbar, ora lentamente, ora selvagem, com a outra mão eu acaricia suas pernas, coxas, como ele havia feito comigo, subindo e descendo, e eu fingindo que estava sendo penetrada, clamava pelo seu nome, chamava, gemia, snape,snape....snape....mas eu tinha o controle agora era tudo uma encenação calculada nos mínimos detalhes.com olhos de gata totalmente no cio deitei em cima dele peguei uma pequena uva, coloquei na minha boca e disse: Snape não aguento mais....

Venha!..Venha!...ele dizia...pare com esse jogo regina, venha para mim agora...e eu fui, com a uva deilhe um beijo deixando a fruta em sua boca, para ele morder, no auge da exitação ele sem pensar caiu na minha armadilha e comeu a uva. o que ele não sabia era que eu tinha colocado algumas gotas de poção paralizante na uva. aquela que só paraliza, mas deixa a pessoa consciente e com todos os sentimentos em alerta.sentei ao seua lado, beijei seus pênis e dei uma gostosa gargalhada, seu olhar de espanto e desespero, qudo percebeu o que fiz, pagou totalmente os meses que eu havia sofrido sua ausencia, pagou por todas as noites insones, e febris de tesão que eu havia sofrido.

paralisado por muitas horas ainda, com seu me,bro duro, e toda a emoçaão vivida.

levantei coloquei minha calcinha escrevi algo num pedaço de pergaminho, coloquei a capa deixando só a cabeça de fora, retirei as sedas das mãos, as algemas dos pés, ele não precisava mais ficar preso. mostrei o que eu havia escrito no pergaminho " PRESA ABATIDA".

deixei-o, junto com seus pensamentos....

nesta mesma noite parti de howgarts, e de londres, voltei para o brasil, sabendo que nunca mais veria aqueles olhos negros outra vez... feliz por ter me vingado, mas com um vazio que eu sabia nunca mais seria preenchio.

e uma voz que teimava em se repetir em minha cabeça: "Nunca começe o que você não pode terminar"meses depoisTentando escapar da chuva forte, Regina entrou na sua casa correndo, estava cansada molhada e os nervos em frangalhos, depois de um dia de trabalho intenso, e fora sempre assim nesses 10 meses de solidão e dor.depois que voltara de Londres não tivera um só minuto de paz, todas as lembranças passadas em Hogwarts ainda a fazia chorar e sofrer.

Inútil tentar esquecer aqueles olhos negros, profundos....a dor da separação estava sendo muito mais intensa e penosa do que ela podia suportar. Abriu a porta e entrou em casa, estava escura, fria silenciosa e Regina deixou-a assim na penumbra, não queria luz,queria só mergulhar na escuridão, junto com seus pensamentos, mas de repente um movimento vindo da sala a assustou, seria um ladrão? Viu nitidamente um vulto grande, vindo em sua direção, quis correr, mas mãos fortes a seguraram e uma voz já conhecida quase a fez desmaiar. Regina..... sou eu, fique calma.

– Céus!!! Snape......

Ele a afastou o suficiente para estudar-lhe o rosto, em suas mãos fortes deslizavam as mechas acetinadas dos cabelos ruivos e lisos.

-Eu não acredito, mas ao tentar se afastar, ele a segurou com firmeza. Assustada ela ergueu a cabeça para olha-lo.Sua visão anuviada pela lágrimas apenas distinguindo-lhe os olhos negros surpreendentemente profundos e selvagens no rosto pálido e forte:18

Para Snape ver o rosto dela claramente depois de tanto tempo, foi desconcertante. Mesmo com os olhos e a face abatida pelas lágrimas, a beleza continuava a toca-lo, aquele rosto, salpicado com poucas e claras sardas era muito querido para ser esquecido, as sombrancelhas finas e delicadas, os cílios longos e curvos e os incríveis olhos cor de mel que mesmo marejados, faziam qualquer homem perder o fôlego a um simples olhar.

Sem querer se deter um momento para pensar, Snape inclinou a cabeça e moldou seus lábios aos dela, ainda trêmulos com a surpresa de sua aparição.

Beijou-os com suavidade deliciando-se com sua maciez. Ma s o beijo que começara gentil, logo se intensificou tornando-se exigente e possessivos.

Pela primeira vez em anos, Regina não consegui pensar, não conseguia raciocinar.. estava em choque com a visão de Snape bem na sua frente, depois de todos esses meses, depois daquela loucura nas masmorras, estava com medo, Snape era muito vingativo e nem mesmo nos seus sonhos mais loucos imaginou que ele a acharia aqui no Brasil, uma terra tão distante de Londres.....e no entanto lá estava ele a beijando e no frágil estado emocional em que se encontrava no momento, abraçou-o com força pela cintura, estreitando-se de encontro a seu corpo, instintivamente começou a retribuir o beijo sem se dar conta de que estava respondendo a silenciosa pergunta dele.

