Devo proibir os pulinhos dela?

Um conto erótico de marsurpreso
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 30/08/2006 21:54:33
Assuntos: Heterossexual

Lu é minha esposinha tesão. Aos trinta e cinco ela está com um corpinho super jeitoso que chama a atenção por onde passa. Ela é baixinha, parece meio gordinha, mas a verdade é que tem uma cinturinha fina, o tronco é proporcional, a bunda redondinha e empinada e suas pernas torneadas e coxas grossas a fazem parecer um mulherão. A carinha dela expressa jovialidade e o sorriso é meio de safadinha. Ela sabe ser poderosa. Seu rostinho oval tipo espanhola e seus olhos verdes parecem pedir sexo a todo momento. Nas festinhas familiares noto que até meus primos ficam assanhados por ela, alguns levando bronca das esposas que ficam com caras amarradas, que sabemos ser de inveja. Elas têm razão. A Lu, quando põe uma tanguinha minúscula e anda rebolando fica muito sensual, excita a qualquer um. Por sorte, ninguém nunca saiu da linha. Acho que eles me invejam por ela. Na cama é fantástica com a bundinha para cima, que fica naturalmente empinada e eu brinco que ela é uma enorme área de lazer. Eu sou trabalhador autônomo. Eu e ela somos pouco letrados mas batalhamos na vida e temos uma boa situação financeira. Ela já trabalhou em loja de roupas e agora vende por conta própria, nas casas da freguesia. Quase toda semana ela vai de ônibus para São Paulo fazer compras naqueles bairros onde tem ruas de comércio próprio. Nesse ônibus só vai mulheres, algumas de nossa cidade e a maioria de cidades vizinhas. É um tipo de fretamento especial. Como há pouco rodízio de motoristas nessas viagens, a Lu me disse que conversou algumas vezes com um deles e se tornaram amigos. Falavam de tudo nesses trajetos, que sai por volta das dez da noite e chega em São Paulo às seis da manhã. Na volta, sai de São Paulo perto das seis da tarde e chega de madrugada em nossa cidade. É bastante tempo para conversas e ela me conta que fica sem sono e vai na frente do ônibus para conversar. Como sei que ninguém conversa com mulher bonita sem interesse, eu ficava lhe perguntando o que falavam, como o cara agia, se ele não demonstrava tesão por ela, se não a estava cantando. A princípio ela ficou chateada, nervosa, disse que eu estava pensando mal dela. Com o tempo ela foi percebendo que eu ficava curioso e excitado, então ela foi me confessando algumas coisinhas com o cara até que me perguntou se eu queria que ela transasse com outro, no caso o seu amigo motorista. Aí eu fiquei sem jeito na conversa, pois não me passava pela cabeça deixar ela trepar com outro. Eu lhe disse da preocupação que o assunto causaria, da nossa situação caso alguém ficasse sabendo, do cuidado com nossa filha de dez anos, etc. Acho que ela estava decidida ou já tinha avançado o sinal com o motorista, pois me falava que a transa poderia acontecer sem ninguém ficar sabendo. Ela sabe me envolver. Tocava no assunto quando a gente tava na cama, com um jeitinho manhoso, erguendo a bundinha e me fazendo carinhos enquanto eu a chupava. Quando ela tava bem excitada ficava gemendo e pedindo: fala para eu dar para ele, manda eu dar para ele, diz que quer ser meu corninho, fala amor... Como resistir numa hora dessas? Acabei falando o que ela queria que eu falasse e na semana seguinte ela já estava me contando que fez as compras e voltou mais cedo para guardar as sacolas onde o ônibus ficava estacionado, tendo um tempinho a sós com o motorista. Entrou com ele para dentro do veículo e logo estavam aos beijos e abraços, bastando baixar a calça e virar de costas para ser penetrada e ficar um tempo no vai e vem. Disse que o inusitado a deixou muito tarada e gozou mais de duas vezes nessa primeira transa. Eu fiquei espantado, pois comigo ela teve poucos orgasmos em doze anos de casados. O motorista ficou tão impressionado com a forma dela trepar que a convidou para ir ao quarto do hotelzinho onde descansa durante o dia. Assim ela volta das compras mais cedo e vai para esse hotel ficar com o motorista umas duas horas ou mais, e depois me conta tudo o que fez. Quando eu a levo para o ponto de ônibus ou a busco de madrugada, noto que esse motorista que se chama Lauro fica me olhando, acho que tentando verificar se estou sabendo. Lu me disse que tem vontade de falar que eu a autorizei, para o cara