Vera, minha iniciaçao II

Um conto erótico de Vera
Categoria: Grupal
Contém 2046 palavras
Data: 20/09/2006 17:09:04
Assuntos: Grupal

Pegamos nossas roupas na sala e fomos para o meu quarto. Era incrível como eu me sentia à vontade com aquela garota. Minha quase nudez não me incomodava e eu ficava admirando o corpo e as formas de minha amiga. Certa hora ela reparou que eu olhava com muito interesse para sua xoxota e me perguntou:

- Vera, o que você tanto olha para a minha xaninha, será que nunca viu uma que não fosse a sua?

Respondi:

- Aline eu já vi outra xoxota, a da minha mãe, às vezes eu a vejo nua, mas a dela tem pelos na frente, que ela mantém bem aparados. A sua parece ser lisa, como de neném, não tem nenhum pelinho.

Ela riu e perguntou se eu nunca tinha ouvido falar em depilação.

- Já ouvi falar mas as pessoas falam em depilar as axilas, às vezes a virilha para por um biquine mais cavado, mas depilar toda a xoxota deve ser muito doloroso.

- A primeira vez que eu depilei foi um pouquinho dolorido porque eu fiquei tensa, mas agora eu até gozo enquanto estou sendo depilada. Agora chega de conversa e vai no banheiro e trás duas toalhas grandes de banho para forrar sua cama porque você vai gozar muito e sua xaninha vai escorrer. Não queremos manchar suas roupas de cama, não é?

Corri para o banheiro do meu quarto, que era uma suíte e trouxe as duas toalhas que ela pediu. Tiramos a colcha, que ela dobrou com cuidado para não amassar e forramos a cama com as duas toalhas.

- Vera, você falou que era minha piranhazinha e agora vai provar que realmente é. Vem aqui e me dá um beijo bem gostoso porque vai começar a segunda parte da sua iniciação.

Estávamos de pé e eu fui chegando e encostando em seu corpo macio. Ondas de choques percorriam meu corpo a medida que nos tocávamos. Fomos juntando nossos peitinhos, barriga, a coxa dela entrou entre as minhas e finalmente nossas bocas se juntaram num beijo voluptuoso. Ela passava as mãos pelas minhas costas e às vezes eu sentia apenas suas unhas desenharem figuras. Eu tentava imita-la e também ia fazendo carinhos nas suas costas.

Suas mãos desceram até a minha bunda e ela ficou acariciando por um longo tempo, até uma hora em que ela puxou minha calcinha para cima e a fez entrar toda no meu reguinho. Suas carícias ficaram mais ousadas e ela já separava minhas polpas. Eu não sabia se fazia o mesmo e fui aos poucos me soltando e também passei a passar as mãos na sua bunda macia. Em certo momento ela deslizou seu dedo até meu ânus e ficou pressionando. Era incrível mas ele ficava repuxando como se estivesse tomando choques elétricos. Estava tão gostoso que passei a fazer o mesmo com ela e sentiu que seu cuzinho também ficava piscando. Notei também que seu buraquinho era mais macio e bem maior que o meu.

Comecei a gozar esfregando minha xoxota nas sua coxas. Ela também esfregava sua xoxota na minha coxa e eu sentia que ela também estava se molhando toda. Quando Acabamos de gozar, ainda em pé, nos separamos e ela então disse:

- Minha piranha safadinha, agora você vai tirar essa calcinha lindinha que está usando para que eu possa lhe apreciar melhor. Vai tirando bem devagar essa calcinha e rebolando como uma putinha

Senti um pouco de vergonha na hora e exitei por um momento. Aline então veio em minha direção e olhou bem dentro dos meus olhos e ordenou, agora de uma maneira bastante firme, que eu começasse logo o strip-tease para ela. Não raciocinei mais e comecei a abaixar minha calcinha bem devagar, rebolando num ritmo bem lento. Ela me mandava ficar de frente para ela e outras vezes ficar de costas. Como estávamos bem próximas ela de vez em quando passava a mão em minha barriga, na minha bunda, nos meus peitinhos, até que, quando a calcinha já estava nos joelhos, ela passou um dedo bem de leve na minha rachinha. Não deu para segurar um gemido de tesão. Um comichão percorreu meu corpo e foi parar na testa daminha xoxota onde ela ainda estava com o dedo. Minhas pernas vacilaram e eu quase cambaleei. Ela então tirou o dedo, cheirou e depois enfiou na boca e ficou chupando. Sem controle sobre meu corpo deixei a calcinha cair no chão de uma vez.

