Eu, minha esposa e um casal de gordinhos

Um conto erótico de coyote
Categoria: Grupal
Contém 3357 palavras
Data: 28/08/2006 17:00:11
Assuntos: Grupal

Moro em São Paulo e me chamo Dirley tenho 30 anos, 1,72m, 68 Kg, moreno e sou casado com Gaby que é gordinha, bem morena, tem 1,60m, 28 anos e uns 89 Kg, seios médios, bunda grande e arrebitada, coxas grossas, seus pés ficam irresistíveis quando usa sandálias pois têem uma curvinha em “s” que é de cair o queixo parece até aquelas bailarinas, lábios grossos e mãos gorduxinhas com covinhas.

O caso que vou relatar aconteceu no final de novembro/05 início de dezembro/05. Estava entrando de férias e há tempos um amigo meu do antigo trabalho nos convidou para passar uns dias com a família dele no Rio de Janeiro. O nome dele era Felipe, devia ter uns 37 anos, bem apessoado, branco, quando o vi pela última vez ela era um sujeito forte, porte quase atlético, era casado, tinha um casal de filhos que naquela época foram visitar os avós em Goiás, era casado com Sônia, que não cheguei a conhecer na época em que trabalhávamos juntos, mas era um bom momento para apresentarmos a família.

Chegando na casa dele, percebi que ele havia dado uma relaxada no físico e não era mais atlético e sim gordinho, mas continuava muito simpático nos recebeu e levou-nos para sua casa, muito confortável por sinal. Ele disse que a Sônia já viria, pois estava se trocando. Conversamos sobre várias coisas, mas reparei que ele olhava com certa insistência para as pernas da Gaby A Gaby estava usando um top-zinho rosa, uma saia bege de algodão, um pouco translúcida para o meu gosto, pois sem fazer muito esforço dava para ver mais ou menos a calcinha e calçava um sandália tipo anabella. Bom, eu e a Gaby sentamos no sofá e o Felipe na poltrona em frente. Para tirar a prova pedi que ele me mostrasse onde era a cozinha, pois estava com sede ele se prontificou a pegar uma jarra para gente mas insisti e ele me mostrou e em seguida fui, quando retornei constatei que ele estava olhando a calcinha da Gaby, pois da posição em que ele se encontrava dava para ver direitinho. Logo em seguida saindo de um dos quartos chega a Sônia, uma bela mulher, branca, 1,65 mais ou menos, cabelos pretos, pernas grossas, devia pesar mais ou menos a mesma coisa que Gaby... sim ela também era gordinha, estava trajando um vestidinho azul de crepe com decote em “V”, mas o que me chamou atenção mesmo foram os seus seios, enormes. Fiquei com tesão na hora, mas me controlei, pois era casado e tinha de respeitar a casa do meu amigo.

A partir daí iniciou-se uma gostosa amizade, os dias foram passando e reparei como a Gaby se tornava cada vez mais e mais íntima do casal. Muito embora alguns pensamentos doidos começassem a rolar na minha cabeça logo despertava consciente de que nada mais “ousado” pudesse acontecer, pois conhecendo a Gaby como conheço, jamais aceitaria a idéia de “pular a cerca”, eu também não estimularia, confesso isso me tranqüilizava. O sinal de alerta bateu certo dia em que a Gaby voltou das compras com a Sônia dizendo que tinha pisado em falso em um buraco e estava com o pé direito um pouco dolorido. O Felipe perguntou para mim se não me importava se ele fizesse uma massagem com uma pomada importada, que ele comprou nos Estados Unidos, típica para essas coisas – meio relutante, mas deixei.

A Gaby estava com uma roupa comportada: ela usava um vestidinho de alcinha em crepe verde e uma sandália de base fina e salto alto. Ele pegou um banquinho, se posicionou na frente dela com uma bacia de água, uma toalhinha e a pomada. Ele perguntou qual era o pé e ela apontou para o direito. A Sônia disse para eu não me preocupar, pois o Felipe havia feito um cursinho de terapia muscular e que ele iria cuidar bem dela. Ele tomou o pezinho dela e o colocou em sua coxa direita, desatou o fecho da sandália e retirou o pé com cuidado da sandália. Em seguida perguntou onde doía e ela mostrou. Ele então pô-lo na bacia e limpou-o, retirou-o e secou com a toalha. Em seguida colocou-o na coxa direita dele, lambuzou com gel e iniciou a massagem bem de leve. Inicialmente ela demonstrava certo desconforto com a dor e com o Felipe tocando-a, ela olhava para mim meio envergonhada, mas em minutos ela relaxou.

