A descoberta da sacanagem... e do amor

Um conto erótico de Mateustarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1786 palavras
Data: 14/08/2006 13:45:13
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha 13 anos e minha prima Jane tinha 11 anos. Ela era uma contradição, pois tinha uma mentalidade de menina e corpo formado, de uma adolescente com seus 15 ou 16 anos. Morava noutro estado com minha avó. Todo o final de ano eu ia passar as férias com elas. Era aquela festa. Brincávamos de pega-pega, pular muro, subir em árvore pra pegar fruta, banho de mangueira, estas coisas. Nos dias de chuva, brincávamos no velho sótão da grande casa da minha avó. Desenhávamos e pintávamos a tarde toda. E a Jane adorava brincar de casinha. Eu odiava, mas não tinha ninguém vendo, então topava. Achava brincadeira de menina. Ela de menina só tinha a cabeça e a idade, pois tinha um corpão. Seios já surgindo, os biquinhos saltando na camiseta sem sutiã, coxas grossas e bumbum redondo e empinado. Estava sempre de shortinho, às vezes de mini saia. Tinha um rosto lindo, boca carnuda, cabelos negros, pele bem branca e olhos azuis. Uma princesa. Ela era apenas dois anos mais nova que eu, mas já era mais alta.

Era engraçado eu estar ali no sótão da velha casa da minha avó brincando de casinha com a minha prima. Afinal eu já ia a algumas festinhas, já tinha “ficado” com algumas garotas, já tinha beijado muitas na boca e até dado uns amassos bem quentes. Na brincadeira de casinha ela era a mãe e eu o seu filhinho. O brabo é que minha cabeça já tava cheia de sexo. Já me masturbava e muito. Já tinha pau de adolescente e aquela brincadeira me aborrecia um pouco. Mas comecei a me lembrar do meu pai e meus tios contando como era brincar de papai e mamãe com as primas e resolvi arriscar com a Jane. Afinal eu não agüentava mais ver ela com aqueles shortinhos curtos e justinhos enfiados na bunda. Um dia propus pra ela brincar de papai e mamãe. Ela perguntou:

-Como se brinca disso

-É igual, Jane. De dia sou o filho. De noite, eu chego em casa e sou teu marido. Tu estás me esperando com a janta.

-Legal. Eu arrumo a casa. Te espero com a janta, a gente conversa, fala das crianças, vê TV e vai dormir.

-Isso, prima. Você me recebe com um beijo.

-Na boca?

-Claro. Sou teu marido, né?

-Mas é um selinho, né?

-Sim.

-Então, tá. Gostei Mateus. Vamos brincar.

Fiz de conta que saí e estava chegando do trabalho. Bato na porta imaginária, que ela abre e me recebe dando um rápido beijinho na boca. Na hora meu pau ficou duro sob o meu calção. Ela percebeu, mas seguiu a brincadeira. Serviu a janta imaginária, e fizemos todo o ritual da brincadeira. Ao final, chegou a hora de dormir. Ela não resistiu e perguntou:

-Primo, tu ta com o pinto duro?

-Isso é normal. Tu sabe, né?

-Sei. A vó já me explicou essas coisas.

-Já viu um, Jane?

-Vi sim. O Vô tinha umas revistas de sexo guardadas aqui no sótão. Um dia eu tava olhando e a vó me pegou com as revistas e botou tudo fora

-Gostou?

-Sei lá. A gente vai fazer aquelas coisas?

-Vamos sim

-Mas só de brincadeira, né?

-Claro.

Já me servia. Como um pré-adolescente típico eu tava mais a fim de beijar, me roçar, bolinar, encoxar do que transar propriamente dito. Ela perguntou:

-Como a gente faz?

-A gente tira a roupa e deita na cama

-Toda a roupa não! Né?

-Não. Eu fico de cueca e tu fica de calcinha

-Tenho vergonha. Deixa eu entrar embaixo da coberta e lá eu tiro meu short.

-Tá. Eu já vou tirar a minha bermuda agora. Eu vou tirar a cueca também. Tu não precisa tirar a calcinha.

-Tá.

-Pronto.

-Nossa primo! (exclamou espantada e logo deu uma risadinha safada, ao ver meu pau duro)

-Tirou o short?