ficar mais à vontade. Há uns quinze dias Lu voltou triste da viagem porque ficou sabendo que o Lauro iria trabalhar em linha regular da empresa e parar de ser o motorista desse fretamento. Ela estava inconsolável. Como fazer para ela não sofrer, agora que tinha encontrado aquele prazer semanal, onde trepava fogosamente e gozava como nunca? Dois dias atrás a levei para pegar o ônibus e levamos um choque pela dura realidade. O Lauro havia sido substituído por um motorista negro, que tentava ser agradável e fazer amizades. É um sujeito grande, alto e esguio, porém forte, de uns quarenta e poucos anos. Cícero fazia questão de falar seu nome para todos, abrindo sorrisos com o intuito de se entrosar logo. Lu estava apática, mal cumprimentou esse novo motorista. Vi-a sentar-se no seu lugar e partir para mais uma viagem que parecia sem gosto. Logo pela manhã ela me ligou no celular com jeito de estar bastante preocupada. O Cícero lhe disse saber de tudo que ela fez com o Lauro e o safado tinha falado que ela era tarada e louca por vara. Ela estava apavorada, pois mesmo sem a conhecer direito esse novo motorista a convidou para ir vê-lo no hotel. Ela estava sem saber como agir. Achei que mais chateada pela pouca discrição do Lauro, a quem ela havia se entregado, pois tinha sido seu único caso de infidelidade. Dei uma bronca por ela ter ido sentar perto do motorista e dado chance para uma conversa desse tipo. Falei para ela ficar na dela, que o cara não poderia forçar a barra. Quando a peguei de madrugada notei que aquela tristeza pela perda do amigo já havia passado. Ela demonstrava um pouco de vergonha de mim e ontem à noite na cama fiquei sabendo porque. Eu imaginei que ela tivesse conversado mais com o motorista na viagem de volta, mas aconteceu muito mais. Depois de me provocar muito e me deixar excitado vendo-a nua e se retorcendo na cama ela passou a me falar no ouvido que sem prestar atenção, quando se deu conta tinha ido para o ônibus mais cedo. Como estava cheia de sacolas e cansada foi até o hotel chamar o motorista para guardar as compras. Ele estava no hall tomando café e quando a viu sorria como criança quando vê doce. Disse que ia se arrumar e pegou as sacolas que ela trazia e foi puxando-a para o quarto. Ela me olhava nos olhos e passava a língua na minha boca, que estava seca. Quer saber mais, me perguntou toda manhosa. Eu queria saber tudo. Apertei sua bunda com força e ela continuou. Ao chegar ao quarto ela disse que estava cansada e ele falou para ela tomar um banho para se refrescar. Sem dar tempo, ele mesmo foi tirando sua blusinha e sua calça jeans, depois o sutiã e quando se deu conta estava com a calcinha na mão dele. Com um tapa em sua bundinha gostosa ele a mandou para o chuveiro. Quando saiu do banho se enxugando levou outro susto. O negão estava pelado, com um cacete enorme já apontando paro o teto. Ele a abraçou e beijou sem falar nada. Os dois estavam nus. Ele a chamava de princesa, gostosinha, maravilhosa. Ela foi se entregando e tomando gosto. Ela já estava rouca de tesão ao me contar isso com a boquinha nos meus ouvidos. Disse que nem se lembrava mais do Lauro. Disse que foi chupada de tudo quanto é jeito, que a boca e a língua dele são enormes. Gozou fazendo isso. Eu estava alucinado ouvindo. Ela gostando de me contar. Falou que o Cícero se deitou e ela subiu em cima dele, se ajeitando sobre aquela vara enorme. Que ela não pensava em mais nada, senão em sentir tudo aquilo dentro dela. No primeiro balanço gozou de novo. Disse que já estava com vergonha de gozar logo. O Cícero disse que o Lauro falou a verdade. Que ela é uma taradinha e louca por vara mesmo. Disse que fez em várias posições e que gozou em todas elas. Ela estava doidinha porque podia se mexer à vontade que o pau dele nunca escapava. No final ele a deitou com a bundinha para cima e ela me disse que ele gemia só de olhar para seu traseiro empinado. Não teve como evitar a penetração anal. Disse que ardeu e doeu bastante, mas como estava toda melada não teve como escapar da enrabada. Treparam por boas horas e depois foram para o ônibus. Ela deu a desculpa que tinha ido naquela horinha chamar o motorista. Nunca tive um tesão desse tamanho. Sinto febre a toda hora, pensando nela com a bundinha empinada com um cacetão preto atolado. Não sei se devo proibir os pulinhos dela...