Afim de que ela esquecesse um pouco a dor ele começou a conversar com Gaby, disse inclusive que ela tinha pés muito bonitos e ela também teceu um comentário - que me despertou a atenção e me deixou com certo ciúme – disse que ele tinha mãos boas para fazer massagem e ele respondeu que era gentileza dela, pois com um pezinho tão macio e delicado a pomada fazia efeito mais rapidamente. Ele pediu para que ela elevasse um pouco a saia para que passasse pomada também no músculo da perna – só para prevenir, disse ele, ela quase que imediatamente levantou a saia até os joelhos ele massageou ali também. Havia um leve sorriso de satisfação no rosto da minha mulher. Contudo acredito que Felipe percebeu assim como eu, o quanto a massagem a estava agradando, pois apesar de estar usando roupa mais ou menos folgada, os bicos dos seus seios estavam duros o suficiente para não passarem despercebidos, denunciando assim, o estado de sua dona.

Apesar da intimidade do casal aumentar muito para o lado da Gaby, eu ignorei, pois tinha consciência da dignidade da minha esposa. Dois dias depois, Felipe e Sônia nos convidaram para passar alguns dias em uma chácara alugada para veraneios em Rio das Ostras (interior do Estado). Chegamos e preparamos um churrasco, Felipe pediu para que eu fosse comprar umas bebidas e então fui, a Sônia me acompanhou, pois conhecia melhor a localidade. Quando voltamos a Gaby estava sentada na mesa do quintal que fica próxima a churrasqueira ao lado de Felipe conversando e usando um biquíni branco, pronta para cair na piscina. Apesar de ser gordinha a Gaby não tinha nenhum tabu para tomar banho daquele jeito.

Após o almoço, fomos para a piscina, a Sônia estava provocante usando um biquíni preto. A parte de cima do biquíni mal comportava o tamanho de seus peitos, que o ajeitava constantemente. Mal conseguia desviar os olhos daquele mulherão. A minha vontade era de arrancar aquele biquíni e mamar aqueles peitos do jeito que eles mereciam. Pulei na água para baixar meu fogo. Saí em seguida alegando que iria dar um cochilo, só que a minha real intenção era observar o que aconteceria na minha ausência. Peguei um binóculo na bolsa e fiquei reparando. A Gaby deitou na toalha pediu para a Sônia passar algo em suas costas ela derramou o líquido e começou a esfregar, mas subitamente algo fez Sônia se ausentar dali e como vocês devem imaginar, o Felipe continuou para ela, mas Gaby pareceu estar incomodada à princípio, pois disse algo a ele e balançou a cabeça negativamente e ele deu alguma resposta para ela que a convenceu a se deitar novamente então mais relaxada, deixou ele espalhar o óleo no corpo dela.

Assim ele começava a espalhar o óleo em suas pernas e coxas. Ele parecia satisfeito afinal Gaby tem coxas grossas e bunda grande e empinada. Ele então chegou finalmente no bumbum. Mais uma vez Gaby retrucou, eles tiveram uma espécie de discussão, mas o Felipe, mais uma vez habilmente, convenceu-a e ela permitiu que ele passasse a mão naquela enorme e suculenta bunda. Naquele instante um misto de ciúme e tesão tomou conta de mim, eu que jamais cogitei algo parecido, estava sem saber o que fazer diante daquilo. Recolhi-me a minha cama mas não consegui dormir direito.

