Arrombada na Nova Moradia

Um conto erótico de Camila
Categoria: Grupal
Contém 2393 palavras
Data: 09/09/2006 05:36:40
Assuntos: Grupal

Há dois meses me mudei para um apartamento bem bonzinho, mas, infelizmente, nos fundos. Nas semanas seguintes após a mudança comecei a desempacotar minhas coisas e, como nessa cidade faz um calor infernal, fiz isso usando shortinhos, que não escondiam muita coisa, já que minha bunda é grande e redonda. O mesmo acontecia com os tops, que só cobriam parte dos meus seios, que são bem grandes.

Para ser honesta, gostava quando me via no espelho com essas roupas, me sentia uma vagabunda barata e isso me excitava.

Para fazer o tempo passar mais rápido, colocava um som e fui fazendo a arrumação enquanto dançava, rebolando bastante. Deixei para arrumar meu quarto no final e fiquei trabalhando nele uns quatro dias.

No segundo dia, percebi um assobio. Muito curiosa, fui olhar pela janela. Vi dois garotões parados na janela do apartamento em frente ao meu, mas no andar de cima. Os dois me olhavam com cara de safados, quase me comendo com os olhos. Percebi que eles estavam vigiando minha arrumação fazia algum tempo. Dei um sorriso sem graça e sai do quarto. Estava pronta para mudar de roupa, agora que eu tinha platéia, mas fiquei com o maior tesão de ficar me exibindo e voltei pra arrumação, dançando bem provocativa, sempre perto da janela. Os garotos continuaram lá o tempo todo e soltavam piadinha, dizendo que iriam me fuder todinha, que me fariam de empregadinha deles e me obrigariam a chupar o pau deles. Quanto mais baixaria eles falavam, mais eu me excitava. Os garotos começaram a bater punheta e diziam que em breve enfiariam seus cacetes no meu cu, na minha buceta e que eu iria implorar para que eles parassem.

Fiquei nesse joguinho até acabar a arrumação do meu quarto, sempre provocando eles um pouquinho mais. No último dia, troquei de roupa com a janela aberta e deixei eles verem minha bucetinha toda raspadinha. Eles ficaram loucos e bateram uma punheta atrás da outra. Não pretendia voltar ao joguinho, já que agora minhas férias tinham acabado e eu teria que volta ao trabalho, não sobrando muito tempo para a diversão. Assim, mantive minhas janelas fechadas para evitar dar de cara com eles.

Tudo ia muito bem quando, ao chegar ao meu prédio, depois de um dia exaustivo de trabalho, dei de cara com os dois garotos no hall do elevador. Fiquei chocada. Não sabia o que fazer. Aqueles caras haviam me observado durante dias e agora estavam ali, parados na minha frente com cara de quem queria alguma coisa... e eu tinha idéia do que era.

Eu não era nenhuma virgem e já tinha feito coisas bem loucas, transado com desconhecidos e em lugares nada convencionais. Adorava me exibir e ver que os homens se excitavam comigo, mas fazer sacanagem com alguém do meu prédio era uma experiência que eu já conhecia e que tinha me trazido muitos problemas.

Bom, disse um “oi” e esperei o elevador. O mais alto dos dois se apresentou:

Felipe, e ao amigo, Carlos. Perguntou se eu sabia quem eles eram e eu me fiz de desentendida. Felipe foi logo despejando que tinha me visto vestida igual a uma puta enquanto arrumava o apartamento e que sabia que eu estava querendo fuder com eles. Fiz uma cara de “Tá doido meu filho?” e fui indo em direção às escadas. Eu nunca subiria até meu apartamento pelas escadas, afinal moro no quinto andar, mas poderia pegar o elevador no primeiro e me livrar dos garotos. Mas eles estavam ávidos por trepar comigo e me seguiram.

Assim que passamos pela porta de incêndio, Carlos, que não tinha aberto a boca ainda, me agarrou por trás. Ameacei um grito e ele tapou minha boca com força, sussurrando no meu ouvido que eu não iria me livrar deles sem dar o que eles tinham vindo buscar. Felipe riu de um modo malicioso e veio me encarar, dizendo que seu amigo era um cara muito calmo quando era obedecido, mas quando uma vagabunda não dava o que ele queria ele se tornava perigoso. Disse isso parecendo casual, mas pela forma como Carlos me apertava, comecei a achar que era verdade. Carlos soltou a minha boca, me virou e me jogou contra a parede. Minhas coisas caíram no chão e Felipe pegou a minha bolsa e foi abrindo. Reagi, mandando ele largar, e levei um tapa do Carlos que disse, muito zangado, que eles não eram ladrões. Eles se olharam e Felipe me mandou tirar as roupas. Fiquei roxa e não me mexi. Levei outro tapa mais forte ainda e a ameaça de um terceiro me fez começar a tirar tudo. Primeiro o blazer, depois a camisa e a calça. Fiquei de calcinha e sutiã, mas eles apontaram minha roupa íntima e tirei elas também, ficando com o sapato de salto fino. Meus seios fartos estavam com os bicos duros, minha buceta estava toda depilada, sem um pelinho, e minha calcinha molhada de tesão.

