Colher de Sobremesa

Colher de Sobemesa.Havíamos recebido em nossa casa uma tia carioca de minha mulher para passar uma temporada conosco em nossa cidade.Quarta-feira.14 de setembro de 2006. Dona Encrenca saiu com a tia e demorou mais que o previsto para regressar. Aguardávamos para o almoço.A apetecedora Banquelinha estava com um vestido tubinho justo de costas nuas que me deixava alucinado.13h00.Quarto de hospedes. A apetecivel acompanante deitou atravessada na cama de casal,de lado , voltada para os pés do catre.Não resisti.Deitei ao lado dela e encostei nas ancas apetentes.Sarrei gostoso no assento apetitoso, por cima do verstido,em posição de colher.A arrebitada Branquelinha gozou em meu cacete alongado. Derramei caldo na bunda atraente.A bela aia me cochicha:” Agora mete esse cajado comprido em meu cu...”Obedeço a bonita ama. Ergo o vestido.Baixo o biquíni.E enfio o caralho duro no cheio lorto da delicada Branquelinha.Demoro a gozar novamente. E a deliciosa criada tem novo gozo.Quando a sinto gozar,despejo gala pelo dardo extenso nas nádegas alvas e abruptas da formosa Branquelinha.A forte domestica me declara:”Ah...como ta bom...minha padaria e so tua...não dou meu pandeiro gostoso ao corninho...”A declaração da grande Branquelinha me deixou novamente tarado.Mesmo de ladinho, enterrei a faca grossa,que subiu outra vez com a expressão da linda empregada, na buceta branda e cheirosa da macia famula. A conspícua Branquelinha exclamou-me ,enquanto eu bombava lentamente na aberta redonda e rosada:”Ai...tou gozando de novo...pela fenda...sou toda tua...minha gruta e tua... sempre que tu quiser...e meu pandeiro...todos os meus buracos...” Gozei outra vez