minha sogrinha gostosa parte 1

Um conto erótico de MorenoGOSTOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 2321 palavras
Data: 14/09/2006 11:53:23
Assuntos: Heterossexual

Minha sogra, meu tesão

Sempre fui do tipo sonhador, daqueles caras que idealizam um tipo de transa, algo que acontecesse de forma espontânea e inesquecível. Por isso, sempre olhei para os lados com cara de quem topa um desafio, e por isso, sempre aberto a novas experiências.

Tinha uma cunhada, esposa do irmão da minha mulher, que era para mim uma terrível tortura. Ela era ao mesmo tempo bonita, sexy, e inteligente. Ou seja, o tipo de mulher capaz de fazer a imaginação de qualquer idiota dar voltas ao mundo.

Sempre que a via me sentia na expectativa de uma oportunidade. O pior é que meu cunhado castigava, falando sempre que ela era um verdadeiro vulcão, que gostava de tomar tapinhas e numa brincadeira num churrasco de família, deixou escapar que ela adorava engolir tudinho! Esse babaca fazia ela ficar constrangida e sem jeito, no que sempre fugia da cena sob as risadas de todos.

Um belo dia, na piscina de nossa casa, num calor de 40 graus à sombra, estávamos todos dentro d´água, bastante apertados, já que a família é enorme, quando batemos de forma inocente bunda com bunda, o que já foi suficiente para ficar louco de tesão. Se vocês acham que é muito pouco, é por que não conseguem imaginar a loura maravilhosa de olhos azuis da minha cunhadinha. Aos 28 anos, é uma verdadeira mulher, em todos os sentidos. Mas voltando à bunda, dei-me com seus olhos na minha bunda e logo sorri brincando – Calma, foi de costas. Ela ainda sorrindo, me dá um beliscão e faz uma careta.

Na parte rasa da piscina dá para deitar e ficar com a cabeça do lado de fora, e assim nos deitamos, quase todos. Não sei o que me deu de repente, mas me invadiu uma coragem e vagarosamente fui colocando a minha mão nos seus pezinhos, sem que ninguém reparasse, visto que estavam todos bem colados.

Imaginei que logo ela tiraria os seus pés, e que eu iria me desculpar com alguma explicação ridícula. Mas ela deixou os pés que começaram logo a serem acariciados. Num determinado momento, levantou os óculos escuros e me deixou ver sua carinha bem safada. Subi nas nuvens, e me controlei. Afinal, estavam ali na mais animada e idiota conversa sobre futebol, seu marido, meu sogro, e minha mulher. Tive que ser o último a sair da piscina, visto o estado que estava.

Nesse dia à noite, caiu um temporal e o tempo virou violentamente. Do grande calor, começamos a conviver com um frio intenso, vindo do mar, sob rajadas de vento cada vez mais intensas. Sobrou a noite para pizza e vídeo. Nos aconchegamos todos sob um lençol, na sala, com dezenas de almofadas espalhadas, e começamos e ver um filme bem chatinho, daqueles que dão sono sem a gente perceber. Foi quando senti uma mãozinha no meu pé, devolvendo o carinho daquela manhã. De costas para mim, com a mão para trás, fugindo do seu lençol e entrando no meu, estava aquela mão me devolvendo tudo com o mesmo carinho. Meu coração disparou e logicamente comecei a analisar a situação. Do meu lado, minha mulher roncava. Meus sogros já tinham ido dormir a muito tempo. E o meu cunhado, bem, acho que as cervejas que tomou tinham feito efeito, porque parecia uma estátua ao lado dela.

Invadi o seu lençol e não fui humilde, porque fui logo colocando a mão em sua perna e deslizando do joelho até o começo da bunda. Os carinhos no meu pé subiram para meu joelho, e ela acomodou seu corpo de maneira a ter mais liberdade de movimentos. Fui passando minha mão em suas coxas e logo estava enfiando meus dedos em baixo de seu shortinho. Sua mão já estava também em minhas coxas e tínhamos que nos controlar para fazer os movimentos vagarosamente. Consegui enfiar dois dedos dentro de seu short, mas era impossível avançar mais. De repente, tudo parou. Ela se levantou e foi até seu quarto e pensei – Acho que ela desistiu, despertou, sei lá! Em poucos minutos ela volta, com um vestidão de algodão, desses que as mulheres gostam de dormir.

