Cunhado delicioso!!!

Um conto erótico de CasadaPE
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 22/08/2006 20:40:00
Assuntos: Heterossexual

Não podia acreditar naquilo que eu estava fazendo. Na varanda, pela janela da nossa casa de praia, eu estava "espionando" minha irmã e o namorado. Ela, mesmo aos 23 anos tinha corpinho d ninfeta, todo bem distribuido, peitinhos lindos, bundinha arrebitada, pernas bem torneadas... Gostosinha mesmo. E ele, aquele Apolo de sensualidade e masculinidade. Corpo lindo, moreno de praia, braços fortes, pernas e bumbum lindos e um potente cacete de mais ou menos 20 cm.

Ela de costas apoiada num móvel e aquele cacete maravilhoso entrando e saindo, lustroso, da bocetinha dela. Ela gemia, seu rosto transmitia claramente a delícia que estava sendo aquela transa.

Instintivamente comecei a me tocar alisando minha xana por sobre o biquíni. Escutava os gemidos e pedidos de Nívea: “Vai....vai....me come gostoso.... vai...mete... mete fundo vai....”. E ela balançava a cabeça de um lado para o outro.

De repente ela aumentou o ritmo dos gemidos e começou a soluçar de gozo.

Ele estocava então mais forte e ela gemia, pedia mais, pedia que ele não parasse, e soluçava, gemia. E ele fodia, fodia.... De repente tirou o pau de dentro dela e a porra jorrou forte na bundinha dela, nas costas, enquanto ele se punhetava. Ela virou-se e abocanhou a cacete dele e tentou pegar toda porra que pode ainda.

E eu ali, estática. Alisando minha bocetinha toda molhada, num puto tesão. Vendo tudo.

Meu marido estava na praia e eu havia vindo pegar o protetor solar e a bola de volei que havíamos esquecido. Estávamos passando um feriadão de quinta a domingo na praia. Eu, Sergio - meu marido-, minha irmã Nívea e Paulo (o namorado dela) além da minha filha Adriane de 6 anos que, naquele momento, estava na praia com o pai.

De repente vejo Paulo olhar em direção à janela e tentei esconder-me rapidamente. Mas não deu. Ele percebeu a minha presença. Ficou parado, com aquele pauzão ainda meio duro, olhando a janela, mas não disse, pelo menos que eu tenha ouvido, nada para Nívea.

Disfarcei e, fazendo algum barulho, fui na garagem pegar a bola, dei a volta e entrei chamando por eles. Minha irmã estava no banheiro e Paulo já na cozinha, só de sunga... Como se não tivesse havido nada. Peguei o protetor no meu quarto e entrei na cozinha. Ele estava tomando um suco. Fitou-me de uma forma indefinida e me ofereceu, com uma frase dúbia: “Quer também? É gostoso..!!” Juro que percebi certa malícia no jeito dele falar. Como se não estivesse falando do suco e sim da foda que ele sabia que eu presenciara. Fiz-me de desentendida, agradeci, e sai. Gritei ainda, já do terraço: “não demorem, a água está uma delícia!!”

Na praia meu marido foi logo perguntando o porque da demora, etc. Era muito ciumento. Se soubesse o que eu presenciara e, mais ainda, que havia ficado com um puto tesão seria um desastre. Inventei uma desculpa qualquer, passei protetor nele, em Adriane e em mim e mandei-o jogar com a filha, que o estava chamando.

Estendi a canga e sentei-me na areia. Minutos depois Paulo e Nívea chegaram. Ela deixou suas coisas e correu imediatamente para a água, chamando Sergio e Adriane para irem juntos. Eles foram.

Paulo sentou perto de mim e comentou: “ O sol está muito gostoso... Hoje o dia está gostoso....!!! Aquele sacana estava me rondando... sabia que tinham me despertado tesão. “Como assim?” perguntei. Ele apenas abriu aquele sorriso encantador que tinha e disse: “ O sol, a praia, a água... Tudo está gostoso... O resto só depende da gente...” Levantou e foi para a água.