-Sim (ela joga o short pra fora da cama) e o que faço agora?

-Vou te mostrar agora. Abre as pernas.

Boto meu pau na bucetinha dela e começo a me esfregar e beijo ela na boca. Ela nunca tinha beijado um garoto na boca. É meio desajeitada, mas vai pegando um pouco jeito. Mas dá pra sentir que o desejo nela já foi despertado. Passo a mão na bucetinha dela e sinto que ela já ta molhadinha. Quando encosto meu pau de novo, esporreio toda a barriga dela. Ela se espanta e pergunta o que é:

-O que é isso Mateus?

-É porra. É isso que faz o bebê nascer.

-Eu não vou ficar grávida, né?

-Não, Jane. Eu não vou meter. É só por cima da calcinha, vou gozar sempre na tua barriga ou nas tuas costas.

-Jura que não tem perigo?

-Juro, prima. Mas tu sabe que a vó não pode saber dessa nossa brincadeira.

-Claro, Mateus! Não sou boba.

-Gosta dessa brincadeira?

-É a melhor. Vamos fazer todo dia, primo?

-Vamos.

Todo o dia brincávamos na rua de manhã e depois do almoço nos mandávamos pro sótão. Ela já usava sempre mini saia pra facilitar o nosso roça-roça. Ela já começava a colocar a calcinha mais pra dentro da bunda. Um dia ela disse:

-Eu gosto mais de frente. Mas eu sei que quando eu fico de costas tu gosta mais. Né?

-Sim, Jane. Fica de costas agora e levanta bem a bundinha.

Ela empinou a bunda. Ajeitei meu pau na bunda dela e fiquei roçando meu pau no meio da bunda arrebitada por cima da calcinha. Em poucos minutos meu jato de porra inundou as costas dela. Já guardávamos papel higiênico no sótão pra limpar o leitinho. Num dia eu disse pra ela:

-Tu não tem vontade de ir até o fim?

-Tá falando em meter na minha xaninha?

-Sim. Mas tenho medo. Já pensou se eu fico grávida?

-Tem um jeito de não ficar grávida.

-Como?

-Por trás.

-Na minha bunda?

-Sim.

-Mas deve doer muito, Mateus.

-A gente faz devagarinho.

-Não Mateus. Vai doer.

-Se doer eu paro.

-Jura?

-Juro.

-Faz devagar, ta?

-Faço.

Abaixei a calcinha, e passei saliva no cuzinho rosado dela. Ajeitei a cabeça do pau na entrada. Já na metade da cabeça do pau ela deu um urro. Tirei meu pau na hora. Ela agradeceu.

-Obrigada Mateus, achei que tu ia insistir. Doeu.

-Vamos fazer devagarinho. Todo o dia a gente faz um pouquinho.

-Tá bom.

No dia seguinte, agi diferente. Ao invés de tentar meter logo o pau, enfiava um dedo no cuzinho dela. Naquele dia, foi a melhor bolinada de todas. Ela tava de calcinha branca de lycra (o que era raro, ela usava só calcinha de algodão) e renda. Ficamos deitados de lado, um de frente pro outro. Coloquei meu pau no meio das coxas dela, cutucando a bucetinha por cima da calcinha. Enquanto isso eu beijava a boca da Jane e meu dedo entrava devagar no cuzinho dela. Em poucos minutos tive que afastar um pouco meu pau, pois já estava gozando. Mas não saí dali. Continuamos nossas carícias. Meu dedo já entrava todo e saía com alguma facilidade.

Uns três dias depois já enfiava dois dedos. Lambuzava bem meu dedo e introduzia no cuzinho da minha prima. Passada uma semana, propus pra ela:

-Deixa eu meter?

-Mas não vai doer?

-Agora eu acho que dá pra meter.

-Se eu pedir pra parar, tu pára?

