Lene, a noivinha ...

Um conto erótico de Ador noivas
Categoria: Heterossexual
Contém 1759 palavras
Data: 21/09/2006 13:12:49
Assuntos: Heterossexual

Nessa época eu trabalhava no setor financeiro de uma loja de roupas masculinas.

Meu horário era das 14:00 às 22:00, mas sempre saía mais tarde um pouco.

Na mesma sala que eu, trabalhava a Fátima, uma amiga para nunca esquecer... era minha cúmplice em todas as minhas peripécias, quando se tratava de “pegar mulher”, ela me apresentava umas amiguinhas, fazia diversas armações, pois eu tinha namorada, dava desculpas, inventava mentiras, bom, sempre dava seu “jeitinho”.

Certo dia, uma das meninas do caixa, que vou chamar de Lene, entra na sala para me entregar seu fechamento, e até então, eu não havia dado conta do quanto era gostosa, até porque eu ocupara um cargo onde deveria impor respeito. Sua pele branquinha se contrastava com seus longos cabelos negros, seus olhos, também negros, tinham um brilho incomum. Fátima logo percebeu meu interesse, e já foi me dizendo : Ela é noiva, está fazendo enxoval, ela não dá “mole” pra ninguém... E, não sei o que acontece, eu sou tarado em noivas. Fiquei louco, precisava dar um jeito de ter aquele monumento. Fiz de tudo, convidei para um chopinho, e “não”, chamei para almoçar, e “não”, até que, com o volume de vendas próximo ao Natal aumentou, eu precisava de mais uma pessoa no departamento, quem foi a indicada..... hehehehehehehe. Ela chegou meio tímida, com a cabeça meio baixa, e eu logo soltei: Linda desse jeito e envergonhada? Levanta essa cabeça, você já se impõe pela beleza falta se impor pelas atitudes.... Foi quando recebi seu primeiro sorriso. Fátima, louca como era, veio ao meu ouvido e disse que se fosse com ela já cairia de boca na minha rola..... Uma semana e algumas piadinhas depois, já tinha sua confiança e rolavam uns olhares a mais da minha parte, e sei que ela já havia percebido. Uma noite seu noivo demorou a chegar, pois todos os dias ele ia buscá-la, e fiquei fazendo companhia, conversamos bastante e sempre que podia eu a elogiava, falava de seu corpo e via seu rosto ficar rosado, envergonhada e isso me deixava louco.

Até que um dia eu cheguei determinado, seria hoje! Disse a Fátima que ia inventar uma diferença, e que daria meu jeitinho... 22:30, todos loucos para ir embora, o noivo lá fora e dei o alarme, “Estou com uma diferença no fechamento”. Ninguém acreditou, pois era muito difícil ter problemas com meus fechamentos, ela arregalou os olhos e me disse que seu noivo estava a esperando lá fora, mandei que ele entrasse e ele resolveu dar uma volta.

Ficamos os três na sala, as chaves haviam ficado comigo, quando ela pediu para ir ao banheiro, perguntei se precisava de ajuda, e ela disse q se precisasse me chamaria.

Logo que saiu, dei um tempinho e fui atrás, quando ela abriu a porta se deparou comigo bem a sua frente:

- Nossa, que susto, eu não te chamei.

- Desculpe, mas a vontade era tanta que pensei ter ouvido você me chamar, respondi.

Foi quando ela deu um sorriso e eu completei:

- Acho que não teremos outra oportunidade dessas.

Fui chegando perto dela, ela ficou sem reação, sem olhar no meu rosto e tremula ela gaguejou:

- Não posso.

Eu perguntei: Não pode ou não quer? ... ouvi novamente: Não posso. Quase não saia a voz... peguei de leve em seu queixo, levantei seu rosto, e levemente encostei meus lábios nos dela, mordi levemente, e fui tentando abrir sua boca para beijá-la, aos poucos ela foi cedendo e nos beijamos pela primeira vez. Eu não acreditei, aquele monumento de mulher, já seria minha, nos beijamos por algum tempo, quando a Fátima nos chamou e disse que seu noivo já estava lá fora. Eu disse pra ela ir que daria conta do restante.