- Vera o prazer que você vai sentir será o maior que já sentiu até agora. Deite na sua cama e abra bem as pernas.

- Abre mais essas pernas e levante as bunda um pouquinho que eu quero apreciar melhor essa xaninha. Agora abre ela para eu ver bem lá dentro. Ela é muito linda e rosadinha. Ela está muito molhada, está até escorrendo.

Era verdade, eu sentia meus fluidos saírem de minha xoxota e filete escorrer até meu cuzinho que continuava repuxando de tesão.

- Ainda não vou te tocar, quero que você se toque para eu ver. Passe a ponta do dedo na xaninha para molhar e depois esfregue no grelinho, aí no alto da rachinha.

Fiz o que ela mandou e tive então um belo de um orgasmo só com um toque. Ela esperou que eu me restabelecesse e então disse:

- Você está muito elétrica, mas hoje ainda vou acabar com essa sua energia.. Passe o dedo na xaninha de novo e enfia ele um pouquinho para você sentir como ela é macia. Agora tire e cheire.

- Mas isso é nojento, eu faço xixi por aí.

- Deixa de ser boba e faça o que eu estou mandando. Não me desobedeça senão eu paro por aqui e vou embora.

Fiquei com medo dela cumprir o que prometia e cheirei meu dedo. Era gostoso, não tinha cheiro de urina. Era outro cheiro, não sabia explicar mas o cheiro de minha xoxota me deixava ainda com mais tesão.

- Agora enfie esse dedo na boca para você sentir o gosto da sua xaninha. Eu garanto que você vai adorar.

Não tinha mais condição de discutir, naquele momento eu faria tudo que ela ordenasse. Enfiei o dedo molhado de meus sucos na boca e senti pela primeira vez o gosto de xoxota. Era algo maravilhoso, eu chupava meu dedo e sentia que minha xoxota escorria ainda mais.

Vera, agora tire o dedo da boca e enfie de nova na xaninha para ficar bem molhadinho. Isso, assim mesmo. Agora esfregue esse dedo em volta do seu cuzinho bem devagar. Seu cuzinho está até repuxando de tesão. Relaxe seu cuzinho agora e enfie a ponta do dedo nele, só a pontinha dedo para sentir como ele é quentinho por dentro.

Nessa hora eu gozei de novo e num impulso enfiei ainda mais o dedo no meu cuzinho e com a outra mão fiquei massageando meu grelinho que estava até duro.

Quando acabaram meus espasmos, senti que Aline veio por cima de mim de começou a beijar meus peitinhos e foi descendo devagar, beijando minha barriga até chegar no meu umbigo, onde enfiava a língua. Meus músculos todos repuxavam de tesão. Ela então pediu que eu levantasse e abrisse a pernas para ela. Senti sua língua descendo pela minha virilha. Não podia acreditar no que estava para acontecer, ela ia beijar minha xoxota. Sua língua tocou inicialmente no meu clitóris me fazendo urrar de prazer. Eu Não sabia mais o que fazer, não era mais dona do meu corpo. Eu tinha um orgasmo atrás do outro enquanto ela brincava com sua língua no meu grelinho inhachado e depois a enfiava na minha xoxota. Eu só tinha forças para segurar sua cabeça entre minhas pernas, com medo dela sair de lá. Uma hora senti sua língua deslizar até mais em baixo e massagear meu cuzinho. Nossa, aquilo era uma loucura, era bom demais. Ela forçou um pouco a língua e eu senti sua língua entrando e saindo um pouco dentro do meu cuzinho. Depois ela voltou sua atenção novamente para minha xoxota e fez a mesma coisa, enfiando e tirando a língua dentro dela. Enquanto isso suas mão começava a massagear meu cuzinho que estava todo ensopado de meus líquidos vaginais e de sua saliva.

