Enrabando a amante do meu sogro

Um conto erótico de Ksadorc
Categoria: Heterossexual
Contém 916 palavras
Data: 05/08/2006 17:36:19
Assuntos: Heterossexual

Enrabando a amante do meu sogro

Eu tenho 31 anos e sou casado a 9 anos, e vou contar uma experiência muito boa que passei.

Meu sogro se separou da mulher a alguns anos e hoje vive com uma bem mais nova, de 28 anos que vou chamar de Claudia, um corpo maravilhoso e sensual, o sogrão tem bom gosto e valeu a pena trocar...

Recentemente tive que procurar outro emprego depois que fui demitido, surgiu uma oportunidade na cidade que meu sogro mora, como ficava a umas duas horas de viagem e tinha que estar as 7:30hs na empresa para fazer entrevista, ele me ofereceu a casa dele para que eu dormisse lá e pudesse estar na empresa logo cedo para não ter que viajar naquele dia. Aceitei, pois seria muito melhor mesmo, minha esposa não pode ir porque tinha compromisso naquele dia com a médica, então fui só.

Cheguei no final da tarde e a Claudia havia acabado de tomar banho, usava um vestido longo, cheirando sabonete, tava uma delícia mesmo, mas evitei ficar olhando claro...

Agora o melhor estava por vir, meu sogro estava trabalhando a noite naquela semana, e as 9:30 ele saiu para cumprir o seu dever de sustentar a casa.

Ficamos assistindo tv por um tempo, como estava muito calor, Claudia pegou uma cerveja gelada e me ofereceu para bebermos juntos, pegou os copos e nos servimos, ela me perguntou se eu me importaria de ela por uma roupa mais curta para refrescar um pouco, disse que não pois ela estava em sua casa e podia ficar a vontade, ela foi pro quarto e voltou logo em seguida com uma mini sai curtíssima, deu para ver sua calcinha de renda vermelha quando se sentou a minha frente no sofá, e uma blusinha pequena sem sutiã, notei que seus mamilos estavam entumecidos, não resisti e fiquei como pau mais duro do que já estava, entrei no embalo e tirei a camisa deixando meu peito peludo a mostra, ela disse que adorava homens de peito peludos, se aproximou e passou a mão por ele me alisando e se encostando cada vez mais em mim, senti o calor de suas pernas nas minhas, transpirava, e ela chegou mais perto e me pediu um beijo, não resisti e agarrei ela dando-lhe um longo e ardente beijo.

Ela pegou a minha mão e levou no meio de suas pernas, senti aquela bucetinha toda úmida e quente, disse-lhe que queria chupa-la e ela ordenou que eu arrancasse a roupa dela no dente, adorei a idéia e fiz com o maior prazer do mundo, estávamos tomados pelo desejo e nada mais importava naquele momento, apenas unir nossos corpos quentes e fazer amor.

Chupei seus lindos seios e desci até aquela bucetinha maravilhosa, bem raspadinha com poucos pelinhos, cheirosa e estava até doce de tanto que chupei, ela me confessou que a muito tempo não sentia uma língua em sua xana e gozou duas vezes em minha boca, em seguida ela me pediu para por o meu pau em sua boca para que ela retribuísse com um boquete espetacular, o melhor de todos, gozei em sua boquinha pequena, ela não perdeu nenhuma gota sequer.

Ai ela disse que agora sim ela queria ser fodida por um homem de verdade, levei ela para a cama do meu sogro e esfregava a cabeça do pau na xoxota dela, ela se contorcia de tanto tesão e me implorava par fodê-la com força, fiquei assim até que ela gozou novamente, ai não agüentei de tesão e enfiei com toda força o meu pau naquela bucetinha linda, depois que gozo uma vez as demais sempre demoram mais ainda, judiei daquela buceta, metemos e gozamos até ficar exaustos, descansamos um pouco na cama e fomos tomar um bom banho lá pelas 1:00hs da manhã, e dabaixo do chuveiro ela agarrou meu pau e chupou novamente, estava cansado mas o desejo era maior, não resisti e disse que queria comer o seu cuzinho agora, ela disse que era virgem do rabo, ai fiquei louco de tesão mesmo, fomos para cama e pedi pra ela ficar de quatro, chupei sua bucetinha novamente e meti a língua no cuzinho dela, ela se contorcia de tanto tesão, foi ficando úmido e pediu pra eu colocar só a cabecinha do pau e que se doesse era pra parar, adorei a idéia, e fui com bastante carinho, passei bastante creme hidratante para ajudar e comecei a esfregar a pistola naquele cuzinho apertado, aos poucos a cabeça entrou e ela pediu para empurrar o restante devagar, fui com carinho até que começou a entrar todo o pinto, quanto mais aumentava o tesão , mais o pau entrava e aos poucos enfiei os 20cm de pistola inteirinho e seu cuzinho apertado, ela gozou freneticamente umas três vezes e pediu para que eu bombasse forte para encher o seu rabinho de porra, e assim fiz com total dedicação, empurrei sem dó arrombando aquele cuzinho delicioso, gozei com muita força e depois ficamos deitados juntos, como já havia colocado o relógio para depertar as 6:30, dormimos juntos e felizes, ela por ter perdido a virgindade do cuzinho e eu por ter transado a noite toda com uma mulher gostosa daquele jeito.

De manhã sai antes de meu sogro retornar do trabalho e fui para a entrevista, depois de alguns dias recebi a boa noticia do emprego, a vaga era minha, daí em diante surgiram novas aventuras que conto em outras oportunidades.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ksadorc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Já notaram quantas vezes é usada nestes contos a expressão: "não perdeu uma gota sequer?"

0 0