-Claro, Janinha

-Mas antes eu quero um beijo

Beijei ela. Nos beijamos loucamente. O ar exalava luxúria. Ela estava novamente de calcinha de lycra e renda, que eu adorava, mas desta vez era preta (talvez por isso se tornou a minha preferida). Já que eu ia meter, fui devagar. Comecei com as nossas preliminares, roçando meu pau na bunda dela e minha mão na frente, na bucetinha, por dentro da calcinha. Abaixei a calcinha da Jane e deixei ela de quatro. Coloquei toda a saliva possível no cuzinho dela e encaixei a cabeça do pau. Fui empurrando. O cabeção entrou. Ela deu um gritinho. Perguntei se eu devia tirar. Ela disse que ainda não. Meti mais um pouco, uns 3 centímetros. Ela urrou de novo. Tornei a perguntar se devia tirar. Ela pediu pra eu apenas parar e não enfiar mais. Parei e esperei um pouco e então tirei o pau, botei mais cuspe e meti de novo. Enfiei até a metade e ela disse:

-Mateus, meu amor, tá muito gostoso. Dói um pouquinho, mas tá muito bom. Pode enfiar tudo, mas continua enfiando devagarinho.

Obedeço ela e vou introduzindo meu pau no cuzinho da Jane. Sempre botando cuspe em cima do pau.Até que atolo todinha ela. Quando entra tudo, eu nem acredito. Finalmente tinha conseguido comer o cuzinho da minha prima. Nem faço vai e vem. Fico parado lá dentro a pedido da Jane. Uns minutos depois, eu gozo. A porra lubrifica seu cu e com meu pau ainda duro é possível fazer um vai e vem.

Nos outros dias foi ficando mais fácil. O cuzinho da Jane já mais abertinho e posso comer a bundinha dela melhor. Ela aproveita melhor, também. Quando enfio no cuzinho dela, depois de uns dias, ela já rebola. Ela se apóia nos cotovelos, abre bem as pernas, empina bem a bunda e arreganha o cuzinho e diz pra mim:

-Vem Mateus, vem meu amor, vem comer tua mulherzinha.

-Assim? (penetro seu cuzinho)

-Aiii, que delícia!!!!

-Sou teu macho?

-Sim, amor.

-Vou encher teu cuzinho de porra.

-Enche, amor, enche.

Agarro ela pelas ancas. Passo a mão nos seus peitinhos. Bolino a bucetinha, masturbando o clitóris. Ela se retorce toda e empurra a bunda bem trás pro meu pau entrar bem, entrar todo dentro do seu cuzinho. Eu dum lado vou dando estocadas com meu pau no seu cu e ela empurra a bunda pra trás e rebola no meu pau até inundar o cu de porra.

Foram mais de dois meses de sexo e amor no sótão da minha avó. Mas o dia triste chegou. Minhas férias acabaram e tinha que ir embora. Minha prima e minha avó foram se despedir de mim na rodoviária. A ficha caiu. Pra nós dois. Quando nos demos conta, estávamos os dois chorando. Eu já estava sentado dentro do ônibus, cara grudada no vidro. Eu soluçava. Minha prima escondia o rosto na barriga da minha vó e também soluçava de tanto chorar. NÃO!! Não pode! O ônibus começa a se afastar e nossos choros ficam mais convulsivos. Nem nos demos conta e tínhamos nos apaixonado. Minha vó liga uns dias depois e comenta com minha mãe como eu e a Jane tínhamos ficados apegados. As semanas e os meses abrandaram a tristeza. Mas não acabaram por completo. Haveria um novo encontro. Um dia...

mateusdepoa@yahoo.com.br

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Comentários

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adoro ninfetas rabudas, conta mais.

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cara eh a primeira vez q eu vejo esse site gostei muito da sua historia fiquei imaginando como se fosse eu, fiquei ate de pau duro que felecidade a minha se eu fosse vc nesse dia, ela devia ser bem xeirosa bem lizinha NOOOSSAAAA falow

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ohhhhh que final triste mesmo assim ganhou da dos 3 porquinhos porque o lobo n consegue comer os porquinhos.. a proxima qual vai ser ? conta ado Peter pan !!!!

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Neo. Não posso reproduzir fielmente um diálogo que ocorreu há 20 anos.

Patty, importa se eu lembro de todas as falas? Pode ser que sim, pode ser que sejam as falas que eu acho que ocorreram. Não sei. Não sabia que issso era importante.

Obrigado aos dois por comentarem meu conto

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Acho incrível lembrar-se de todas falas... Será possível? ZZZZZZZZZZZZzzzzzzzzzzzzzzZZZZZZZZZZZZZzzzzzzzz

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