Meu hóspede comeu minha mulher! 3

Um conto erótico de Corno Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 01/09/2006 10:55:46
Assuntos: Heterossexual

Meu amigo Marcão, pai do Pedro, me ligou um dia pra saber como estavam indo as coisas. Confessou que não estava tão preocupado com os estudos do filho, por enquanto, que, nesta fase, ele tinha mais é que aproveitar. Queria que o filho pudesse aproveitar mais que ele próprio que acabou pai aos 18 (hoje tem 36, dois mais que eu só), interrompendo uma adolescência de muitas aventuras sexuais. Mesmo depois, Marcão tinha fama de pegador e de pé de mesa. Traçou umas três meninas pras quais eu chamei atenção dele dizendo que tava interessado (o destino de ser corno daquela família tava traçado ...). Ficou perguntando se o filho tava pegando mulher, se eu sabia de algo e tal. Perguntei se ele não pegava lá no estado deles e ele respondeu que sim, mas que algumas fugiam  você sabe, né, ele herdou do pai aquela característica avantajada, as cablocas têm medo  mas aí no Rio o mulherio é mais tranquilo, não?. Disse É, não vou ser indiscreto, mas não te preocupe que ele tá pegando sim, pegando uma de trinta e poucos bem bonita e gostosa. É mesmo é? Caramba, que garoto danado esse! Será que é casada Mauro, será que ele tá metendo chifre em algum corno aí do Rio? E deu uma risada. Eu respondi que não sabia bem, que não queria me meter no assunto, mas fiquei mais excitado ainda. Pedrão era tratado como um sobrinho e insistia em me chamar de tio, acho que pra manter uma certa distância. Um dia, eu dormia no sofá, quando percebi vozes de madrugada. Ele tava entrando em casa com duas jovens, duas gatissimas, a quem me apresentou como seu tio, claro. Elas riam muito e foram com ele pro quarto. Pouco tempo depois, estavam trepando, com as duas sôfregas, disputando o pau do rapaz. Minha mulher ouviu o movimento e foi na sala me perguntar o que estava acontecendo. Eu falei e ela estava visivelmente danada da vida. Foi até a porta dele, ficou escutando e tentando ver pela fechadura. Sussurrava comigo e as chamava, ironicamente, de vagabundas. Fiquei triste de ver minha mulher com tanto ciúmes. Perguntei se ela não sabia que ia rolar isso e ela ficou brava. De manhã, na carona, disse a Pedro que Márcia estava com ciúmes e ele riu. Disse eu não tenho compromisso nenhum com ela. Eu só trepo com ela. Eu, meio sem jeito falei Eu sei, mas vai com jeito, pra ela não se magoar. Ele não perdoou, dizendo, antes de descer Tu é um corno, mesmo, dizendo pro macho só trepar com a tua mulher e não com outras, fala sério .... Disse Não é bem isso, mas dá uma atenção a ela. Ela, brava com ele, nem olhava pra mim. Quando cheguei em casa, vi que tinham feito as pazes. Ela estava sentada no chão fazendo uma chupeta no pirocão do Pedro. Era a primeira vez que eu via algo e não só ouvia em semanas. Ela me mandou sair, mas Pedro, mais compreensivo, intercedeu por mim Deixa ele ficar, Márcia, o único consolo que ele tem é assistir e bater punheta. Ela balançou os ombros e voltou ao trabalho: babava, colocava a língua pra fora e ia da base até a ponta da cabeça e aí engolia tudo, subindo e descendo a cabeça. O pau do Pedro é desse tipo bem grosso, mais grosso no meio, com um cabeção levemente inclinado pra cima. Devo admitir que além de grande é muito bonito. Eu já estava com o pau pra fora a esta altura. Ele a levantou, a colocou inclinada sobre o sofá, com a bunda gostosa arrebitada e começou a pincelar o picão nela. Ela parecia em outra sintonia e pedia enfia, enfia, enfia. Eu só havia metido na bundinha dela uma vez e ela mandou parar logo. Não tava acreditando naquilo. Ele alcançou o KY, lambuzou bem na entradinha e no pauzão dele e começou a posicionar. Ameaçava e voltava, até que ela implorou pra ser penetrada. Ele começou, ela fez cara de dor, mas agüentou e pediu mais. Depois que entrou a cabeça, ficou parado um pouquinho até ela se acostumar. Ela tinha uma mão no sofá outra na buceta. Ele metia vigorosamente e com uma das mão acariciava seus seios maravilhosos enquanto com a outra a segurava pela cintura. Era uma imagem maravilhosa: aquele homem belíssimo, com o corpo esguio, musculoso, perfeito, penetrando analmente minha linda mulher que estava em êxtase. Eu me masturbava aceleradamente. Só pensava que não queria que aquilo acabasse na minha vida de jeito nenhum e como eu sou feliz sendo corno. Aí, aconteceu algo que nunca tinha acontecido: Pedrão, enquanto fodia minha mulher, começa a olhar intercaladamente pra mim e a me provocar dizendo coisas que não eram do seu feitio, do tipo Olha, corno, olha como a puta da tua mulher tá gostando, olha, sabe por que, sabe por que, porque era disso que ela precisava, de um macho, uma pica de verdade pra comer essa fêmea, não essa coisinha aí. Minha mulher colaborava, dizendo isso, Pedrão, me fode e mostra pra esse corno o lugar dele. E Pedro continuou mais ainda meu pai me disse, quando eu vim pra cá que tu sempre foi um otário, que ele sempre comeu as meninas que tu dizia que tava afim. Dizia isso e metia com vontade. Falou que não conhecia tua mulher mas que todos os amigos de vocês diziam que você é o maior corno, que a puta já deu pra todos eles, até no dia do casamento ela deu pra padrinho teu e tu não sabe. E ainda mandava ela confirmar e ela confirmava tu é um corno, sempre foi. E Pedrão: Meu pai falou pra eu não bobear, que duvidava que tu desse conta do recado, que tu sempre teve pau pequeno e que as meninas que ele arrumava pra tu depois voltavam reclamando que não dava. E falou mesmo: se a puta for gostosa e te der mole, não fica com pena não, traça, mas traça com vontade. Depois que ele falou isso, minha mulher sentido que se aproximava o clímax, virou de frente, ficou de joelhos e pediu que ele gozasse na cara dela, o que ele fez abundantemente, esfregando o pauzão e espalhando a porra. Ela foi descansar, enquanto ele limpou o pau com a cueca e a atirou pra que eu segurasse, dizendo Quero lavadinha, seca, passada e perfumada em uma hora. Fui obedientemente providenciar. Estava um tanto confuso. Agora Pedro mudara de atitude comigo. E eu fiquei ainda mais excitado. Será que ele percebeu isso e entrou no jogo? Será que tudo o que ele disse sobre Márcia era verdade? Então o pai dele tava só tirando uma onda com a minha cara no telefone? Fiquei com raiva e pensava essas coisas enquanto esfregava a roupa de baixo, suja de esperma do amante de minha mulher no tanque. Onde tudo isso poderia parar? Qual era o limite dos dois?

E-mail= mauroconsciente@yahoo.com.br

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