No dia seguinte, ela entrou na sala muito sorridente, como nunca, e perguntei se havia visto um passarinho verde, no que ela me respondeu: Verde não, azul! A cor da minha camisa...

Adorei a resposta e cheguei ao pé do ouvido e perguntei se o “noivinho” a pegaria essa noite, ela disse que sim, mas no aniversário da filha do gerente ela ia sozinha, pois ele não estaria em casa no fim de semana. Fiquei louco, não acreditava que em fim conseguiria pegar aquilo tudo...

Chegou o sábado, trabalhamos até as 22:30, ofereci uma carona até a festa, Fátima, cúmplice como sempre, foi no banco de trás e disse para ela esquecer que ela estava lá, dito e feito, acho até que haviam combinado, Lene sentou-se ao meu lado e colocou sua mão na minha perna, apertou e me olhou bem nos olhos e disse, hoje vou dormir na casa da Fátima.

Solta depois de umas cervejas Lene já ria de tudo, já não se importava em dançar comigo colado em sua linda bunda, eu estava louco de tesão. Durante a festa Fátima foi embora com um cara e “esqueceu” da Lene, que me perguntou: E agora pra onde vou?

Só olhei em seus olhos e disse que a levaria a qualquer lugar de sua vontade. Recebi de volta um sorriso e uma piscadinha. Saímos da festa, e sem perguntar entrei logo no primeiro motel que avistei. Assim que entramos fui tomar um banho e sai enrolado na toalha, e ela correu para o banheiro, logo pensei que tinha dado errado, ela haveria se arrependido? Para minha surpresa ela saiu do banheiro com um corpete banco com um olhar... e disse que estava esperando muito por aquele momento, foi chegando bem devagar e pediu para colocar um filminho pois seu noivo não a deixava ver, prontamente atendi seu pedido e pude ver em seus olhos como era mal amada, sem perder tempo beijei-lhe a boca e pude sentir sua respiração acelerar, parecia que queria me devorar e deixei-a a vontade para fazer o que quisesse, deitei de barriga pra cima e disse a ela, sou todo seu. Ela começou beijando meu peito, mordiscando meus mamilos, foi descendo pela minha barriga e sua mão já segurava meu pau, que parecia estar colado em sua mão, e, antes de beijá-lo, ela disse que hoje queria ser minha. Ela deu início a uma das melhores mamadas que já recebi, ela passava a língua bem de leve na chapeleta e forçava no buraquinho, depois ia lambendo até o saco, da mesma forma que ela viu no filme, subia e descia com aquela língua macia e quente, quando ela colocou a chapeleta na boca, começou a sugar, como se estivesse esperando o leite sair, o que não demorou muito a acontecer o tesão era tanto que eu não consegui conter o gozo, gozei muito e ela tentou engolir tudo. Ela se levantou e foi tirando o corpete, bem lentamente, acompanhando a musica, não demorou para eu estar novamente de pau duro, quando ela tirou a calcinha, pedi para ela esfregar a boceta na minha cara, e quando ela chegou bem pertinho, pude sentir o perfume que exalava aquela xaninha bem depilada e carnuda, segurei-a pela bunda, e forcei sua xaninha contra minha língua que enterrei todinha até onde consegui, senti seu melzinho escorres no meu rosto, tamanho era seu tesão, quando comecei a lamber seu clitóris, ela rebolava como louca, parecia estar em transe, meu dedo já acariciava seu cuzinho apertadinho, quando ela anunciou seu gozo com a voz tremula e fraca, pude ver que de seus olhos saiam algumas lágrimas, e ela desabou de lado, com o corpo tremendo...

