Meu futuro cunhado

Um conto erótico de Castrinho
Categoria: Homossexual
Contém 1972 palavras
Data: 20/09/2006 05:11:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu futuro cunhado, meu 2º homem. Bem... depois que eu vivi aquela experiência com o amigo de papai, o Seu Oziel (veja os contos anteriores : Férias com o amigo de papai e Férias com o amigo de papai - final), tudo mudou na minha vida. Quem já deu sabe que, uma vez comido, nunca mais vive sem isso ! rs rs rs. Era legal eu ter me descoberto sexualmente, mas tinha uma desvantagem: eu não tinha me livrado da timidez, eu sentia vontade de me relacionar com outros caras mas não tinha coragem de tomar a iniciativa. Eu olhava para os homens, especialmente os de mais idade como o sr. Oziel, mas ficava só no pensamento, chegava mesmo a sonhar que estava sendo comido por um coroa. O seu Oziel eu nunca mais vi, então estava constantemente na seca. Até que minha irmã que tinha completado 18 anos, 2 anos a mais que eu, arranjou um namorado de 45 anos, o Cláudio. Logo que o conheci nos tornamos amigos, ele era o máximo ! Loiro, de olhos azuis, corpo bem malhado embora sem excessos, 1,70 de altura, enfim... um gato. Cada vez mais a gente se aproximava, ele me chamava carinhosamente de cunhadinho me dando a maior atenção. Algumas vezes eu vi ele e minha irmã se amassando no portão, ele tentava de todas as formas fazer sexo com ela, mas ela não cedia. Meus pais aprovavam o namoro, afinal ele era um cara sério, bem sucedido nos negócios, um bom partido como se diz por aí. Com 3 meses de namoro, minha irmã foi viajar com meus pais, iam passar uma semana na praia, eu não pude ir pois estava em época de provas, então fiquei sozinho em casa. Cláudio também não foi devido aos seus negócios e prometeu aos meus pais e à Márcia, minha irmã, que daria uma força pra mim durante a ausência. Logo no dia seguinte em que todos viajaram, Cláudio veio em casa à noite pra saber se eu tava legal. Nesse dia ficamos conversando um pouco, ele sempre muito gentil e carinhoso comigo, conversamos sobre vários assuntos até que ele começou a falar sobre o quanto gostava da minha irmã e coisa e tal. Por curiosidade perguntei se ele achava ela legal pra namorar, ele disse que sim mas senti que algo não estava bem entre eles. Eu sabia o porquê dessa insatisfação, ela era dura na queda, não dava moleza pra ele, por isso insisti no assunto procurando deixá-lo à vontade pra ver se soltava alguma coisa. Sentindo-se seguro começou a ensaiar um desabafo mas era uma conversa trancada, como quem tivesse medo de falar. Disse-lhe então que ele poderia se abrir comigo sem reservas, afinal éramos amigos acima de tudo. Cláudio ficou relutante e disse que os problemas eram relacionados com a intimidade do casal e que não seria certo comentar com o irmão da Márcia.  Quanto a isso não se preocupe cara, eu sou aberto e não vou fazer censura ao que você me disser, inclusive prometo sigilo !  É sério, você não liga se eu te contar ?  Claro, Cláudio, o importante é você se abrir pra depois se sentir melhor ! Foi então que ele começou a contar que ela não era carinhosa com ele, que talvez não gostasse dele o suficiente para se entregar inteiramente. Conhecendo a fundo minha irmã, respondi que ele poderia estar com medo, uma vez que era virgem. Cláudio então confirmou que sabia disso, mas que não custava nada ela fazer alguns carinhos mais arrojados que não comprometeriam sua virgindade. O assunto foi criando um clima diferente e excitante, então provoquei ele mais ainda perguntando diretamente se ela nem ao menos tocava nele. Cláudio ficou meio sem jeito com a pergunta, eu percebi e repeti que ele poderia falar tudo que eu não me importaria, isso foi o bastante para que ele falasse abertamente. Disse-me que ela nunca tinha tocado no pênis dele e que toda vez que ele ia tocá-la, ela se esquivava e coisa e tal. Cláudio estava com uma bermuda meio apertada, o que contribuía para se perceber facilmente que o volume entre suas pernas havia aumentado, denunciando que ele estava excitado com o assunto.  