Quando levantou não consegui deixar de olhar daquele volume sob a sunga.

Ele ajeitou a sunga, ajeitando também o volume antes de ir. Sem sentir, eu estava com o dedo indicador na boca fazendo baixinho aquele sibilado de tesão.

Paulo tinha 26 anos. Recém-formado em direito. Alto, cerca de 1,85, e lindo de viver!!!. Eu sempre o achara lindo. Mas tinha um carinho de irmã mais velha para com ele... Pelo menos até aquela manhã. Nunca tinha pensado nele como MACHO até ver aquela foda gostosa entre ele e minha irmã. Minha vida sexual era normal. Eu e Sergio transávamos 3 a 4 vezes por semana. Sérgio tinha um pau médio (uns 16 cm ) e sempre me fazia gozar. Mas nunca como eu tinha visto a Nívea gozar.

Às 2 da tarde fomos todos para um restaurante, na praia mesmo, e almoçamos. Eu estava como que nas nuvens, pensativa. Tinha 30 anos, 8 de casada e nem na real ou em fantasias desde o tempo de adolescente havia acontecido algo que tivesse me excitado tanto quanto ver Nívea e Paulo transando. Aquele pau entrando e saindo não me saia da cabeça.

Depois fomos para casa. Adriane pediu pra ficar brincando com umas meninas de uma casa vizinha. Depois de um bom banho eu e Sergio aproveitamos que estávamos sós no quarto e transamos. Só que eu transava pensando no Paulo, imaginando ele metendo aquele pau lindo em mim. Gozei como nunca. Pedia mais a Sergio. Subia os quadris como se estivesse querendo mais pau do que ele tinha. Gozei... gozei.... Ele não tinha gozado ainda e eu tomei a iniciativa de ficar por cima. Sentei no cacete dele fazendo-o deslizar dentro da minha xana. E Sérgio suado, bolinhava meus seios.Eu subia..descia... rebolava.. Naquela posição vi a janela mexendo um pouco. Quando olhei melhor, para minha enorme surpresa, estavam Paulo e Nívea nos espiando. Ela na frente e ele atrás. Eles perceberam que eu vi e não saíram. Fiquei então com mais tesão ainda. E gozei de novo... Junto com Sergio.... Um gozo imenso!!!

Sérgio apenas virou-se de lado cobriu-se um pouco com o lençol e em instantes estava dormindo profundamente.

Eu dormitei um pouco e, fui buscar Adriane. Sergio dormindo, Adriane e Paulo vendo TV e eu na cozinha, preparando alguma coisa para jantar. Nívea entrou e começou a descascar umas verduras. Estávamos caladas as duas. Mas eu sentia que ela queria falar algo e não sabia como começar.

De repente decidiu ser direta no que queria: “ Vimos você olhando a gente de manhã”. Disse. Eu corei, envergonhada. Ai ela disse: “ Tudo bem... aquilo foi armação minha e de Paulo”. “Como assim?” perguntei. “Você não esqueceu o protetor. Eu que tirei de sua sacola pra fazer você voltar” ela disse.“Por que isso?” Perguntei. “Foi idéia do Paulo” ela disse. “ Ele morre de tesão por você e queria despertar tesão em você também e acho que ele conseguiu...senão você teria armado um barraco quando viu a gente espionando você e o Sergio à tarde”. Eu continuava vermelha, sentia o rosto queimando num misto de vergonha e tesão. Saber que aquele macho tinha tesão em mim havia despertado todo meu instinto de fêmea.

“Isso é loucura...” respondi. “ O Sergio mata a gente se percebe algo”.

Ela perguntou: “ você está ou não com tesão em Paulo?”. Fiquei calada.

“Não vai ter grilo nenhum entre nós se você estiver... Nós somos liberais, eu e Paulo”.