À noite quando as mulheres estavam cozinhando algo para comermos o Felipe vem até mim e me chama para um particular. Sentamos em um tronco de árvore afastado da casa e ele me perguntou friamente o que eu achava da Sônia, tentei desconversar dizendo que ele tinha sorte, pois ela era uma pessoa muito legal. Então silêncio. Ele, me olhando fixamente perguntou: “Eu já percebi que você não tirou os olhos da Sônia desde que chegou em minha casa”, fiquei apavorado, “Não, você está enganado, se eu te dei essa impressão me desculpe, não foi minha intenção”, ele disse então para me acalmar e apenas escutá-lo, “Eu sei que você a deseja, tive uma conversa franca com ela e me confessou que gostaria de ficar contigo”, estava desfigurado, não estava acreditando no que estava ouvindo, e Felipe disse “o problema é que até posso permitir que você fique com ela desde que você me ajude a ficar com a sua esposa”, meu coração parecia que ia saltar pela boca, fiquei branco, nem consegui responder a ele. Saí dali, profundamente angustiado.

Ainda no início da madrugada, em nosso quarto, chamei Gaby para uma conversa, perguntei o que ela achava de Felipe e ela respondeu que o achava objetivo e sincero, então respirei fundo e perguntei: “Se eu sentir confiança em sua resposta não vou ficar chateado, mas me diga SINCERAMENTE .... você se fantasia transando com ele?”, houve um silêncio profundo, apenas seus s suspiros eram ouvidos. E finalmente a resposta: “Sim”. Novamente perguntei: “Você gostaria que eu te autorizasse a tornar essa fantasia real?”. Ela respondeu afirmativamente. Eu tinha o poder de impedir aquele ato, mas isto de nada adiantaria, pois ela ficaria com aqueles pensamentos guardados, escondidos, reprimidos e talvez eles novamente ressurgissem em forma de traição e não poderia permitir isso. Então tomei a decisão mais difícil da minha vida. Disse: “Gaby, tenho muito medo que esse sentimento reprimido possa ressurgir como uma traição mais tarde, e isso eu não admito então com dor no coração eu ... te autorizo a ... a ... a ...ficar com ele, vou tentar me segurar para não interferir, mas não faça nada escondido de mim a menos que eu me retire do local”, ela me abraçou e dormiu, eu tive foi insônia naquela noite, remoendo aquela decisão.

Ao amanhecer do dia seguinte acordei, já era quase 09:00h e fui comprar pão, mas demorei a voltar, pois estavam acabando de assar e preferi esperar um pão fresquinho. Quando retornei a Sônia estava de biquíni tomando Sol na piscina e dentro da casa Gaby já estava acordada, usava uma blusinha branca de algodão meia manga com decote em “V” e botões na frente, uma mini saia jeans e uma sandália tipo amazona (dessas rasteirinhas cuja amarração dos laços são no meio da perna) – ela já estava preparada para o ato, estava sentada no sofá e ao seu lado, o Felipe é claro. Ele estava com o braço direito por cima do ombro da Gaby e sua mão alisava seu ombro. Passei direto para a cozinha que ficava logo em frente a sala, sentei contrariado, pus os pães sobre a mesa e me preparei o café fingindo que não estava vendo nada, mas ele então começa a passar a mão esquerda em suas coxas. O clima estava esquentando, a Gaby volta e meia olhava para mim com um aspecto preocupado, mas Felipe era muito hábil e conseguia atrair a atenção dela só para ele, e foi nessa que ele arriscou o primeiro beijo em sua boca, Gaby olhou para mim assustada preocupada ainda com minha reação, eu já não fingia mais nada, com um semblante indiferente, mas curioso continuei olhando para eles e não disse uma palavra, ela ainda tentou evitar, mas ele arrancou dela um beijo profundo, ali naquele momento ela começava a se entregar, seu corpo começava a se desfalecer em prazer.

Muito bem apessoado apesar dos quilinhos extras Felipe ia conquistando cada vez mais a intimidade da minha esposa. Suas mãos já avançavam sobre seus inocentes seios, os quais suavemente apalpados por cima da blusa ainda assim ficaram com os bicos duros. Percebi então que ela estava sem sutiã. Ele beijava seu pescoço e num ato de entrega a cabeça de Gaby pendeu para trás seguido de alguns gemidos quase inaudíveis enquanto Felipe tocava em seus peitos.