Nossa, Cláudio, você fica excitado só de falar né ? disparei olhando para o meio das suas pernas. Senti-me arrependido de ter sido tão direto pois imediatamente ele ficou vermelho de vergonha, cobrindo o pênis com as mãos para esconder sua ereção. Aí eu pedi desculpas, disse-lhe que se quisesse mudar de assunto eu entenderia, etc. etc.. Cláudio recuperou a cor e acabou por tirar as mãos do meio das pernas e disparou: - Então, Betinho, olha só como eu fico só de pensar ! O volume entre suas pernas me deixou super excitado, eu não sabia o que responder e só consegui ficar olhando para a sua geba. Ficou um silêncio no ar, eu disfarcei para não dar bandeira e convidei ele para assistir um pouco de TV na intenção de deixá-lo mais a vontade. Sentamos no sofá e ficamos olhando para a tela, só que nenhum de nós dois estava acompanhando o programa, nosso pensamento estava longe. Vez por outra eu olhava pra ele, ele olhava pra mim, até que me flagrou olhando para o seu pau com a curiosidade de saber se ainda estava de pau duro. Esperei uma reação negativa, mas o que aconteceu foi o contrário, ele soltou um lindo sorriso e alisou a montanha. Meio sem graça, retribui o sorriso e voltei a olhar para a tela. Eu estava com a minha mão apoiando meu corpo sobre o sofá e ele também, até que de repente sinto seus dedos tocarem os meus. Tive vontade de puxar, mas acabei deixando pra ver se o toque teria sido acidental. Sentindo a ausência de reação de minha parte, Cláudio avançou e agora segurava minha mãozinha de uma maneira tão carinhosa que me causou um arrepio. Deixei a mão solta para que ele percebesse que eu estava tranqüilo. Ele então ergueu minha mão colocando-a sobre a sua coxa e ficou segurando. Olhávamos fixamente para a TV sem dizer uma só palavra e aquele clima foi crescendo, a linguagem ficava por conta do acaso. Não sei onde arranjei coragem, mas arrisquei e apertei de leve sua coxa musculosa. Aquele era um movimento instintivo, mas deve ter sido o estopim para que ele interpretasse como uma ação maliciosa e premeditada. Tanto era verdade que Cláudio passou a puxar de leve minha mão em direção à sua virilha. Era tarde para recuar, a chama estava irremediavelmente acesa. Deixei acontecer até que meus dedos tocaram o monte escondido. Tive um breve pânico e tentei puxar, mas sua mão me segurava. Eu estava excitadíssimo com tudo aquilo, lembrei-me da minha primeira vez que eu tinha pegado no pau do seu Oziel, meu iniciador, amigo do meu pai, e estremeci em pensar que estava para acontecer de novo. Agora me via numa situação semelhante, o desejo começando a me queimar por dentro e eu sabia que, se o tocasse pra valer, despertaria o tesão de macho, pronto para atacar a fêmea. Não demorou pra que ele apertasse minha mão sobre o seu cacete, como também não demorou pra que eu correspondesse apertando sua ferramenta entre os dedos. A dureza daquele membro viril sugeria que já não era mais por conta do assunto da minha irmã que estávamos conversando a pouco, agora poderia ser eu o foco do desejo de Cláudio. Afinal era eu quem segurava seu pau por cima da bermuda, ali, de carne e osso, coisa que minha irmão nunca teria feito pra ele. Meus pensamentos foram interrompidos quando ele disparou: - Tá vendo Betinho, sua mão está segurando o meu pênis, não é fácil ? Olhei para ele com um sorriso amarelo de quem estava mais envergonhado do que tesudo, mas não consegui responder nada, apenas fiquei totalmente corado de vergonha. Voltei a olhar para a TV, mas com a mão apertando seu pau posicionado sobre sua coxa. Foi quando Cláudio começou a conduzir um movimento lento de vai e vem e ficou assim por alguns segundos, até que sentiu que minha mão já deslizava por conta