Orquídea Branca - Continuação

Um conto erótico de Fofo42
Categoria: Heterossexual
Contém 697 palavras
Data: 17/08/2006 23:24:37
Assuntos: Heterossexual

Já me apresentei em outro conto (Orquídea Branca Primeira vez), e vou continuar contando algumas passagens, dos encontros que tive com uma médica muito gatona. Nosso primeiro encontro aconteceu no dia dos namorados do ano dois mil, e depois de uma semana ela veio ao meu escritório para fazer uma consulta. Não uma consulta médica em mim, mas uma consulta sobre seus direitos, já que sou advogado. Dizia que era casada, tinha filhos e seu marido já não a tratava como antigamente, e por estar muito pesado, já não transava, ou quase não transava. Devido a isso, o humor do homem estava terrível, chegando a bater na médica em certas ocasiões, que já pensava em deixá-lo, mas não tinha muita coragem por causa dos filhos. Após a conversa, situada de seus direitos, acabamos por transar sobre o tapete de uma das salas do escritório, que naquele dia (domingo) estava sem ninguém trabalhando. Aquela mulher mexeu comigo, mas também mexi com ela. No dia seguinte (isso mesmo, no dia seguinte) ela não foi nem trabalhar, me ligou dizendo que tinha que passar pelo escritório, e como tinha gente por lá, fomos num motel aqui próximo, dizendo que iríamos almoçar. Ela estava linda, cheirosa, com uma roupa toda branca, e por baixo uma langerrie muito sensual. Fomos nos despindo, e a cada peça de roupa que tirávamos, íamos nos sentindo mais tarados. Não tive dúvidas, comecei a chupar sua boceta e sua bunda, sem ao menos tirar sua calcinha. Que coisa mais gostosa, perfumada, que quanto mais eu chupava, mais molhada ia ficando, deixando escorrer um líquido doce. Enquanto chupava sua buceta, fui enfiando um dedo em seu cuzinho, e a doutora foi ficando cada vez mais elétrica, parecia que estava ligada no duzentos e vinte. Acabou tendo um orgasmo incrível, gemeu gritou, pensei que fosse desmaiar. Refeitos, passou a me contar que o seu marido já quase não transava mais com ela, posto que estava muito gordo (quase 200 quilos), e como ela também estava fofinha , quase não dava certo, o que no mais das vezes acabava com chateação por ambas as partes. Não me fiz de rogado, continuei o que tinha começado, e em minutos já estava sobre aquela mulher, e com muito carinho iniciamos uma penetração super gostosa (ela estava muito molhada ...), lenta mas firme, quando pude melhor perceber que mesmo tendo transado com ela ontem, ainda assim parecia super apertadinha .... Fui colocando meu menino (Nem grande, nem pequeno ...) para desvendar os mistérios daquela caverna que mais parecia a boca de um vulcão, enquanto ela me chupava o pescoço e as orelhas, deixando-me cada vez mais louco de tesão. Ficamos um bom tempo nessa posição, até que ela gozou intensamente, dizendo que já fazia muito tempo que nem sequer gozava, e que se preciso fosse largaria do maridão pra poder vir almoçar comigo todos os dias .... Mas ainda faltava alguma coisa. Almoço sem sobremesa ? Depois de gozarmos intensamente; ela já na segunda ou terceira gozada; passei a chupar-lhe a boceta novamente, e aproveitava para colocar um dedinho em seu rabão. Primeiro um, depois mais um, e em seguida ela entendeu o recado e foi se virando para ficar de quatro, pedindo que a tratasse com o mesmo carinho que a tratei quando começamos. Foi uma penetração difícil, mas muito prazerosa. Depois de muito choro, gritos, ela não queria que eu parasse e eu já não me sentia a vontade, achando que ela estivesse sofrendo. Ledo engano. Ela estava somente se acostumando. Passou a rebolar aquele bundão maravilhoso, e mais uma vez eu fiquei a pensar que não era eu que estava comendo aquela mulher, e sim, ela que acabava de me engolir (literalmente...). Depois desse dia, passamos ser assíduos freqüentadores de motéis, sempre na hora do almoço, onde fizemos mil loucuras. O Marido dela chegou a ficar sabendo, e com a condição de que ela parasse de se encontrar comigo, disse que a perdoaria. Não adiantou, ela acabou arrumando um apartamento pra ela e os filhos, e deixou um casamento de quase dez anos. Infelizmente. Não acabamos juntos, mas mesmo depois que ela se separou, ainda tivemos excelentes momentos. Aguardo comentários: advmm@pop.com.br - Bjs

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