Snape a ergueu em seus braços e deitou-a sobre o tapete, o beijo se tornou mais exigente, faminto, logo os lábios dele moveram-se pela sua garganta, junto ao seu ouvido, beijando-lhe o lóbulo.depois retomaram a trilha de fogo por seu pescoço, beijando-o com ardor, mantendo os olhos fechados Regina soltou um gemido abafado e suas mãos apertando a nuca e os cabelos negros de snape, arquendo-se de encontro ao corpo dele, ansiando por mais proximidade, por seu calor, as sensações tão conhecidas e tão intensas que a invadiam a faziam vibrar por inteiro.....e se ele parasse agora? E se ele simplesmente estava continuando aquele jogo idiota, começado a tanto tempo, tão doloroso para ela????mas não queria pensar nisso, estava frágil demais para pensar, para resistir. Snape jamais sentira paixão tão poderosa como a que a ruiva em seus braços estava a tempos lhe despertando, ahhhhhh, a forma como ela respondia a seus beijos o enlouquecia e seus gemidos abafados inflamavam-lhe o desejo assustadoramente, erguendo-lhe a blusa até a altura do pescoço, ele enfim deliciou seus olhos com a visão dos seios cheios e bem-feitos.

Ela soltou um pequeno grito qdo ele mordiscou um mamilo, mas tão logo começou a suga-lo ele a sentiu suspirar de prazer hummmmm

Com toda a sua paixão vindo a tona e encorajado pela maneira como ela reagia às suas carícias snape abaixou-lhe as calças jeans pelos quadris, livrou-a da botas depressa, acabando de despi-la, exitado com a contemplação do corpo nu entregue ao seu dominio, se deteve no triangulo de pelos ruivos entre as coxas, não se contendo entreabriu-as com o joelho e afagou-lhe a prte interna das coxas, começando a explora-la com intimidade, a primeira ousada carícia de seus dedos experientes a fez estremecer por inteiro...

-Espere....sussurrou Regina ofegante e delirante com as deliciosas sensações, tudo estava indo depressa demais, o que lhe era impossível formar um único pensamento coerente.

Com afagos demorados, ele estava explorando seus recessos mais secretos......até que ele achou que os dedos não bastavam mais, inclinado-se começou agora a exploração com sua língua possante, vibrante, chupando, mordiscando, lambendo, acariciando.......até ver que ela não suportaria essa doce tortura. Suas tentativas de afasta-lo eram inúteis, pois sentia-se como empurrando uma sólida montanha, sua pouca força de vontade ia se esvaindo a cada carícia de sua língua.....

Ele beijou-lhe o ventre, percorreu-lhe a pele acetinada detendo-se num dos mamilos, sugou-o, enquanto seus dedos continuavam a enlouquece-la.

O desejo em Snape estava insuportável, não podendo ser mais contido....

Por favor pare – sussurrou ela de novo, seus suspiros de prazer negando suas palavras.

-Apenas sinta...., não tente lutar contra mim. Apenas sinta-sussurrou Snape de encontro aos seios de Regina.

Ergueu-lhe uma das pernas até sua cintura, livrou-se dos obstáculos de suas próprias roupas e a penetrou....ahhhhh, hummmm, hhhhhhhhhhhhhhhh

Lágrimas afloraram nos olhos ainda fechados de Regina, o peito forte de homem pressionou seus seios, que arfavam de prazer, a respiração acelerada, enquando ele tornava a penetra-la com urgência e possessão, começou a se mover dentro dela com o pênis vibrante, primeiro devagar, e ela o acompanhou no mesmo ritma, na medida que a dor inicial foi substituída pelo vibrante ardor de antes...snape beijou-lhe as lágrimas na face, sentindo-se enfeitiçado pela incrível submissão dela.agora ele via claramente uma inegável paixão em seu rosto delicado, foi terno e extremamente cuidadoso com ela , como teria sido desdfe o início, se não fosse os inevitáveis contra-tempos, jogos e outras bobeiras que agora não faziam o menor sentido.Regina sentia seu corpo em chamas, vibrando em todos os pontos sensíveis onde os lábios e mãos experientes de snape a haviam tocado. Estava dominda por uma espécie de urgência..... uma deliciosa tensão crescendo dentro de si que parecia explodir a qualquer momento. Abraçou com toda a vontade contida esse homem que em nenhum segundo nesse ano deixou seus pensamentos. Suas mãos percorrendo suas costas fortes, fascinada com as sensações que ele lhe proporcionava. Puxou ainda mais para dentro de si queria sentir seu membro mais viril , mais pulsante.....

Até que não aquentando mais os os dois alcaçaram o ponto que faltava, seu mundo explodiu em mil pedacinhos.....snape soltando um gemido rouco extasiado,Ficaram imóveis por vários momentos, com medo de quebrar esse momento mágico da vida

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Comentários

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Ja tinha lido e tinha adorado !

li de novo e me apaixonei suas fics sempre sao otimas miga !

bjs

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