“ Mesmo que eu esteja – relutei- não tem como fazermos nada aqui... é perigoso demais..” respondi.

Ela abraçou-me, beijou-me e disse: “ deixe comigo... vou dar um jeito.” Sorriu e sai da cozinha. Eu, de nervosa que estava, quase corto a mão com a faca de cozinha. Aquela menina estava doida, pensei. Armar para o namorado transar comigo... E com o marido super-ciumento perto? Era loucura. Só podia ser. Mas a minha xana estava encharcada só com aquela conversa. Meu corpo todo estava em brasa com aquela possibilidade.

Isso tudo estava acontecendo ainda na quinta-feira. Na sexta de manha, no café da manhã, Nívea disse que a gente podia ir andando para a praia que ela e Paulo iriam providenciar uma peixada para o almoço. Comprariam as coisas numa peixaria perto de casa. “Dá um jeito de vir em casa as dez e meia”.. Disse baixinho, rindo pra mim, na cozinha.

Fomos para praia. Eu Sergio e Adriane. Dez e quinze eu disse a Sergio que ia ver se Nívea estava precisando de ajuda.

Fui direto pra janela do quarto. Eles não estavam lá. Entrei de mansinho e quando cheguei na cozinha lá estavam eles: Ele de pé, descascando batatinhas, com a sunga arriada até o joelho e ela agachada com aquele lindo pau na boca. Apenas ela me viu. Acenou pra mim pedindo pra eu me aproximar. Eu tremia. De tesão e de medo. Fiquei parada. Ela levantou e cochichou algo no ouvido dele. Ele permaneceu sem olhar pra mim. Ela veio, pegou-me pela mão e me puxou pra dentro da cozinha. Eu estava como que robotizada. Ela agachou-se, fazendo-me agachar também e direcionou minha mão para aquele cacete duro e reluzente. Ela que colocou minha mão e a fez enlaçar aquele cacete majestoso. Depois começou a movimentar minha mão. Eu sentia o cheiro inebriante dele. Todas as minhas células pediam por aquela pica, por aquele homem. Sem sentir, eu mesma já estava punhetando-o. Ela retirou a mão dela e eu continuei. No início, meio tímida. Depois já o segurava com gosto. Sentia aquele feixe de nervos duro na minha mão. Minha boca encheu de saliva. Queria chupar. Nívea, como se adivinhasse, disse baixinho no meu ouvido..” chupa..vai...chupa...”

Ele posicionou melhor o corpo e eu coloquei a lingua naquela cabeçorra. Hummmmmm delicia de gosto. Fui lambendo, lambendo... e comecei a chupar aquela tora. Nívea disse: “ fique tranqüila... vou ficar vendo se vem alguém.” E deixou-nos na cozinha. Mesmo com todo tesão eu sabia da loucura que estava cometendo. Mas queria. Queria aquele pau dentro de mim. Chupei por mais um tempo, depois levantei e ele me abraçou ... aquela vara roçando-me. Ele estava vendo nos meus olhos a vontade de ser comida. Ele disse no meu ouvido: “ peça... peça... quero ouvir você pedindo...”. Eu tremia e não agüentava mais. “Vem... vem...” disse puxando-o. “Quero que meta em mim logo... vem.” Ele veio. Entramos no quarto de Nívea e, em instantes eu estava com aquele cacete roçando a entrada da minha xana. “Mete...mete logo.... “ eu pedia. E aí eu senti aquele pau entrando...me rasgando...me causando mil delícias... Eu sentia meu corpo inteiro em brasa. Minha xana como que mordia o pau dele.

Aí ele começou a entrar e sair de forma cadenciada. Metia ..metia.... e eu sentindo o coração na boca de tanto tesão.De repente estremeci. Meu corpo inteiro estremecia. Meus músculos tremiam. E ai veio a sensação maravilhosa daquele gozo. Ahnnnhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!! Mete ... não pára... vai mete...

E ele impassível... metendo... metendo.....e eu gozando... gozando...