Ela também já não agüentando tanto tesão pousou sua mão sobre a bermuda de Felipe e começou a acariciar o membro dele que já estava duro, ela começou um leve movimento de vai e vem deixando Felipe ainda mais excitado.

Eles então se levantaram e puxando a Gaby pelo braço levou-a para o quarto. Eu apenas o segui com os olhos enquanto se dirigiam para lá, sabia que não demoraria muito tempo para que pela primeira vez, a Gaby desse sua bunda para um homem que não fosse eu. Decidi ir ao quarto para presenciar a cena fiquei no canto da porta vendo tudo aquilo. Mesmo contra a minha vontade, inconscientemente aquela situação estava me excitando também, pois meu pau estava duro.

Felipe parou diante da cama e puxando a minha esposa abraçou-a e beijou-a novamente e suas mãos agora desciam firme pelas costas da Gaby em direção ao seu maior patrimônio: a bunda. Grande, redondinha e empinada, mesmo sendo ela gordinha, muitas vezes foi a razão de chamar a atenção de muitos homens por onde passava, que aliada às suas grossas coxas faziam um par perfeito à sedução.

Felipe segurou a bunda da Gaby com bastante força, era como se lhe faltasse mão para agarrar tudo aquilo e de fato era. Enquanto beijava-a ele agora começava a desabotoar sua blusa, logo logo seus seios estariam expostos à mercê dele, e foi o que aconteceu, ele parou de beija-la, se afastou um pouco e observando atentamente retirou vagarosamente sua blusa. Expondo seus peitos; formosos e imponentes, suas auréolas brilhavam com a mistura de suor e excitação e os bicos duros já demonstravam toda a sua volúpia. Ele não exitou caiu de boca e os mamou com vontade. Gaby, com suas mãos pousadas na cabeça dele, apenas gemia baixinho enquanto ele desfrutava daquela frutinha. Ele virou-a de costas e começou a morder e beijar sua nuca e com as mãos segurou firme os seus seios que couberam certinhos em suas mãos como se eles tivessem sido feitos sob medida para ele. Os quadris dos dois se esfregavam um no outro. Denunciando o que realmente queriam. Então ele conduziu-a até uma parede e começou a suspender sua saia. Teve um pouco de dificuldade de elevá-la uma vez que era jeans e estava quase justo em Gaby, só conseguiu erguê-la até o inicio da bunda, mas para ele era o suficiente, pois conduziu sua mão até a calcinha da minha esposa e começou a esfregá-la. Eu mesmo já estava tão excitado que comecei a me masturbar. Felipe então baixou o zíper da saia e baixou-a, fazendo surgir uma calcinha branca semi transparente e toda rendada.