Fingindo que estava vendo o filme, aguardei para ver o que dava. Ela se ajeitou bem, ficou de frente para o marido e enfiou a mão sob o meu lençol... e foi logo me pegando de jeito !! Palmeou mesmo. Mediu o tamanho e seus dedos (mais habilidosos que os meus), soltaram o botão da minha bermuda, abriram meu zíper e me seguraram por cima da maldita cueca. Parti para o ataque e fui direto com a minha mão para seu joelho, levantando seu vestido e chegando a sua calcinha – aliás, ela estava sem calcinha!!! Eu não sabia se apertava, alisava ou o que fazer com aquela mulher gostosa que estava se arriscando por uma sacanagenzinha.. Na dúvida, coloquei um dedo dentro daquele monumento que entreabriu as pernas, enfiando a mão por dentro de minha cueca e segurando meu membro. Tasquei mais um dedo e ela estava toda molhada. Mas muito molhada mesmo!! E ficamos nessa masturbação mútua, tentando me segurar para não gozar logo, até que o inevitável aconteceu, senti um estremecimento nela, anunciando um glorioso orgasmo que antecedeu o meu, lambuzando toda aquela mão maravilhosa.

Nos limpamos como deu. E voltamos a ver o filme que logo acabou. Ainda sem nos dirigirmos uma palavra, ela acordou seu marido, que tonto, foi logo para a cama. Eu também acordei minha mulher e juntos fomos para o quarto, e não a deixei dormir, enquanto não gastei todo o meu tesão acumulado pela minha cunhadinha.

Já de madrugada, a sono solto, despertei com sons na cozinha e levantei lentamente para ver o que acontecia. Dei com a minha cunhada nua, de braços cruzados e ainda sem uma palavra, partimos para a boca um do outro. Por pouco tempo, porque ela se abaixando e me colocando na boca, disse: Quer saber se eu gosto de engolir? Respondi que pouco me importava, desde de que ela continuasse. Ela respondeu: Pois eu adoro ! E recomeçou a me chupar. Me lambia o saco e voltava com a língua até a glande. Depois, me botou sentado na mesa da cozinha e lambeu minhas virilhas e deu com a língua no meu cu. Mandou encher a boca dela de porra, que ela nunca traiu o marido, mas que eu estava deixando ela com muito tesão. Falou que ele não agüentava com ela e vivia com fome. Que o pau dele era grosso e pequeno. Perguntei como era o meu, e ela disse: Grande e Grosso! Gozei. Gozei muito. De fechar os olhos, de morder a boca (para não gritar) e quando abri os olhos ela tinha engolido tudo. E me disse: Você é todo doce. Agora, é a sua vez. Lambi sua virilha, chupei seus grandes lábios, passeei com minha língua num cuzinho rosa e lindo e fui direto para aquele clitóris pequenino e inchadinho que parecia me chamar. Como não podíamos emitir sons, eu sentia sua excitação através da pressão que fazia na minha cabeça, com suas mãos, com suas coxas e principalmente com um cuzinho lindo piscando a todo o momento, deixando escapar que aquela gata estava gozando muito.

Depois de nos recuperarmos, ouvimos um som vindo de um dos quartos. Na verdade, era minha mulher me chamando, e voltamos correndo para nossos lugares. Dei uma desculpa qualquer, nem percebida, porque sempre acordo de madrugada, e aproveitei para saciar meu tesão na minha mulherzinha. Logo acabando, ela voltou a dormir e espreitando o quarto da minha cunhada, vi que ela estava fazendo o mesmo com seu marido.

No dia seguinte, bem cedo, enquanto tomávamos café, o que fazíamos todos de pijama, senti um pé em cima do meu, chegando até as canelas e novamente subiu aquele fogo pela virilha, anunciando outra ereção que me levou a pensar nos momentos vividos na madrugada. O pior de tudo, é que ela estava o tempo todo mexendo no marido, brincando com as pernas dele, beijando suas bochechas e enfiando o seu pé lindo nas minhas pernas!

Acho que o tesão dela era o de ser pega, de ter a possibilidade de alguém nos flagrar. Era isso que fazia ela ficar alucinada de tesão e a maneira dela extravasar, era comigo. Essa situação estava mexendo demais comigo. Toda hora que nos encostávamos, sempre tinha um roçar, mexer, apalpar que estava deixando os dois completamente loucos.

Como era Carnaval, eu, minha cunhada e meus sogros não trabalharíamos na quinta e na sexta. Seu marido e minha mulher voltaram para a capital para trabalhar e tínhamos dois dias para completar nossos desejos. Mas meu sogro e minha sogra não desgrudavam do nosso pé.