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Comentários

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Gostei, conte outras chifradas dela nêsse Côrno Manso.👍🏽👍🏽👍🏽

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O que mais me deixa admirada são os professores de português que aparecem votando ou dando notas baixas e com criticas se sentindo superior e profissional, gente os contos em sua maioria são ótimos, e o que importa é o tezão que ele causa, eu realmente voto naqueles que mexeram comigo em todos os sentidos, a não ser que os erros sejam tão grave que a única coisa que nos chamam a atenção sejam os erros de português, mais este em minha união é tão gostoso e envolvente que foi impossível me prender neles, acaso tenha, e cada qual tem suas taras e manias, e buscam obter prazer com isto, se não gosto de um tema, não leio, melhor que sair destilando veneno e recalques, fantasia ou realidade, isto não importa, seu conto é ótimo. Parabéns

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Esqueci de responder a sua pergunta: não impeça a sua gata de ter prazer. Isso a torna mais maravilhosa e apimenta saborosamente o relacionamento de vocês!

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O órgão sexual do ser humano que mais lhe proporciona prazer, meu xará MarSurpreso, é o cérebro. Claro que o contato, os sabores e os cheiros nos proporcionam tesão; mas as situações, os olhares, os ambientes tudo o que nos cerca, pode ampliar nosso prazer ao extremo; às vezes mais que a penetração, propriamente dita.

Todo mundo já sabe que a pentração, aliás, proporciona menos tesão à mulher que as preliminares e algumas brincadeiras que envolvem o contato sexual. Para nós, homens, a descoberta destes outros prazeres pode ser surpreendente e delicioso.

Não ligue para os imbecis e preconceituosos que se acham melhores que os outros o suficiente para emitirem julgamentos. Uma anta que se auto-entitula "Homem Liberal" e emite um comentário como este Ou o outro que rotula como "autoflagelação" o fato de alguém sentir prazer em partilhar sua mulher…

São ignorantes!

Emitem estes comentários preconceituosos e depois, provavelmente, tentam se aproximar de alguns maridos para transarem com as suas esposas.

Mas têm que transar durante a semana, e no horário comercial. Porque no fundo morrem de medo das suas mulheres (que provavelmente enfeitam-lhes as cabeças sem eles saberem).

Todo mundo é corno, meu amigo. Quem diz que não é corno, além de corno, é enganado!

Nós pertencemos à elite dos maridos que merecem a sinceridade das suas esposas.

Um enorme e meladaço beijãozão.

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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só corrigindo: algum espaçamento

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Eu percebo que a maioria dos caras que contam esse tipo

de história sentem tesão na autoflagelação. Esse humilhação social parece dar um tesão grande pra esse

povo. Não recrimino quem goste, mas, no meu caso, para extrair tesão daí só eu me colocando no lugar (aqui por exemplo) do Lauro ou do Cícero. Aí é curtição. O conto é

razoável. Dê alum espaçamento entre as linhas da próxima vez.

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