Ele tapou minha boca com um beijo pra evitar meus gritos.

Sem tirar de mim ele virou-nos e eu fiquei por cima. Aí ele pediu: “ faz como você fez no Sergio hoje a tarde.

Eu comecei a subir e descer... Dominando agora a transa... Procurava sentir aquela pica em cada milímetro da minha bocetinha... subia, descia, rebolava. Ele alisando minha bunda, meu cuzinho... e dizendo que depois iria comer a minha bundinha...

Senti então seu cacete inchando e ele anunciou o gozo... Eu senti seus jatos quentes invadindo-me. De novo aquela sensação gostosa veio.E eu rebolei naquele cacete gozando novamente de forma alucinante.

Pude ver então Nívea na porta.. olhando e masturbando-se...

A lembrança e o medo de que Sergio chegasse fez com que eu rapidamente me lavasse, vestisse a roupa e voltasse para a praia.

Pra minha surpresa ele nem perguntou sobre a demora. Acho que achou normal devido à peixada. Peixada essa que nem de longe, quando almoçamos, estava tão deliciosa como aquela transa com o Paulo.

Nos dias seguintes, e até hoje, seis meses depois, sempre conseguimos dar um jeito para Paulo me comer. Já transamos os três juntos. Minha bundinha adora aquele pau enfiado nela...

Mas essas são outras histórias.

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Comentários

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Gostaria de saber se você poderia me aconcelhar em como conquistar minha cunha, no momento só escrevo sobre os devaneios que tenho com ela,mas gostaria de conquista-la, será que você poderia me ajudar.

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Percebo que esse foi escrito pelo mesmo autor do belo "Vulnerabilidade". Narrativa correta e bastante excitante. Não sei se esses contos são reedições, cópias, realidade ou invenção da autora. Só sei que cumprem bem o papel de dar uma grande contribuição pra esse site: são tesudos demais.

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GOSTEI, NOS CONTOS PODEMOS IR AOS DEVANEIOS MESMO SENDO VERDADEIRO A GENTE SEMPRE AUMENTA, EU NUNCA BROCHEI NUM CONTO, AS MULHERES SEMPRE GOZAM DE MONTÃO COMIGO, MARIA MINHA MULHER É QUEM SABE.EMBORA SUPER LIBERAL ELA SOFRE NO MEU PAU AS VEZES MOLE AI EU CHUPO.

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Achei o conto excitante. Um conto pode ser real ou não. A nós, leitores, cabe apenas, comentar se é bom ou ruim. Temos de evitar esculhambações com os contos que lemos, pois isto tira a vontade do autor de mandar novos contos, e este, especialmente, está bem escrito. Nota 8.

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Adorei o conto...super excitante. Quanto aos incrédulos fiquem sabendo que transo com minha cunhada (que também á casada) já fazem 6 anos com o consentimento da minha mulher e nunca tivemos problema.

Aliás já relatamos nesse site algumas dessas transas.

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Pessoal, independente do relato ser real ou não, porque não curtir o conteúdo sem usar críticas tão escrachantes?! Percebi que há pessoas aqui que escracham, dão nota baixa ou zero, sem motivo algum, ou, talvez, com despeito, por não saberem descrever as suas aventuras e fantasias. O conto da moça foi muito bom, excitante e bem redigido. Uma história ou estória que pode acontecer com qualquer um de nós. Há pessoas liberais, principalmente se não amarem seus parceiros. Paz e um beijão pra todos.

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o conto foi muito bom mesmo, só oq não prestiu aki foi esse Dan, acho q ele deve ser gay, pois todo homem adora comer uma safada!

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Adorei seu conto, adoraria te conhecer me escreve bettolima2807@yahoo.com.br

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muito excitante, sempre quem conta aumenta um pouco. Nota 8

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DE BONITO VOCÊS SÓ TEM O NOME (SERGIO)

PARA A MULHERADA BEIJOSSSSSSSSSS

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