Para se ter idéia, estávamos todos nas redes, minha sogra, eu e minha cunhada (com shorts incrivelmente curtos) cobertos com cobertor, e o meu sogro tentando fazer churrasco, quando novamente ela veio com aquela mão maravilhosa no meu membro. Eu no meio, minha sogra em um lado e ela de outro. Aliás, minha sogrinha é um tesãozinho. Mignon, nunca engordou e aos 42 anos dá de 10 em muita menininha. Muito alegre, extrovertida, adora colocar todo mundo constrangido. De brincadeira, ela virou para mim na rede e começou a passar a mão na minha coxa dizendo: Que bom passar a mão numa perna gostosa cabeluda e jovem! A perna que eu passo a mão já ta bem murchinha. De brincadeira, susurrei no seu ouvido. Por que só a perna? Ela rindo foi passar a mão no meu pau, que a cunhada tinha acabado de largar. Tomou um susto e falou no meu ouvido. É enorme! Pedi para ela parar que já estava a ponto de explodir e ela disse: Agora é que vou pegar mesmo. Morrendo de vergonha e de medo, falei baixinho no seu ouvido, e o seu marido, e sua filha? Vai, deixa vai, disse, já pegando e enfiando a mão no meu membro todo babado. Minha cunhada já tinha virado para o lado e fingia dormir. Ela jogou a perna em cima da minha e bateu uma punhetinha para mim. Que gostoso. Tava tão bom que botei a mão no peito na perna da minha sogra e subi até encontrar uma almofada quente e úmida que parecia em ebulição. Um verdadeiro vulcão !! Aí ela falou no meu ouvido, eu sei que você tem tesão pela sua cunhada, mas eu vou secar você primeiro. E continuou a punheta. Minha cunhada nessa hora se virou e metendo a mão junto disse que era tortura e queria participara também. Gente, juro, meu sogro estava a uns 8 metros da gente e eu com duas gatas com a mão no meu pau, e minhas duas mãos enfiadas nas pernas das duas.

Disse, chega! Vou ao banheiro e quero que uma me acompanhe..

Chegando ao banheiro arriei minha bermuda e meu pau tava lá, melado, inchado e dolorido. Quando me virei, minha cunhada já tava baixando a blusa e arriando o short e se atracando comigo num beijo maravilhoso. Como já tava roçando nas suas coxas, botei meu membro dolorido dentro da bucetinha mais linda que já vi na minha vida. Foi monumental, trepamos em pé, ela apoiada no lavatório com os pés entrelaçados na minha cintura, com beijo na boca, épico ! E como ela gozava ! Mordia os lábios para não gritar e gozava e gozava e gozava. Eu já não agüentava mais quando ela falou, Goza na minha cara, deixa eu chupar ! E lá fui eu, gozando tudo o que eu tinha. Minhas pernas chegaram a tremer, e despejei tudo naquela carinha de anjo safada. Depois disso, ela me disse que sempre teve tesão, e que já que minha sogra sabia, eu teria muito mais...

Me limpei e voltei para rede. Meu sogro tava com o churrasco pronto e servindo para a gente. Minha cunhada tomando um banho e cuidando do cheiro de sexo que deixamos no banheiro, quando minha sogra falou no meu ouvido: Gostou? Disse que lógico, que foi uma das melhores transas da minha vida. Ela disse que não ia transar comigo, mas ia cuidar muito bem de mim. Minha cunhada voltou e foi para a cama dormir, alegando dor de cabeça. Meu sogro começou a limpar as peças do churrasco e minha sogra começou de novo a pegar no meu membro, dizendo: Tem mais alguma coisa aí? Prometi a minha filha cuidar de você e pelo visto você é muito fogoso... Disse que tinha, e o que ela ia fazer em relação a isso. Você vai ver, respondeu. Passando a mão no meu pau, deixando ele duro de novo, só que agora com uma diferença, usando uma das mãos para massagear meu saco, indo até o início do meu cu. Gente, essa mulher era uma fera. Sabia tudo da arte de tocar punheta. Mas como eu já tinha gozado uma vez, decidi provocar: Só gozo na tua boca! Ta maluco, respondeu. Meu marido está logo ali. Fala a verdade, você está louca para isso, e meti um dedo na buceta dela. Pára, Pára ! Você ficou doido? Ele vai perceber! Mas não tirava a mão do meu pau e batia cada vez mais forte. Resolvi escancarar e enfiei um dedo no seu cuzinho e disse: Ou na tua boca, ou no seu cuzinho! Nisso, aparece meu sogro perguntando uma bobagem de churrasco, mas ele tava olhando para a churrasqueira e não para nós. Nos recompomos rapidamente e me levantei indo para o banheiro novamente. Aleguei as cervejas ... E entrei no banheiro baixando novamente meus shorts. Esperei uns 2 minutos e ela veio falando: Rápido! Baixou a boca e mamou. Uma verdadeira mestra. Como chupava! Lambou meus ovos, meu cu, me chamando de tesão, de canalha de tudo quanto é palavrão e eu gozei e enchi aquela garganta de porra. Ela levantou rápido e foi ajudar o marido a terminar de arrumar as coisas do churrasco....

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