Gaby então saiu daquela posição e deitou-se na cama quase totalmente nua, Felipe avançou contra ela retirando vagarosamente a calcinha fazendo surgir agora o púbis todo depilado de Gaby. A única coisa que salvava a Gaby da nudez total era a sandália que ela usava. Felipe parece que adorou; carinhosamente abriu as pernas da minha mulher e fez aparecer a bela xaninha de Gaby, seus grande lábios estavam completamente úmidos ele deu uma primeira lambida fazendo prova do material em seguida abriu os grandes e negros lábios surgindo então uma deliciosa bucetinha rosada a qual ele começou a lamber. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. O suco da Gaby era devorado com muita vontade, ele introduzia sua língua seguidamente na buceta dela como que querendo sugar tudo, até a última gotinha de mel. A Gaby gemia e pedia para ele continuar, ele intercalava chupadas com lambidas ao longo de toda a extensão da buceta, fazendo o grelo dela ficar totalmente enrijecido. Ele levantou a perna dela e com sua língua atacou também o cu, lubrificando todo o orifício que parecia um pequeno vulcãozinho, piscando seguidamente. E isso durou mais de 40 minutos, quando tomando agora a iniciativa, Gaby arrancou a bermuda de Felipe e sacou o cacete dele. Era um piru enorme, talvez uns 20 cm, grosso e bem torneado – tenho que admitir. Com as suas mãos gorduxinhas ela então arregaçou o prepúcio e fez surgir uma enorme e brilhante cabeça rosada a qual vorazmente começou a chupá-lo, ele foi à loucura, a língua de Gaby explorava cada centímetro do membro e de uma vez o engolia chupando com a mesma vontade que Felipe chupara sua buceta. As mãos de Gaby, punhetavam aquele pênis enervado do Felipe enquanto sorvia todo o mel dele. Felipe então sugeriu um 69 e assim foi feito, ele por baixo e ela por cima, um nutrindo-se da excitação do outro. Era uma cena e tanto. Ela morena e ele branco, aquela mistura de cores era incrível. Eis que surge então o grande momento ele se posicionou entre as grossas coxas de Gaby que se prepara para ser invadida. Ele posicionou o caralho a portinha da buceta e foi forçando aos poucos. A Gaby parecia estar um tanto desconfortável com a de penetração de um caralho tão grande em sua grutinha, mesmo após tantas lubrificações orais. Mas pude ver nas feições de Felipe que ele não iria desistir, iria foder a buceta de Gaby de qualquer maneira. Foi insistindo até que finalmente a vara estava totalmente inserida naquela buceta. Começou-se então o movimento de vai e vem, que foi aumento sua velocidade com o tempo. Ele fodia com uma maestria incrível. Arrancava altos gemidos de Gaby cuja buceta já havia se adaptado às novas dimensões daquele novo cacete. Os pezinhos de Gaby se curvavam de tanto prazer formando pequenos arcos no ar como se fosse uma bailarina os quais eram intercalados também com um formato de “S”, involuntariamente ela nem percebia os sinais de prazer que seu corpo demonstrava.

Agora ela ficava por cima e iniciava uma cavalgada impressionante, por mais mórbido que pareça – e na verdade não é – era fantástico ver dois gordinhos se entendendo tão bem – até eu já aceitava a situação. Além do mais a visão daquele pênis branco fudendo aquela buceta morena era indescritível. Ela subia e descia aqueles 89 Kg sobre o corpo dele forçando o saco dele que parecia que inflava e brilhava a cada descida. Pude ver claramente enquanto rolava a cavalgada, que a todo momento que resurgia o caralho do Felipe este aparecia todo melado.

Agora Felipe se posicionava, no que parecia querer meter na buceta por trás, mas ele alcançou um sachet de gel lubrificante que estava em um criado mudo próximo da cama. Passou um pouco do gel no cacete e o restante espalhou por todo o reguinho da Gaby do início do rego até a buceta, daí então ele tentou penetrar o cu da Gaby, ela então disse que não queria dar o cu para ele porque o pau dele era muito grande e iria doer, ele então disse que iria bem devagar respeitando os limites das pregas do cu dela, mas confessou também que tinha intenção de arrebentar todos eles.

Com muito cuidado e carinho ele conseguiu empurrar a cabecinha para dentro do orifício, a Gaby suava muito e parecia estar com muitas dores, mas com algum tempo e paciência o corpo de Gaby foi aceitando cada centímetro do caralho que vagarosamente cu adentro arrebentando todos os cabaços dela. Olha, eu vi tudo, Gaby realmente tomou no cu pois ela sofreu muito para que o orifício aceitasse uma dimensão peniana tão brutal. Finalmente ele tinha enfiado tudo que tinha em Gaby, me surpreendeu, caber todo aquele pau naquele cuzinho tão pequeno. Em pouco tempo ele já metia na bunda dela na mesma velocidade que metia na buceta.

Após mais de duas horas das preliminares até ali, minha mulher gozou urrando tão alto que até eu que não estava participando fiquei escandalizado, nunca tinha visto ela gozar daquele jeito, ela dizia que ele tinha acabado com ela. Pouco tempo depois ele também gozou, mas só que dentro do cu dela, como ele estava sempre usando camisinha não tive qualquer preocupação com doenças.

No próxima história vou contar como foi a minha vez com a Sônia.

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Comentários

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Nota 8

muito bom... quero conhecer sua esposa!! com todo respeito igual seu amigo!!

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O que vcs têm de peso sobrando, falta de criatividade. Nota 2.

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cumprido o conto... cheguei acreditar que não encontraria o fim. Fraco.

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