Eles a pegaram e riram, comentando como eu era mesmo uma vagabunda, já estava até molhadinha. Felipe saiu da escada com minhas coisas, inclusive minha roupa, enquanto Carlos começou a passar a mão pelo meu corpo, apertando e dando tapas nos meus seios e rindo à medida que eles ficavam vermelhos, falando no meu ouvido que eu era uma puta barata e que eles iriam acabar comigo.

E eu cada vez mais molhada e me entregando nas mãos dos dois.

Alguns minutos depois, Felipe voltou e foi logo enfiando as mãos no meio das minhas pernas, rido ao ver como sua mão ficou molhada. Enfiou ela na minha boca, me fazendo chupar todos os dedos até ficar sem uma gota do meu fluido. Carlos deu um tapa na minha bunda e me mandou subir as escadas bem devagar. Fui subindo e eles vieram ao meu lado, dando tapinhas na minha bunda e nos meus seios, passando a mão entre minhas pernas e apertando-as contra minha buceta.

Chegamos ao primeiro andar e eles me fizeram parar de frente para a porta e a abriram. Me encolhi para me esconder, com medo de algum vizinho me ver, mas levei um tapa e uma bronca e fiquei de pé, com as mãos ao lado do corpo, como Carlos havia mandado. Eles se sentarem nos degraus e ficaram dizendo que quando a porta se fechasse eles me obrigariam a ajoelhar e chupar o pau deles. Passaram alguns minutos, ninguém apareceu e eles fecharam a porta, me pondo de joelhos. Os dois já estavam com o paus pra fora e duros. Ambos eram grande e grossos, mas o do Felipe era grande demais. Carlos me pegou pelos cabelos e foi enfiando o cacete dele na minha boca, enquanto Felipe colocou o dele na minha mão, me indicando que queria uma punheta. Sentia as mãos do Felipe brincando com os meus seios e movimentando minha mão no pau dele, enquanto eu chupava o pau de Carlos todinho, enfiando o mais fundo possível na minha boca, sugando a cabeça, fazendo movimentos de vai e vem, cada vez mais rápidos, controlados por ele.

Quanto mais eu chupava, mais duro o pau dele ficava e mais fundo ele tentava enfiar na minha boca. Ele enfiou o cacete quase todo e segurou minha cabeça impedindo que eu me afastasse, eu não conseguia respirar e estava ficando vermelha, quando senti um jato de porra no fundo da minha boca. Ele me soltou e eu puxei o ar com força, a porra escorreu pelo canto da minha boca e, antes que eu tivesse tempo de me recuperar, o pau do Felipe já estava enfiado na minha boca. Chupei ele o melhor que pude, mas aquele caralho era grande demais e quase não cabia na minha boca. Chupei suas bolas, usei a língua para acariciar a cabeça, lambi todo aquele monstro e, quando foi gozar, ele pegou minha cabeça, me mandou abrir a boca e ficou batendo o pau na minha cara, espalhando porra por todo o meu rosto e me fez engolir o que tinha caído. Depois, sentou no degrau ao lado de Carlos e mandou me limpar com as mãos, lambendo, para tirar a porra que tinha escorrido.

Quando acabei, subimos mais um degrau, mas dessa vez eles me fizeram correr escada acima, meus peitos pulavam e meus fluidos escorriam pelas minhas pernas. Me mandaram parar no andar seguinte, onde foi feito o mesmo ritual, também dessa vez ninguém apareceu. Felipe me mandou colocar uma das pernas no corrimão da escada e eu fiquei toda exposta. Carlos me imprensou por trás, apoiando meu corpo, enquanto Felipe tirou seu pau pra fora, bateu uma punheta para estimular e, quando ele ficou duro novamente, foi enfiando na mina buceta. Eu estava bem lubrificada, porque já estava com um tesão enorme, mas achei que não iria entrar. Senti uma dorzinha que me fez gemer alto e eles adoraram, riram e me chamaram de puta, vadia. O pau entrou todo, com força e de novo eu gemi de dor e de prazer. Carlos passava a mão pelo meu corpo, apertava minha bunda e meus seios e eu sentia seu pau ficando cada vez mais duro dentro da calça. Felipe continuou me fudendo com força e mandava eu gemer alto e rebolar a bunda pra encaixar direito. Eu gemia e rebolava, mas não era por que ele estava mandando, mas sim por que eu estava explodindo de tanto tesão e porque, apesar de estar amando ser fudida por ele, estava sentindo uma dor causada por aquele mastro me rompendo.