própria, então deixou-a livre sobre a tora. Eu alternava os movimentos entre o vai e vem e o aperto delicado e com isso o volume crescia mais. Percebi então outro movimento: era Cláudio desabotoando sua bermuda, passando em seguida a descer o zíper. Percebendo sua intenção, ergui a mão e facilitei a abertura. Carinhosamente Cláudio pegou-a no ar e forçou o pouso um pouco acima do elástico da sua cueca e na seqüência baixou a bermuda até que passasse por baixo do corpo e estacionasse no meio das coxas. Eu sabia o que ele queria, então comecei a enfiar meus dedos por baixo do elástico. Aos poucos ia sentindo os seus pêlos pubianos, macios e sedosos, fui descendo até chegar na base da tora, até ali em decúbito. Afundei mais e comecei a puxá-la para fora, Cláudio ajudava fazendo a cueca baixar. Como um periscópio, eis que o adorável objeto emergiu ficando em riste. Meu pau parecia explodir de tão duro, tamanha era minha excitação de estar com o pinto dele envolvido por meus dedos. Comecei a masturbá-lo e a cada movimento de subida sentia uma gota escorrer nos meus dedos, fazendo com que o mastro ficasse lubrificado. Descendo e subindo, descendo e subindo, não agüentei e olhei. Era um pinto lindo, branquinho, com uma cabeça grossa de cor rosada e duro, muito duro, mostrando-se deliciosamente macio na parte externa. Minha vontade era de chupá-lo, enfiá-lo todo na minha boquinha, mas limitei-me a masturbá-lo com carinho. Agora Cláudio soltava pequenos gemidos, sua roupa de baixo caída aos seus pés, coxas abertas e a cabeça estirada no encosto do sofá, olhos fechados e com os braços em cruz. Ah! Como era gostoso pegar naquele pau ! Enquanto eu o punhetava, ficava imaginando ele na minha boca, por vezes imaginava roçando minhas nádegas ou então enterrado dentro de mim sentado sobre ele. Nesse clima de excitação, comecei a aumentar os movimentos, queria vê-lo gozar. Cláudio gemia mais alto e seu pau inchava na minha mão. Percebendo que o gozo estava próximo, comecei a passar o dedão na glande escorregadia, provocando naquele macho o ápice do tesão, até que senti a primeira golfada, e depois outra, e depois outra. Seu esperma subia alto, caindo depois sobre meus dedos, quente, viscoso. E eu olhava sedento para aquele mar de porra com vontade de lamber. Foram algumas golfadas a mais até que Cláudio estirou o corpo extenuado, seu pau latejava as últimas gotas. Fiquei segurando até que começasse a amolecer na minha mão, estava cumprido o primeiro ato da minha nova paixão. Ficamos assim por algum tempo, eu segurando o pau dele e ele me olhando, envergonhado tirei a mão e então Cláudio me disse para ficar tranqüilo pois não ia contar pra ninguém o que tinha acontecido. Eu estava sem graça, com cara de besta e pedi a ele que não contasse mesmo à ninguém, principalmente à minha irmã, disse que só tinha feito aquilo porque ele estava na pior e coisa e tal. Ele reforçou o que havia dito para me deixar seguro e disse que eu tinha sido muito legal. Naquele momento senti que ele também estava meio constrangido, tanto que se levantou e disse que iria embora. Perguntei se ele voltaria no dia seguinte, ele respondeu que sim, deu um beijo no meu rosto e saiu. Fiquei sozinho e me senti abandonado, na minha mão o cheiro gostoso da porra do Cláudio. Tomei um banho quente, deitei na cama e chorando, adormeci. Será que ele teria ficado chateado com o que aconteceu ? E agora ? Como seria o relacionamento entre eu e Cláudio daqui pra frente ? Todas essas dúvidas pairavam na minha cabecinha de menino.

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Comentários

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Reli o conto. Achei delicioso. Quanta inveja do Cláudio . Dê logo esse rabo para ele. Nota dez.

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Diga qualquer coisa Thompson !!! rs rs rs

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