Beijei-lhe a boca e, sem deixá-la se recompor, mamei seus seios, ora mordiscando seus mamilos, ora apertando-os entre os dedos, fui descendo e beijando sua barriga, sem tirar as mãos dos seios, e quando cheguei na virilha, ela disse: Você vai me matar... olhei seu rosto e pude ver o quanto ela estava feliz, voltei a beijar sua virilha e encontrei aquela bocetinha linda toda encharcada do seu mel, mordisquei seu clitóris e bem devagar fui enfiando meu dedo e pude sentir o quanto era quentinha aquela gruta. Seu corpo estava arrepiado, e ela pediu para eu penetrá-la e eu continuei a “tortura”, enfiei mais um dedo na sua xaninha e outro em seu cuzinho, forçando bem de leve. Mais um gozo anunciado, e pude sentir meus dedos serem inundados pelo seu gozo, ela mordia e lambia os lábios, e mais uma vez pude ver as lágrimas rolarem e agora, sem deixá-la se recompor, apontei a cabecinha na sua portinha e em uma estocada só, enterrei todo meu pau naquela xaninha alucinante, pude ouvir um “ai, que delícia” bem baixinho e ficamos parados, por uns dois minutos abraçados, com meu pau dentro dela, pude sentir ela contraindo seus músculos vaginais e dei início a estocadas leves acompanhadas de beijos na boca, mordidas no pescoço e na orelha, carinhos nos seios, forçando levemente os mamilos já rígidos de tesão, suas pernas entrelaçaram meu corpo, e assim ficarmos alguns instantes, quando me ajoelhei e coloquei suas pernas em meus ombros, e dei início a estocadas fortes e rápidas por alguns instantes, coloquei-a de quatro e pude ter uma bela visão da bunda que tanto desejei, coloquei meu pau, novamente naquela boceta carnuda, e molhava meu dedo no seu líquido e lubrificava seu cuzinho que parecia ser virgem, enquanto ela mordia o travesseiro e dava urros, soluçava e pedia para eu nunca acabar com aquilo... forçando bem de leve seu cuzinho, consegui enfiar a ponta do dedo e ela soltou um “aiiiii” baixinho, como se fosse para eu não ouvir, e ela foi orçando sua bunda cada vez mais até anunciar mais um gozo, quando coloquei estrategicamente um travesseiro em sua barriga, deixando sua bundinha empinada e aberta, e como seu corpo estava relaxado, não tive dificuldade em enfiar o segundo sedo em seu cuzinho, ela soltava alguns gemidos de dor e parei até ela se acostumar, então coloquei a camizinha, dei um beijo em sua boca, ela perguntou se ia doer, eu disse que sim, mas pararia se pedisse, cascata, sabemos que não é por aí....rsrsrsrs. Passei mais um pouco de seu lubrificante natural, apontei a chapeleta naquele cuzinho lindo, e forcei até entrar a cabeça, ela mordia o travesseiro mas não reclamava, fui enfiando aos poucos, enfiava e parava, até ficar atolado naquele cuzinho apertado. Que visão, que delícia...

Não consegui segurar o gozo por muito tempo, após algumas estocadas, perdi as forças e caí sobre seu corpo num gozo delicioso...

Adormecemos, e fui acordado por ela esfregando sua bunda em mim, meu pau já estava duro e mais uma vez fodi gostoso aquela linda e carnuda xaninha...

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Comentários

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É.............DEU PARA DIGERIR.......RETIRANDO O "CUZINHO VIRGEM"

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Deduzir que um cuzinho é virgem só por olhá-lo é algo bem pitoresco. O conto começou promissor mas perdeu fôlego e o final ficou um pouco atropelado. Aicma da média, porém alguns degraus abaixo dos top's deste site.

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olha o jeito q o burro escreve "ecitado"...

concordo com a Branca..

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Cara, apesar da facilidade de como tudo isso aconteceu, foi um bom conto, vc teve a preocupação em não assassinar o português, detalhou bem as situações e transmitiu segurança nas suas palavras, mas cagou no pau em relação ao velho cuzinho virgem que sempre entra na rola, ao menos vc não se auto promoveu..

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Nem sei o q dizer. Não gostei! Mais um cú virgem pra variar. Que tristeza.

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