Carlos agarrou meus cabelos e deu um puxão forte, virando meu rosto para ele e me dando um beijo que mais parecia um ataque. Felipe gozou e senti a porra escorrendo pelas minhas coxas. Eles inverteram as posições e Carlos enfiou seu pau na minha buceta de uma vez só, mas sem nenhum problema depois que ela foi arregaçada pelo Felipe. Rebolei e gemi da mesma forma que fiz com Felipe, muito mais por obrigação do que por prazer. Estava exausta, minhas pernas estavam fracas, especialmente a que estava apoiada na escada e só me mantinha em pé por que estava entre os dois. Carlos gozou e mais porra escorreu pela minha perna.

Nós três sentamos nos degraus por um tempo sem dizer nada, recuperando as forças. Eles tinham um pique que, antes mesmo de eu ter me recuperado um pouquinho, eles já estavam de pé, me mandando subir mais um andar. Fiz isso, sem o menor animo, perguntei se eles não queriam ir pra minha casa, mas levei um tapa na bunda e eles disseram que vagabunda não dá palpite, mas que eles iriam pra minha casa sim... andar por andar.

Percebi que aquilo seria uma maratona e resolvi tirar forças da alma para aproveitar cada momento daquela experiência. No terceiro andar eles não abriram a porta, só me fizeram bater uma punheta para eles. Eles sentados e eu ajoelhada. Demoramos muito nesse andar por que os cacetes não estavam conseguindo ficar de pé. Quando a situação estava melhorando, um morador abriu a porta para colocar o lixo do dia ao pé da escada e nos pegou naquela situação. Eu fiquei petrificada, roxa, não consegui me virar, mas Carlos e Felipe riram e cumprimentaram o cara... Marcos, perguntando se ele queria se juntar a eles. Fiquei em pânico. Mais um eu não conseguiria agüentar.

E que idéia aquela... no máximo o morador iria chamar a policia e mandar nos prender por atentado ao pudor. Mas ele disse que adoraria e perguntou quais as condições. Felipe riu e disse que a única condição era me fuder o máximo que ele pudesse, do jeito que ele quisesse.

Marcos bateu a porta da casa e foi logo passando a mão pelo meu corpo. Me agarrou pelo cabelo e em deu um beijo na boca. Carlos ficou de pé e subimos mais uma andar. Ele e Felipe foram na frente, enquanto Marcos subiu, me agarrando e passando a mão pelo meu corpo. Chegamos ao quarto andar e Felipe abriu a porta, me empurrando para o hall dos elevadores só para a diversão de Marcos, que ria e estava ficando excitado me vendo ali, submissa e exposta. Depois me mandou voltar e perguntou o que Marcos queria. Ele se sentou, me colocou ajoelhada com a bunda bem empinada, tirou o pau pra fora e me fez chupar. Comparado aos outros dois o pau dele era bem normal. Chupei, enfiei tudo na boca, lambi as bolas e a cabeça, enquanto Carlos e Felipe ficavam ma dando tapas na bunda. Competindo quem dava o tapa que a deixava mais vermelha e rindo. Depois cuspiram nos dedos e brincaram com meu cu, rodeando ele, enfiando e tirando um dedo, depois dois e três e me fazendo rebolar nas mãos deles.

Estava até me esquecendo que o pau de Marcos estava na minha boca, quando ele pegou meu cabelo e me fez enfiar mais fundo. O pau foi tão fundo que me engasguei e comecei a tossir, mas ele prendeu minha cabeça mantendo todo o pau dentro dela até gozar. Depois fechou minha boca com as mãos e me fez engolir.

Subimos mais um andar e Felipe tirou a chave da minha casa do seu bolso e nos fez entrar. Ele e Carlos foram direto para o meu quarto e se jogaram na cama. De lá gritaram para Marcos se divertir comigo que eles iriam descansar. Marcos me jogou no sofá, tirou a roupa e se deitou sobre mim. Lambeu meus peitos e deu mordidas nos mamilos, foi descendo até chegar a minha virilha. Quando percebeu que ela estava melada de porra parou e me mandou tomar um banho. Foi o melhor banho da minha vida, estava me sentindo suja e cansada e aquilo me deu uma injeção de animo. Voltei pra sala e ele estava me esperando com o pau duro. Deitei no sofá e abri bem as pernas pra ele enfiar o pau bem fundo, estava molhada de novo e não consegui esconder minha excitação. Deixei ele me fuder, gemi, rebolei e até gozei. Quando ele se sentiu satisfeito, virou pro lado e dormiu. Fui tomar outro banho e quando olhei a hora levei um susto. Já tinham se passado três horas desde que eu cheguei ao prédio e encontrei os garotos. Três horas de muito sexo, tesão e prazer.

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Comentários

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da tesao e tbm um poukinho de inveja...rsrs... continue escrevendo contos ok? bjux...

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