Ela deu uma pequena mordida no meu grelinho que me levou às nuvens e ao mesmo tempo enfiou todo seu dedo no meu cuzinho. Eu Entrei num estado de gozo permanente e meu corpo tremia todo. Vendo que meu cuzinho já estava acostumado com seu dedo ela forçou um pouquinho e enfio outro, continuando deu movimento de entrar e sair. Depois de mais um pouco ela forçou mais um puquinho e conseguiu enfiar o terceiro dedo no meu cuzinho que já estava aceitando qualquer coisa que viesse de Aline. Quando eu tive um orgasmo mais forte ela parou de me chupar, retirou os dedos do meu cu e subiu para beijar minha boca.

Sua boca e seu rosto todo estavam molhados com os meus sucos. Eu a beijei, lambi o seu rosto em agradecimento e a deixei limpinha.

Eu estava acabada, mas Aline não perdoou e disse que agora era hora de eu lhe dar o mesmo tratamento. Eu estava deitada de costa. Ela ficou em pé com os dois pés ao lado dos meus ombros e começou a abaixar sua calcinha. E quando ela já estava abaixo dos joelhos ela mandou que eu a retirasse.

- Vera, pegue minha calcinha e cheire. Agora esfregue no seu nariz e na sua boca. Lambe até deixá-la limpinha.

Eu fiquei olhando hipnotizada para sua xoxota e fazendo tudo que ela mandava. Seu cheiro era delicioso e penetrava por todos os meus poros. Seu sabor era um pouco mais forte que o meu, mas também era maravilhoso.

- Continue deitada que agora você vai chupar minha xaninha, e eu vou lhe ensinar como você deve fazer.

Ela foi abaixando sobre a minha cabeça e eu via cada vez mais perto aquela xoxota do meu rosto. Quando ela já estava com os joelhos na cama eu seus grandes lábios se abrirem sozinhos, sem ninguém tocar e dentro eu via uma gosminha transparente escorrendo. Seu odor tomou conta de meu nariz e ela sentou-se de uma vez sobre a minha boca que já estava com a língua para fora.

- Vai Verinha, enfie essa língua lá no fundo de minha xaninha. Esfregue esse nariz no meu grelinho. Me faz gozar na sua boca.

Eu estava quase gozando só de vê-la gozar na minha boca. Ela então resolveu mudar de posição e deitou-se de costa e pediu que eu continuasse a chupá-la. Tentei novamente fazer tudo o que ela tinha feito comigo inclusive enfiar a língua e os dedos no seu ânus. Tive uma surpresa porque parecia que ele estava aberto e eu podia ver seu interior, mas seu cheiro era agradável. Minha língua entrou sem nenhuma dificuldade e quando enfiei o primeiro dedo ele deslizou sem dificuldade para dentro. Fui enfiando o segundo, o terceiro dedo até o quarto dedo entrou, agora um pouco apertadinho. Fiz os movimentos de entrar e sair até ela gozar de novo.

- Verinha agora você vai enfiar um dedo na minha xaninha para ver como ela é gostosa.

Fui com muito cuidado e coloquei só a pontinha do dedo e enfiei um pouquinho para dentro, com medo de machucá-la.

- Verinha, pode enfiar o dedo inteiro porque eu não sou mais virgem. Enfie até o fundo mesmo. Agora enfie outro dedo junto.

Fui atendendo seus pedidos e quando senti já estava com cinco dedos dentro de sua xoxota.

- Verinha, eu nunca fiz isso, mas agora eu quero que você enfie a mão inteira dentro da minha xana. Eu quero ficar com ela arregaçada. Fui enfiando devagar e sua xota fui aceitando aos poucos até que eu senti um pressão no pulso. Minha mão tinha entrado inteira na xoxota da Aline que urrava gozando com minha mão entrando e saindo. Ela gozou copiosamente retesando seu corpo e eu achei que era hora de retirar minha mão que saiu toda melada.

Já ia me levantando para lavá-la quando Aline me disse que era para nós duas lambermos minha mão até ficar limpinha.

Não discuti, coloquei minha mão entre nossas bocas e ficamos lambendo até limpa-la completamente. Nossas línguas se tocavam e acabamos por ficar abraçadas nos beijando com muito carinho.

... continua ..

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Comentários

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Percebo que há tentativa de passar um tesão pueril, mas

sua extensão causa dispersão com relativa facilidade.

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Tenho fé, que até no natal, tenha terminado ......

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Continua sem ter nada de "GRUPAL", vamos ver na 3ª parte..Mas espero que esse conto termine ainda esse mês.

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